O significado da alta da inflação
A imprensa está divulgando, batendo bumbo, até parece festa, os índices de inflação que mostram que o IPCA acumulado dos últimos 12 superou o teto da meta – chegou a 6,75%, ou seja 0,25% a mais que a meta e a banda. Os jornais também se animam ao anunciar que a inflação foi puxada pela alta dos alimentos – que foi de 0,25% em agosto – como se isto fosse sinônimo de falta de comida na mesa dos brasileiros.
Mas a realidade é bem outra e com um olhar mais atento percebe-se facilmente que esse cálculo de 12 meses da inflação usado pela grande mídia (ou PIG – Partido da Imprensa Golpista, como alguns preferem chamá-la), nada mais é que um insistente discurso político da oposição que quer desqualificar o governo Dilma Rousseff a todo custo.
Para qualquer economista e/ou especialista – e para qualquer leigo, exceto a mídia – o que interessa é a inflação do ano em curso, portanto a dos últimos 12 meses. Puxar três meses do ano passado para somar a estes 9 deste ano, francamente, só uma intenção política mesmo, ou má fé…O importante é saber que a inflação no governo Dilma foi a menor de todo o plano Real e, mais importante, que os anos desse governo são marcados por uma continua distribuição de renda, criação de emprego e crescimento econômico, mesmo com o mundo enfrentando a maior crise global dos últimos 100 anos.
Questão de sazonalidade
O aumento da inflação – que nos primeiros 9 meses do ano foi de 4,61% – se deu principalmente pelo fim do ciclo de deflação dos alimentos. E isso não aconteceu por nenhum descaso administrativo do governo federal. Foi produto da seca e sazonalidade dos alimentos. Isso fica claro se analisarmos nos anos o aumento de preço e peso dos alimentos na inflação em cada época do ano.
É certo que não podemos ficar reféns das sazonalidades dos produtos e que o país precisa ter mais estoques reguladores e reservas. E, principalmente, ter um sistema de informação para orientar a população sobre os aumentos sazonais de preços e os produtos que podem substituídos na dieta diária do brasileiro, os que sobem por razões de clima ou por efeitos externos.
A imprensa está divulgando, batendo bumbo, até parece festa, os índices de inflação que mostram que o IPCA acumulado dos últimos 12 superou o teto da meta – chegou a 6,75%, ou seja 0,25% a mais que a meta e a banda. Os jornais também se animam ao anunciar que a inflação foi puxada pela alta dos alimentos – que foi de 0,25% em agosto – como se isto fosse sinônimo de falta de comida na mesa dos brasileiros.
Mas a realidade é bem outra e com um olhar mais atento percebe-se facilmente que esse cálculo de 12 meses da inflação usado pela grande mídia (ou PIG – Partido da Imprensa Golpista, como alguns preferem chamá-la), nada mais é que um insistente discurso político da oposição que quer desqualificar o governo Dilma Rousseff a todo custo.
Para qualquer economista e/ou especialista – e para qualquer leigo, exceto a mídia – o que interessa é a inflação do ano em curso, portanto a dos últimos 12 meses. Puxar três meses do ano passado para somar a estes 9 deste ano, francamente, só uma intenção política mesmo, ou má fé…O importante é saber que a inflação no governo Dilma foi a menor de todo o plano Real e, mais importante, que os anos desse governo são marcados por uma continua distribuição de renda, criação de emprego e crescimento econômico, mesmo com o mundo enfrentando a maior crise global dos últimos 100 anos.
Questão de sazonalidade
O aumento da inflação – que nos primeiros 9 meses do ano foi de 4,61% – se deu principalmente pelo fim do ciclo de deflação dos alimentos. E isso não aconteceu por nenhum descaso administrativo do governo federal. Foi produto da seca e sazonalidade dos alimentos. Isso fica claro se analisarmos nos anos o aumento de preço e peso dos alimentos na inflação em cada época do ano.
É certo que não podemos ficar reféns das sazonalidades dos produtos e que o país precisa ter mais estoques reguladores e reservas. E, principalmente, ter um sistema de informação para orientar a população sobre os aumentos sazonais de preços e os produtos que podem substituídos na dieta diária do brasileiro, os que sobem por razões de clima ou por efeitos externos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário