#RePost @xepaativismo O prefeito de Curitiba, Rafael Greca (DEM), encaminhou para a Câmara de Vereadores, um projeto de lei (Proposição Nº 005.00103.2021) que prevê punição para movimentos sociais, igrejas e associações que distribuem alimentos gratuitamente para pessoas em situação de vulnerabilidade social ou em situação de rua.
Ao invés de ajudar, principalmente neste momento grave de pandemia e de desemprego no país inteiro, Greca quer criar um monte de regras para atrapalhar o trabalho social que ele deveria fazer, mas não faz.
Chamada de Mesa Solidária, a proposta do prefeito cria um série de regras e exigências que, ao invés de ajudar, dificultam e até impedem a atuação das organizações sociais da cidade. Pelo projeto, fica proibido, por exemplo, distribuir alimentos sem ter um cadastro e aprovação da Prefeitura. Até o horário, o dia e o local de atendimento precisará de autorização. Quem não atender às normas, será punido.
A mobilização nas redes sociais impediu que acontecesse ontem (31) a votação com regime de urgência para o projeto enviado pelo prefeito, mas a pressão precisa continuar porque o projeto segue tramitando na Câmara Municipal de Curitiba.
Fiquemos atentes!
Fonte: @caroldartora13 / @renatoafjr
Um comentário:
Estou de acordo com ele, este tipo de trabalho social é erroneamente compreendido como social, em verdade esse tipo de trabalho serve somente para manter essas pessoas no limbo existencial que se encontram não permitindo sua saída, um trabalho social genuíno e com responsabilidade é, criar sistemas que permitam a essas pessoas, trabalho, encontro com os familiares, apoio médico, moradia, dignidade e orgulho em ser aceito pela sociedade como indivíduo e ser humano, dar comida é usar essas pessoas como escada para autopromoção, no caso das igrejas, com certeza a maioria evangélicas,
tentar arrebatar fiéis, usando a comida como moeda de troca, no caso das ongs, autopromoção para mais e mais arrecadar dinheiro.
Estou de acordo com o prefeito de Curitiba.
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