De “Memórias do cárcere” ao réquiem da Lava-Jato: "Sem uma profunda reforma democrática nas vísceras dos aparatos de coerção, nos centros de vigilância e inteligência, a segurança será cada vez mais instrumento político para reforço das desigualdades e para repressão ao pluralismo democrático", escreve o advogado Marco Aurélio Carvalho
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