Até que enfim a Dilma caiu na real. Não precisa ter bola de cristal para perceber que a política neo-
liberal implementada por ela não podia dar certo num país continental como o nosso.
O pessoal se esquece do que foi a política econômica da era FHC, desemprego em massa, juros e inflação nas alturas, submissão ao FMI, reservas cambiais ridículas, PIB pífio, etc, etc, etc.
O Levy teve um ano para implementar o receituário da era FHC e o máximo que conseguiu foi um "recall" da era tucana. Jogar nas costas dos trabalhadores o ônus do ajuste fiscal, com todas as consequências dele advindas.
Dilma não foi eleita para beneficiar o 1% da população que vive de renda, especuladores e rentistas e demais parasitas do capitalismo selvagem vigente em nosso país.
Ela tem que governar para aqueles mais fragilizados da população brasileira. Aqueles que sempre apoiaram um projeto de inclusão social e redução das desigualdades sociais, que tirou milhões da miséria e da pobreza.
Mudando a política econômica excludente vigente,
tenho certeza que ela vai recuperar o apoio de quem se sentiu traído pela implementação de uma política econômica que é a cara do PSDB, um partido que tem a pecha de ser o partido dos ricos, e que agora, passou a ser também o partido dos golpistas.
Dane-se o "mercado" e as desmoralizadas agências de risco, que não souberam prever a crise de 2008.
Os "cavaleiros do apocalipse", Sardenberg, a urubóloga e outros "especialistas", vão usar a mídia amiga, o famoso PIG, para "botar terror". Viviam torcendo pelo "quanto pior, melhor", com o objetivo de tirar a Dilma do poder, fazendo o jogo da oposição, que desde o primeiro dia do atual governo, insiste num "terceiro turno".
A gritaria vai ser enorme. Os "coxinhas" e "midiotas", têm e sempre tiveram a mídia ao seu lado e vão precisar muito mais dela agora.
Em contrapartida, os movimentos sociais e afins, trarão o apoio que a Dilma precisa para lidar com a atual conjuntura política e econômica.
liberal implementada por ela não podia dar certo num país continental como o nosso.
O pessoal se esquece do que foi a política econômica da era FHC, desemprego em massa, juros e inflação nas alturas, submissão ao FMI, reservas cambiais ridículas, PIB pífio, etc, etc, etc.
O Levy teve um ano para implementar o receituário da era FHC e o máximo que conseguiu foi um "recall" da era tucana. Jogar nas costas dos trabalhadores o ônus do ajuste fiscal, com todas as consequências dele advindas.
Dilma não foi eleita para beneficiar o 1% da população que vive de renda, especuladores e rentistas e demais parasitas do capitalismo selvagem vigente em nosso país.
Ela tem que governar para aqueles mais fragilizados da população brasileira. Aqueles que sempre apoiaram um projeto de inclusão social e redução das desigualdades sociais, que tirou milhões da miséria e da pobreza.
Mudando a política econômica excludente vigente,
tenho certeza que ela vai recuperar o apoio de quem se sentiu traído pela implementação de uma política econômica que é a cara do PSDB, um partido que tem a pecha de ser o partido dos ricos, e que agora, passou a ser também o partido dos golpistas.
Dane-se o "mercado" e as desmoralizadas agências de risco, que não souberam prever a crise de 2008.
Os "cavaleiros do apocalipse", Sardenberg, a urubóloga e outros "especialistas", vão usar a mídia amiga, o famoso PIG, para "botar terror". Viviam torcendo pelo "quanto pior, melhor", com o objetivo de tirar a Dilma do poder, fazendo o jogo da oposição, que desde o primeiro dia do atual governo, insiste num "terceiro turno".
A gritaria vai ser enorme. Os "coxinhas" e "midiotas", têm e sempre tiveram a mídia ao seu lado e vão precisar muito mais dela agora.
Em contrapartida, os movimentos sociais e afins, trarão o apoio que a Dilma precisa para lidar com a atual conjuntura política e econômica.
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