sábado, 4 de julho de 2009

MÍDIA - O relativismo democrático da SIP.

O Hermeneuta

SIP de bico fechado sobre golpe militar em Honduras

El periodista Enrique Santos, presidente de la Sociedad Interamericana de Prensa (SIP), manifestó que el organismo no le va a solicitar el cumplimiento de uno de sus principios “el respeto a la libertad de expresión”, a los diarios hondureños La prensa, La Tribuna y El Heraldo, socios de la institución que han justificado el golpe de Estado porque “la SIP no es un organismo monolítico”.

“La SIP no es un organismo monolítico donde todos los socios tengan que tener los mismos criterios políticos”, sentenció.

http://www.telesurtv.net/solotexto/nota/index.php?ckl=53324-NN
Comentário

A SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa) tem como principal bandeira a liberdade de imprensa. Ela considerou um risco à liberdade de imprensa a declaração de Lula, de que não lê jornais para não se irritar. Manifestou-se contra grupos de trabalho a favor do diploma de jornalista, como se a liberdade de imprensa estivesse em jogo. Considerou atentatório à liberdade de imprensa projetos no Legislativo restringindo a publicidade de bebidas e similares.

O último relatório sobre o Brasil termina assim:

O Vice Presidente da ANJ, Júlio César Ferreira de Mesquita, responsável pelo Comitê de Liberdade de Expressão da entidade, tem reiterado em Notas à Imprensa o repúdio da entidade, que também reflete a posição da ANER, às mencionadas violações aos direitos de liberdade de expressão, do livre exercício da profissão de jornalista e de o cidadão ter acesso a informações.

Mas não conseguiu condenar o fechamento de jornais em Honduras, por um golpe de Estado condenado unanimemente por todos os órgãos internacionais, por não haver consenso. Está bom.
Fonte:Luis Nassif on line

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