Foro de São Paulo vai até o próximo domingo
O Foro de São Paulo começou nesta quarta-feira. O evento que reúne dezenas de partidos de esquerda de todo o mundo vai até o próximo domingo (04.08) e contará com a presença do ex-presidente Lula (nesta sexta-feira) e dos presidentes Nicolás Maduro (Venezuela) no sábado; e Evo Morales (Bolívia) no domingo.
Há mais de vinte anos, a esquerda se reúne no Foro de São Paulo. Como bem avalia Breno Altman, no artigo Por que a direita odeia o Foro de São Paulo?, "apesar de abrigar diferentes estratégias, a existência do Foro garantiu à esquerda a existência de um fator centrípeto, além da construção de variados mecanismos de colaboração e solidariedade".
Altman lembra que "passados mais de vinte anos, o Foro de São Paulo pode se orgulhar de ter colocado uma pá de cal na cova do fim da história" e pondera que, hoje, "a maioria das mais importantes nações latino-americanas atualmente é dirigida por partidos integrantes da entidade".
"Mais que isso: os temas centrais de sua agenda comum estão determinados pelos desafios da integração e do erguimento de novas instituições que colaborem para o desenvolvimento autônomo e sustentável da zona em que atua", complementa. Clique aqui e leia a íntegra do artigo.
Em tempo:
O portal do Opera Mundi informa que ontem, por volta das dez horas da noite, um grupo de vinte pessoas agrediu participantes do Foro de São Paulo em um restaurante, na Rua Martins Fontes. Parte dos agressores foi levada pela polícia para o 78º DP e liberados após o BO. Felizmente, ninguém se feriu. O grupo gritava palavras de ordem contra o evento e carregava uma faixa com os dizeres "intervenção militar já". Segundo Valter Pomar, secretário-executivo do Foro, a agressão foi “a confirmação da campanha que vimos nos últimos dias por atos agressivos contra o Foro de São Paulo”. Uma página no Facebook, conta, chegou a ser criada para organizar ações contra o Foro de São Paulo.
Há mais de vinte anos, a esquerda se reúne no Foro de São Paulo. Como bem avalia Breno Altman, no artigo Por que a direita odeia o Foro de São Paulo?, "apesar de abrigar diferentes estratégias, a existência do Foro garantiu à esquerda a existência de um fator centrípeto, além da construção de variados mecanismos de colaboração e solidariedade".
Altman lembra que "passados mais de vinte anos, o Foro de São Paulo pode se orgulhar de ter colocado uma pá de cal na cova do fim da história" e pondera que, hoje, "a maioria das mais importantes nações latino-americanas atualmente é dirigida por partidos integrantes da entidade".
"Mais que isso: os temas centrais de sua agenda comum estão determinados pelos desafios da integração e do erguimento de novas instituições que colaborem para o desenvolvimento autônomo e sustentável da zona em que atua", complementa. Clique aqui e leia a íntegra do artigo.
Em tempo:
O portal do Opera Mundi informa que ontem, por volta das dez horas da noite, um grupo de vinte pessoas agrediu participantes do Foro de São Paulo em um restaurante, na Rua Martins Fontes. Parte dos agressores foi levada pela polícia para o 78º DP e liberados após o BO. Felizmente, ninguém se feriu. O grupo gritava palavras de ordem contra o evento e carregava uma faixa com os dizeres "intervenção militar já". Segundo Valter Pomar, secretário-executivo do Foro, a agressão foi “a confirmação da campanha que vimos nos últimos dias por atos agressivos contra o Foro de São Paulo”. Uma página no Facebook, conta, chegou a ser criada para organizar ações contra o Foro de São Paulo.
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