| A MÍDIA QUE NOS EDUCA - Democratização da Mídia Já! Dirige os holofotes para os aspectos que convém aos adversários do governo, enquanto omite dados positivos. Destaco os seguintes parágrafos da edição de hoje (10/11) página 21 do jornal O Globo (o artigo do sociólogo do Globo saiu também no Extra): “O antiamericanismo é um traço obsessivo do Enem. Ele aflorou desta vez na questão 26, a mais panfletária de toda a prova. Segundo a formulação, o grupo dos BRICS é formado por “países que possuem características político-econômicas comuns”, uma tese ousada que deve ser compulsoriamente admitida pelos candidatos, chamados a “comprová-la” pela seleção da alternativa “correta”. A única alternativa coerente com a formulação cimenta a unidade do grupo na lenda (sic) de que seus integrantes constituem uma “frente de desalinhamento político aos polos dominantes do sistema-mundo”. Por esse caminho, o Enem sacrifica no altar da retórica de nossa política externa as profundas divergências geopolíticas entre os países dos BRICS, notadamente (sic) o alinhamento estratégico da Índia com os EUA. (Nota aos candidatos: certamente aturdidos (sic) pela ideia de uma unidade antiamericana dos BRICS, os cursinhos preferiram marcar como certa a alternativa C, que não indica uma “característica político-econômica” do grupo e, portanto, não satisfaz logicamente a demanda da questão. Talvez o INEP desvie (sic) seu gabarito para o rumo indicado pelos cursinhos, destruindo a lógica para salvar a cara...(sic)). A imprensa é má (sic); o governo é bom (sic) — eis uma ideia-força das provas do Enem. Na questão 23, o “presidente do jornal de maior circulação do país” justifica sua “adesão aos militares em 1964” em nome da “manutenção da democracia”. Na questão 24, a Comissão Nacional da Verdade surge como “iniciativa do Estado” que “resultou da ação de diversos movimentos sociais”. E AGORA A GRANDE AULA DE COMO A MÍDIA MANIPULA UMA INFORMAÇÃO: “Os examinadores não mentem: giram os holofotes para iluminar as verdades parciais, habilidosamente selecionadas, que lhes interessam. A imprensa anda junto com os generais. O governo reflete a vontade dos movimentos sociais. As duas questões não falam, realmente, de 1964, mas de 2014. Não deveria ser “socialmente controlada” essa imprensa golpista? FOI ELE QUEM DISSE!!! Depois dessa confissão de culpa, que o sociólogo do Globo fornece ao esclarecer como a mídia que ele serve docilmente controla, deturpa, desinforma, desconstrói verdades para transformá-las matérias negativas contra o governo, nada mais se precisa dizer para que os cidadãos entendam como seus votos são manipulados no Brasil e no mundo, por uma mídia HOMOGÊNEA, que serve ao que está estabelecido como Economia Mundial comandada pelo Banco Central Norte-americano (FED) que fabrica a moeda universal – o dólar – antes lastreada pelo ouro de Fort Knox, mas que hoje o faz sem qualquer lastro. |
Carlos Augusto de Araujo Dória, 82 anos, economista, nacionalista, socialista, lulista, budista, gaitista, blogueiro, espírita, membro da Igreja Messiânica, tricolor, anistiado político, ex-empregado da Petrobras. Um defensor da justiça social, da preservação do meio ambiente, da Petrobras e das causas nacionalistas.
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