Jornal inglês questiona ausência da 'classe trabalhadora' nos estádios

Da Folha
 
Nelson de Sá
 
Prosseguem as análises na linha "O que aconteceu com as previsões de desgraça?". E a Reuters despachou o ataque de Dilma aos "pessimistas". Mas é Lula quem causa reação. O "Daily Mail" tomou as dores de toda a "imprensa da Inglaterra", ironizada por Lula porque para a seleção inglesa, de fato, "não teve Copa".
 
"Ho ho ho", fingiu rir o tabloide. "Ele está errado. Há entusiasmo pela Copa, mas também perguntas... Lula, como homem do povo, por que há tão poucas faces negras nos jogos do Brasil? Como você permitiu que a classe trabalhadora fosse alijada da sua Copa?"
 
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Mais que Londres O especialista francês David Ranc repercutiu até no londrino "Guardian" ao proclamar, em sites franceses, que "a Copa do Brasil é mais bem organizada do que os Jogos de Londres" de 2012, quando falharam as telecomunicações, a segurança etc.
 
A marca De um executivo do Twitter Brasil, em título de análise postada em inglês: "A Copa já tem um vencedor: a marca Brasil".
 
Lições para líderes A "Forbes" postou "As cinco lições da Copa para líderes empresariais". Na primeira, lembra "todas aquelas histórias de terror" pré-torneio e diz ser "uma mensagem para os CEOs que realmente acreditam em suas missões".
 
Capitalizar A Universidade da Flórida postou um estudo afirmando, em suma, que o "Brasil ainda pode capitalizar com as boas vibrações da Copa do Mundo".
 
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"ATÉ 2018" O HuffPost foi exceção e deu manchete para a derrota dos EUA. O "New York Times" só deu placar e foto da Bélgica, na home. O Drudge Report sumiu com o assunto