Lula continua interessado no desenvolvimento da África
Como demonstrou inúmeras vezes ao longo dos seus oito anos de governo (2003-2010), o ex-presidente Lula continua atento aos problemas do continente africano, fazendo as gestões que lhe são possíveis em sua condição de ex-chefe de Estado para que as terras e a gente d’África se desenvolvam e seus povos atinjam um patamar de melhores condições de vida.
Mostras disso o ex-presidente brasileiro deu ainda ontem, ao se reunir em Nova York com o colega norte-americano e ex-presidente Bill Clinton (Partido Democrata), na sede da fundação que leva o nome do ex-mandatário dos EUA. No encontro, segundo material divulgado à mídia, os dois ex-chefes de Estado conversaram sobre o desenvolvimento da agricultura e de outras áreas no continente africano.
O assunto continua a interessar aos dois, mesmo depois que ambos deixaram o Planalto (Lula, em 2010) e a Casa Branca (Clinton em 2000) e que um montou a Fundação Bill Clinton, em Nova York, e o outro o Instituto Lula, em São Paulo. Até o governo Lula, nunca antes o Brasil e sua política externa haviam conferido tamanho grau de interesse à África.
Nos oito anos de administração Lula, o comércio do Brasil com os países africanos se multiplicou muitas vezes, em alguns casos, até 10 vezes mais do que antes, entre os anos 60 quando as antigas colônias europeias do continente começaram a se tornar independentes e o início dos governos do PT em 2003.
Como demonstrou inúmeras vezes ao longo dos seus oito anos de governo (2003-2010), o ex-presidente Lula continua atento aos problemas do continente africano, fazendo as gestões que lhe são possíveis em sua condição de ex-chefe de Estado para que as terras e a gente d’África se desenvolvam e seus povos atinjam um patamar de melhores condições de vida.
Mostras disso o ex-presidente brasileiro deu ainda ontem, ao se reunir em Nova York com o colega norte-americano e ex-presidente Bill Clinton (Partido Democrata), na sede da fundação que leva o nome do ex-mandatário dos EUA. No encontro, segundo material divulgado à mídia, os dois ex-chefes de Estado conversaram sobre o desenvolvimento da agricultura e de outras áreas no continente africano.
O assunto continua a interessar aos dois, mesmo depois que ambos deixaram o Planalto (Lula, em 2010) e a Casa Branca (Clinton em 2000) e que um montou a Fundação Bill Clinton, em Nova York, e o outro o Instituto Lula, em São Paulo. Até o governo Lula, nunca antes o Brasil e sua política externa haviam conferido tamanho grau de interesse à África.
Nos oito anos de administração Lula, o comércio do Brasil com os países africanos se multiplicou muitas vezes, em alguns casos, até 10 vezes mais do que antes, entre os anos 60 quando as antigas colônias europeias do continente começaram a se tornar independentes e o início dos governos do PT em 2003.
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