Já que escrevi do meu receio de que se o Haddad aparecer como favorito para vencer o pleito, alguma coisa acontecerá para impedir isso. Argumentei que
ninguém dá um golpe, depõe uma presidenta legitimamente eleita, para depois aceitar passivamente que o PT volte ao poder.
O problema dos golpistas é que disseram que bastava tirar a Dilma, que o Brasil voltaria ao paraíso. Que os investimentos voltariam, que seriam criados mais empregos, etc, etc. etc. E os patos amarelos acreditaram. Só não disseram que iriam instalar uma quadrilha no poder, cujo líder é o traíra Temer.
Fico surpreendido que muitos dos patos que foram iludidos na sua boa fé, não batem mais panelas. Começo a achar que essa turma não
não foi para as ruas só para combater a corrupção e sim, distilar seu ódio contra o PT, manipulados que foram pela grande mídia, Globo como sempre à frente, com suas mentiras e manipulações.
Os golpistas têm que aproveitar que estão com a mídia e o judiciário ao seu lado.
A entrevista hoje do general Villas Boas é um recado para bom entendedor. Lamentavelmente os militares estão saindo das suas atribuições constitucionais e dando
palpites onde não deviam. Em muitos casos, como esse, parecem chantagem e, dizendo de outra maneira, pressões indevidas e descabidas.
Deveriam se manifestar sim, é contra a entrega das nossas riquezas naturais, da venda a "preço de banana" das nossas empresas
estatais estratégicas, como a Petrobras e a Embraer, etc.
Faço sempre a mesma pergunta: será que não existem mais militares nacionalistas como os da
campanha "O Petróleo é Nosso?
Tive um exemplo na minha família na figura do meu avô paterno, oficial do exército, que participou das reuniões que eram realizadas no Clube Militar, em apoio a criação da Petrobras. E me levava junto com ele.
Dessa forma, não posso deixar de apoiar e repercutir a nota do PT sobre o pronunciamento do general comandante do Exército.
NOTA DO PT
ninguém dá um golpe, depõe uma presidenta legitimamente eleita, para depois aceitar passivamente que o PT volte ao poder.
O problema dos golpistas é que disseram que bastava tirar a Dilma, que o Brasil voltaria ao paraíso. Que os investimentos voltariam, que seriam criados mais empregos, etc, etc. etc. E os patos amarelos acreditaram. Só não disseram que iriam instalar uma quadrilha no poder, cujo líder é o traíra Temer.
Fico surpreendido que muitos dos patos que foram iludidos na sua boa fé, não batem mais panelas. Começo a achar que essa turma não
não foi para as ruas só para combater a corrupção e sim, distilar seu ódio contra o PT, manipulados que foram pela grande mídia, Globo como sempre à frente, com suas mentiras e manipulações.
Os golpistas têm que aproveitar que estão com a mídia e o judiciário ao seu lado.
A entrevista hoje do general Villas Boas é um recado para bom entendedor. Lamentavelmente os militares estão saindo das suas atribuições constitucionais e dando
palpites onde não deviam. Em muitos casos, como esse, parecem chantagem e, dizendo de outra maneira, pressões indevidas e descabidas.
Deveriam se manifestar sim, é contra a entrega das nossas riquezas naturais, da venda a "preço de banana" das nossas empresas
estatais estratégicas, como a Petrobras e a Embraer, etc.
Faço sempre a mesma pergunta: será que não existem mais militares nacionalistas como os da
campanha "O Petróleo é Nosso?
Tive um exemplo na minha família na figura do meu avô paterno, oficial do exército, que participou das reuniões que eram realizadas no Clube Militar, em apoio a criação da Petrobras. E me levava junto com ele.
Dessa forma, não posso deixar de apoiar e repercutir a nota do PT sobre o pronunciamento do general comandante do Exército.
NOTA DO PT
O Partido dos Trabalhadores convoca as forças democráticas do país a repudiar declarações de cunho autoritário e inconstitucional do comandante do Exército divulgadas pela imprensa neste domingo.
A entrevista do general Villas Boas é o mais grave episódio de insubordinação de uma comandante das Forças Armadas ao papel que lhes foi delimitado, pela vontade soberana do povo, na Constituição democrática de 1988.
É uma manifestação de caráter político, de quem pretende tutelar as instituições republicanas. No caso específico, o Poder Judiciário, que ainda examina recursos processuais legítimos em relação ao ex-presidente Lula.
É muito grave que um comandante com alta responsabilidade se arrogue a interferir diretamente no processo eleitoral, algo que as Forças Armadas não faziam desde os sombrios tempos da ditadura.
Depois de dizer quem pode ou não pode ser candidato, de interpretar arbitrariamente a lei e a Constituição o que mais vão querer? Decidir se o eleito toma posse? Indicar o futuro presidente à revelia do povo? Mudar as leis para que o eleitor não possa decidir livremente? O Brasil já passou por isso e não quer voltar a este passado sombrio.
A Constituição diz claramente que as Forças Armadas só podem atuar por determinação expressa de um dos poderes da República, legitimados pelo estado de direito democrático, e nunca a sua revelia ou, supostamente, para corrigi-los.
A sociedade brasileira lutou tenazmente para reconstruir a democracia no país, com o sacrifício de muitas vidas, após o golpe civil e militar de 1964, que acabou conduzindo o país a um regime ditatorial nefasto para o povo e desmoralizante para as Forças Armadas que durou 21 anos.
A democracia e o estado de direito não admitem tutela alguma, pois se sustentam na soberania do voto popular.
Um governo legítimo, comprometido com o futuro do país, já teria chamado o general Villas Boas a retratar suas declarações de cunho autoritário e tomado as medidas necessárias para afirmar o poder civil e republicano.
Como se trata de um governo nascido de um golpe, decadente e repudiado pela quase totalidade da população, não lhe resta qualquer autoridade para impor a ordem constitucional aos comandos militares.
Compete ao povo e aos democratas do país denunciar e reagir diante de um episódio que só faz agravar a grave crise social, política e econômica do país.
O Brasil precisa urgentemente de mais democracia, não menos, para retomar o caminho da paz e do desenvolvimento com inclusão social.
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