Uma distopia mais próxima da atualidade do que gostaríamosEm um futuro não muito distante os EUA são arrasados por uma poderosa guerra civil entre o status quo de um presidente em terceiro mandato e um exército de rebeldes buscando a volta da constitucionalidade. Tudo isso visto pela lente de quatro jornalistas de guerra em uma missão kamikaze no meio do caos. Este é o plot do mais recente filme do diretor Alex Garland, mais conhecido pelos seus filmes autorais “Ex Machina” (2014) e “Men” (2022). Wagner Moura e Kirsten Dunst são os protagonistas. Clique aqui para ler a crítica completa de Taís Zago para o Café História. Quero fazer mestrado em História!O livro “Quero fazer Mestrado em História” segue na lista dos mais vendidos na categoria "Historiografia", da Amazon Brasil. Nele, o editor-chefe do Café História, que também é professor do departamento de História da UnB, explica o processo seletivo e o funcionamento do mestrado: disciplinas, bolsas, bancas, atividades acadêmicas, orientação e o cotidiano de um mestrando em História. Além de muitas informações relevantes, o livro também traz reflexões sobre o ato da pesquisa histórica, conta um pouco da história dos mestrados em História e examina as dificuldades e desafios de se fazer um mestrado no Brasil. A obra está disponível em livro eletrônico e pode ser lido em diversos dispositivos: tablets, Kindle, computador e celular. Assinantes do serviço Kindle Unlimited podem ler de graça. A ideia que colou: os selos postais, a filatelia e o pioneirismo brasileiroO Brasil foi o segundo no país no mundo a adotar o selo portal para todo o seu território, o que despertou o interesse no colecionismo e na imprensa especializada na área. Para saber mais sobre essa incrível história de colecionismo e memória, clique aqui e confira o artigo exclusivo da historiadora Mayra Calandrini Guapindaia, coordenadora do Museu Histórico dos Correios. Historiadora “desconhecida” dos Annales é publicada em livro gratuito no BrasilFGV Editora acaba de publicar, gratuitamente, “Lucie Varga: entre as mentalidades e o tempo presente”. Autora austríaca trabalhou ao lado de Lucien Fevbre e Marc Bloch durante os primeiros anos da Revista dos Annales, que transformou para sempre o cânone historiográfico francês e internacional. Clique aqui para conferir. Lucie Varga nasceu no antigo Império Austro-Húngaro, em 1904, e morreu em 1941, na França ocupada pelos nazistas. Ela tinha apenas 36 anos, era judia, imigrante, antifascista e diabética. Em 1935, em Paris, Varga foi contratada como editora da mais conhecida e importante revista acadêmica de história do século passado, a Revista dos Annales, criada por Marc Bloch e Lucien Febvre. Ela se tornaria a primeira mulher a publicar, regularmente, na revista. No total foram três artigos e seis resenhas. Varga foi também colaboradora de Febvre e com ele se envolveu amorosamente. Quando rompeu o relacionamento com o fundador dos Annales, Lucie não só sofreu como também passou por vários problemas financeiros, pois perdeu o emprego em uma época de rave crise econômica. Em 1938, após a anexação da Áustria pela Alemanha nazista, tudo piorou. Sem recursos, sem aparo e sem acesso à insulina, Varga morreu em um Hospital de Toulouse, em 26 de abril de 1941, ainda muito jovem, aos 36 anos. Seus textos possuem um olhar apurado, preciso de seu tempo. Porém, apesar de sua qualidade, eles e a sua autora permaneceram durante décadas esquecidos, inclusive dentro do meio historiográfico. Mesmo quando as mulheres tiveram mais protagonismo no movimento dos Annales, a partir do final dos anos 1960, a historiadora continuou desconhecida da maior parte das pessoas, dentro e fora da França. Pesquisadora cria site que combate o apagamento da presença indígena em cidade do Sul do Brasilem antes da chegada de colonizadores europeus no século XVI, a região conhecida como São José da Terra Firme (atual São José), no litoral de Santa Catarina, era ocupada pelos Carijó-Guarani e os Laklãnõ Xokleng. Mas essa história é pouco conhecida. A presença dessas populações indígenas sofreu um apagamento histórico com o avanço do projeto colonial ao longo dos séculos. Contudo, um projeto desenvolvido pela professora Andréa Vicente durante o mestrado para o ProfHistória busca contar parte da história dessas etnias na região. A professora reuniu em um site gratuito textos interativos, imagens, mapas e vídeos que abordam as narrativas e visibilidade indígena, a cultura M’byá Guarani e Laklãnõ Xokleng e a agência indígena na cidade de São José (SC). O material é resultado da premiada dissertação intitulada “Presença indígena em São José da Terra Firme: outras narrativas são possíveis no Ensino de História”, defendida em 2022, no Mestrado Profissional em Ensino de História da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Saiba mais sobre esse fantástico trabalho clicando aqui. |
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