Asfalto ou areia: qual o melhor para correr?
Saiba os pontos positivos e negativos de cada um e o melhor piso para correr em cada caso
Vai
passar as férias na praia e não quer abandonar os treinos? Será que
vale um treino na areia ou é melhor ficar pelo calçadão mesmo? A hora de
escolher o melhor piso para correr é difícil – ainda mais nessa época
do ano.
É sempre bom fugir da rotina e, por isso, a O2 pretende tirar aquela sua velha dúvida: corro no asfalto ou corro na areia? Saiba, caso a caso, quais os melhores pisos para treinar mesmo nas férias e tomar todos os cuidados para não sofrer uma lesão.
Correndo na areia
Sim, correr na areia tem seu lado negativo – mas tem pontos positivismo também. A parte boa é que devido à deformação do piso ao contato do pé com o solo, há uma redução do impacto. Outro benefício é o fortalecimento da fáscia plantar, além de outros músculos estabilizadores e propulsores, devido à força que é feita para vencer a formação deste piso. Alguns treinos intermediários sem variação de intensidade podem ser feitos na areia mais dura.
A parte negativa? Como o solo não transfere de volta a carga aplicada, existe uma possível perda de rendimento (propulsão) e sobrecarga muscular e articular. Com isso, o treino precisa ser muito bem controlado. E, quanto mais fofa a areia, maior a chance de torções dos tornozelos e joelhos – mais um forte motivo para maior cuidado e atenção.
Ao correr na areia fofa, a recomendação é que você corra descalço. Em areia mais dura, você pode optar em correr descalço, em distâncias menores, e com tênis, para distâncias maiores. Mas não se esqueça: em dias quentes, escolha sempre por roupas leves e bonés ou viseiras.
Para os corredores de montanha, os pisos mais instáveis e com maior deformação devem ser incluídos em mais treinos semanais (duas ou três vezes por semana).
Correndo no asfalto
A corrida no asfalto transfere praticamente toda a carga aplicada no solo – e, com isso, o rendimento é maior. Neste caso, os treinos mais longos, e com variação de intensidade, são os mais indicados. Sim, no asfalto sempre será “mais fácil” e você não terá seu rendimento prejudicado.
(Fonte: Rodrigo Lobo, treinador da Lobo Assessoria Esportiva)
É sempre bom fugir da rotina e, por isso, a O2 pretende tirar aquela sua velha dúvida: corro no asfalto ou corro na areia? Saiba, caso a caso, quais os melhores pisos para treinar mesmo nas férias e tomar todos os cuidados para não sofrer uma lesão.
Correndo na areia
Sim, correr na areia tem seu lado negativo – mas tem pontos positivismo também. A parte boa é que devido à deformação do piso ao contato do pé com o solo, há uma redução do impacto. Outro benefício é o fortalecimento da fáscia plantar, além de outros músculos estabilizadores e propulsores, devido à força que é feita para vencer a formação deste piso. Alguns treinos intermediários sem variação de intensidade podem ser feitos na areia mais dura.
A parte negativa? Como o solo não transfere de volta a carga aplicada, existe uma possível perda de rendimento (propulsão) e sobrecarga muscular e articular. Com isso, o treino precisa ser muito bem controlado. E, quanto mais fofa a areia, maior a chance de torções dos tornozelos e joelhos – mais um forte motivo para maior cuidado e atenção.
Ao correr na areia fofa, a recomendação é que você corra descalço. Em areia mais dura, você pode optar em correr descalço, em distâncias menores, e com tênis, para distâncias maiores. Mas não se esqueça: em dias quentes, escolha sempre por roupas leves e bonés ou viseiras.
Para os corredores de montanha, os pisos mais instáveis e com maior deformação devem ser incluídos em mais treinos semanais (duas ou três vezes por semana).
Correndo no asfalto
A corrida no asfalto transfere praticamente toda a carga aplicada no solo – e, com isso, o rendimento é maior. Neste caso, os treinos mais longos, e com variação de intensidade, são os mais indicados. Sim, no asfalto sempre será “mais fácil” e você não terá seu rendimento prejudicado.
(Fonte: Rodrigo Lobo, treinador da Lobo Assessoria Esportiva)
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