Folha e Estadão dão tratamento diferenciado a escândalo do metrô de SP.
Demorou pelo menos duas semanas, mas finalmente o escândalo sobre o
cartel no metrô de São Paulo parece ter entrado na pauta da Folha e do
Estadão. Mas existem pontos que merecem ser acompanhados com atenção.
Eles mostram mais uma vez a diferença de tratamento que a grande mídia
reserva quando as denúncias envolvem o tucanato.
Para começar, a cobertura do escândalo está nas páginas de Cotidiano e Metrópole, e não nas páginas de política, como acontece em outras denúncias envolvendo políticos. De forma clara a minimizar a participação de tucanos no caso.
E mais: a Folha explora a linha adotada pelo governo paulista, de críticas ao Cade em relação ao fornecimento de informações. Como se o Ministério Público paulista fosse um interessado de primeira hora nas investigações.
Esse tema está no Painel do Leitor, em resposta do subsecretário de Comunicação do governo paulista a um leitor que escreveu ontem, no jornal, exatamente sobre a politização do episódio pelo governo Alckmin. “A politização vem do próprio Cade e do governo federal”, diz. José Anibal, na seção Tiroteio do Painel, segue na mesma linha.
Para começar, a cobertura do escândalo está nas páginas de Cotidiano e Metrópole, e não nas páginas de política, como acontece em outras denúncias envolvendo políticos. De forma clara a minimizar a participação de tucanos no caso.
E mais: a Folha explora a linha adotada pelo governo paulista, de críticas ao Cade em relação ao fornecimento de informações. Como se o Ministério Público paulista fosse um interessado de primeira hora nas investigações.
Esse tema está no Painel do Leitor, em resposta do subsecretário de Comunicação do governo paulista a um leitor que escreveu ontem, no jornal, exatamente sobre a politização do episódio pelo governo Alckmin. “A politização vem do próprio Cade e do governo federal”, diz. José Anibal, na seção Tiroteio do Painel, segue na mesma linha.
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