“O povo vai dizer se estamos certos ou não” (Jair Bolsonaro, presidente da República).
Ricardo Kotscho escreve no seu blog, "Balaio do Kotscho: os dois, Moro e Dallagnol, são esculachados pelos principais jornais do mundo, à frente deles, o maior do mundo, o New York Times, que deu como título da matéria, "Vazamentos revelam um juiz imoral".
Diante das revelações que estão surgindo agora e que a defesa do Lula sempre mostrou ao mundo, fica difícil para a mídia golpista, liderada pelo O Globo, esconder a farsa da lava jato, cujo grande e principal objetivo, foi tirar o Lula das eleições e tentar acabar com o PT e, de tabela, demais forças de esquerda do país.
Nada mais revelador como o medo da delação do Eduardo Cunha, (Moro, no diálogo revelado diz que é contra), que viabilizou o impeachment da Dilma, sendo naquele momento adotado como o ídolo dos golpistas, com todo mundo querendo tirar fotos com ele.
Depois foi descartado como um bagaço de laranja que se joga fora, pois todo mundo sabia o canalha e corrupto que ele era.
Foi preservado enquanto era útil para tirar o PT do poder.
O mesmo pode vir acontecer com o Dr. Moro e seu comparsa Dallagnol.
Já cumpriram sua missão e estão sendo desmascarados pelo "modus operandi" que utilizaram para cumprirem seu intento.
Folha e a Veja, grandes apoiadores dessa farsa, estão tentando voltar a fazer um jornalismo sério, principalmente a Folha, único na época a apoiar a campanha das "Diretas Já".
A Veja, depois do passado de desvairado anti petismo e apoio acrítico à lava jato, neste último número, faz o "mea culpa" desse passado tenebroso, que a levou ser vendida para um grupo de credores, imitando O Globo, com seu "mea culpa" ao apoio ao golpe de 64.
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