quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

LULA TEM UM ELEMENTO QUE FALTA A TODA ESSA CANALHADA: DIGNIDADE

POLÍTICA - Neomacartismo.


Neomacartismo: página do MEC no face chama jornalista Ancelmo Gois de “agente da KGB”

Ministro fez ataques ao jornalista no perfil oficial do ministério, cujos administradores são pagos com dinheiro público

O JORNALISTA ANCELMO GOIS. FOTO: DIVULGAÇÃO
Da Redação
30 de janeiro de 2019, 22h14
   

Para “rebater” a notícia dada pelo colunista do jornal O Globo, Ancelmo Góis, de que o Instituto Nacional de Educação de Surdos está tirando do ar vídeos sobre personagens como Karl Marx, Friedrich Engels, Marilena Chauí, Antonio Gramsci e Friedrich Nietzsche, o ministro da Educação Ricardo Vélez Rodrigues está usando o perfil oficial da pasta no facebook para atacar o jornalista. Em nota publicada na página do MEC, Ancelmo, um dos mais respeitados jornalistas brasileiros, é chamado, em um perfil do governo federal e cujos administradores são portanto pagos pelo contribuinte, de “agente da KGB”, a polícia da extinta União Soviética.
A nota do MEC cita uma entrevista dada ao site da ABI em 2009 em que o jornalista contou como, na juventude, aos 20 anos, tinha sido militante do Partido Comunista Brasileiro e ido para a União Soviética estudar. Hoje Ancelmo tem 70 anos. Ou seja, 50 anos se passaram, mas não para o ministro da Educação de um governo que vive nos tempos da guerra fria e do macartismo, quando pessoas eram perseguidas apenas por se situar ideologicamente à esquerda. A paranoia anticomunista está tomando conta dos órgãos públicos. E com nosso dinheiro.
Além disso, usuários do twitter estão desmentindo a afirmação do MEC de que alguns vídeos foram tirados do ar antes de Vélez assumir o ministério. Um vídeo, por exemplo, sobre Feminismo, foi censurado há poucos dias.


O perfil de Vélez no twitter também reproduziu a nota utilizando o perfil da assessoria de comunicação social do ministério, também paga pelos cidadãos.


Em 2017, Bolsonaro já havia acusado Ancelmo de ser “agente da KGB”, mas em sua página pessoal do youtube.
Atacar um jornalista por meio de um perfil oficial do governo federal nas redes sociais é um grave atentado à liberdade de expressão e de imprensa, garantida na Constituição, utilizando a estrutura do Estado. Este fato torna absolutamente necessário que o neomacartismo de Bolsonaro e seus auxiliares seja investigado. Cadê o MP?

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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

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Kennedy Alencar: Lula é tão perigoso assim para novos donos do poder? - Portal Vermelho: Em seu blog, o jornalista Kennedy Alencar critica a decisão de instâncias do poder judiciário de negar ao ex-presidente Lula o direito de se despedir do irmão mais velho, Vavá, falecido ontem. 'É inegável a grandeza política de Lula. Críticos e apoiadores deveriam reconhecer isso. O ex-presidente não morreu. A Justiça não pode querer que ele desapareça, que suma do Brasil. Lula é tão perigoso assim para os novos donos do poder?', pergunta o jornalista.

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Juristas, advogados e acadêmicos repudiam abuso judicial contra Lula - Portal Vermelho: Advogados e professores universitários emitiram uma nota dizendo que 'repudiam veementemente a decisão do Estado Brasileiro que impediu o ex-Presidente Lula de acompanhar o velório e o enterro do irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, por ferir não apenas o direito, mas por adensar a constatação de que o caso contra Lula é um processo com motivações políticas'

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Kerison Lopes: Brumadinho, Mariana e os crimes da Vale privatizada - Portal Vermelho: Também aqui impactado com as notícias que chegam a cada minuto de Brumadinho, minha memória remeteu-me a 1997. Graças à uma imagem da capa de uma edição da Folha de São Paulo daquele ano que circula pela internet. Nela, estou com o nariz sangrando trocando porrada (em desvantagem) com policiais militares no Rio de Janeiro, em frente à Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.

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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

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Por Pedro Paulo Zahluth Bastos*

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Governo de dez minutos vai mudar de fora pra dentro

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Quem matou Marielle? Ligando os pontos

O PRIMEIRO CRIME DA VALE FOI A PRIVATIZAÇÃO, O RESTO É LUCRO

POLÍTICA - O Queiroz já disse que "vai matar no peito".

Bolsonaro e a as milícias

Celso Rocha de Barros, na Folha
A esta altura, é difícil não concluir que Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, é enrolado com milícias. O jornal O Globo descobriu que, quando o escândalo dos depósitos suspeitos veio à luz, Queiroz se escondeu na comunidade do Rio das Pedras, berço das milícias cariocas, onde sua família operaria um negócio de transporte alternativo (atividade tipicamente controlada por milicianos).
A jornalista Malu Gaspar, da revista piauí, apurou que Queiroz foi colega de batalhão de Adriano da Nóbrega, foragido da polícia e acusado de liderar a milícia Escritório do Crime, sob o comando de um coronel envolvido com a máfia dos caça-níqueis (outra atividade típica de milícia).
A polícia e o Ministério Público cariocas suspeitam que o Escritório do Crime matou Marielle Franco, a da placa que os bolsonaristas volta e meia rasgam às gargalhadas. Adriano da Nóbrega é foragido da polícia.
E, antes que os bolsonaristas digam que não acreditam em polícia, Ministério Público ou imprensa que não entreviste Bolsonaro de joelhos, lembrem-se do que disse Flávio Bolsonaro, o zero-um: Fabrício Queiroz, segundo o filho do presidente da República, lhe indicou a mãe e a mulher de Adriano da Nóbrega para cargos de assessoria em seu gabinete.
Repetindo: essa é a versão oficial, em que o único pecado da família presidencial foi amar demais o Queiroz.
A versão oficial confessa, portanto, o seguinte: o presidente da República emprestou R$ 40 mil para um enrolado com milícias cuja filha, Nathalia Queiroz, era funcionária fantasma de seu gabinete. Sim, fantasma: Nathalia trabalhava como personal trainer no Rio de Janeiro enquanto seu ponto era assinado no gabinete do então deputado federal Jair Bolsonaro.
O empréstimo foi pago pelo enrolado com milícias por meio de um depósito na conta da primeira-dama. 
Mesmo na versão oficial, é um PowerPoint do Dallagnol bem curto: três círculos, duas linhas, milícia-Queiroz-Bolsonaro.
Com base só na versão oficial, portanto, pode-se dizer, sem medo de errar: se o Coaf não tivesse feito seu trabalho, já teríamos milicianos fazendo churrasco no Palácio da Alvorada, brindando com os generais, escolhendo Moro para zagueiro do time na pelada.
Se essa é a versão oficial, imagine o que deve ser a versão verdadeira.
Temos algumas pistas.
A família Bolsonaro já defendeu as milícias publicamente repetidas vezes. E conhecia muito bem Adriano da Nóbrega muito antes da suposta indicação de Queiroz. Jair Bolsonaro defendeu o sujeito no plenário da Câmara já em 2005.
Flávio Bolsonaro foi mais longe: já homenageou o suposto líder do Escritório do Crime na Assembleia Legislativa duas vezes, nas duas ocasiões elogiando-o com entusiasmo. Concedeu-lhe a Medalha Tiradentes, maior honraria oferecida pelo legislativo estadual fluminense. Na ocasião, Nóbrega estava preso por assassinato. Recebeu a medalha na cadeia.
Vamos ver se novas pistas aparecem. Mas o quadro já é bem feio.
É como disse na última coluna antes das eleições: Bolsonaro é o herdeiro ideológico da facção das Forças Armadas ligada aos torturadores, que não aceitou a abertura democrática e partiu para o crime: esquadrão da morte, garimpo, jogo do bicho. É a mesma linhagem que nos deu as milícias. 
Essa herança agora ronda o Planalto.

Bom dia 247 (28.1.19): Bolsonaro e Mourão: um não confia no outro

Queiroz assume o papel de laranja dos Bolsonaro

Olavo de Carvalho - Injustiça Monstruosa

domingo, 27 de janeiro de 2019

Desembargadora diz que matar Jean Wyllys é profilático

Brumadinho - Não é acidente, é crime!

POLÍTICA - "Quero continuar vivo".

SERÁ JEAN WYLLYS APENAS O PRIMEIRO AUTOEXILADO DE UM NOVO REGIME MILICIANO?

  Comments 
“Eu, particularmente, sou a favor de um “paredão” profilático para determinados entes… O Jean Willis, por exemplo, embora não valha a bala que o mate e o pano que limpe a lambança, não escaparia do paredão…” (Desembargadora Marilia Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, em 29 de dezembro de 2015). 
***
Como a desembargadora Castro Neves continua solta, três anos após fazer a ameaça, o deputado federal reeleito Jean Wyllys (PSOL-RJ) decidiu renunciar ao mandato e se auto exilar para sobreviver ao novo regime miliciano-fundamentalista, instalado no país há apenas 25 dias, 55 anos após o golpe militar que o presidente Jair Bolsonaro defende.
A gente esquece, mas em 1964 e 1968 muitos outros brasileiros perseguidos pelo regime militar partiram para o autoexílio.
Entre eles, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Será que Wyllys, desafeto declarado dos Bolsonaros e colega de partido de Marielle Franco, vereadora assassinada no ano passado, será apenas o primeiro de uma nova lista de cidadãos auto exilados por não se sentirem seguros de viver em seu próprio país?
Na quinta-feira, Bolsonaro pai e o filho Carlos comemoram no Twitter a decisão do deputado, enquanto as redes sociais eram congestionadas por manifestações de outros brasileiros também querendo ir embora, apavorados com a nova ordem em marcha.
Em lugar de oferecer garantias de vida a Jean Wyllys, como se espera de um chefe de Estado, a primeira providência de Bolsonaro, ao retornar da Suíça nesta sexta-feira, foi receber, no Palácio da Alvorada, o filho Flávio, denunciado nos últimos dias por suas ligações com suspeitos de envolvimento no assassinato de Marielle Franco.
Mas não são só as milícias que colocam em risco a vida do deputado.
Além da desembargadora Castro Neves, Wyllys, primeiro parlamentar assumidamente gay a encampar a agenda LGBT no Congresso, ao anunciar a sua decisão citou também o caso do ator pornô e deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) , recém eleito pelo partido do presidente, que o acusou de defensor de pedofilia.
Em entrevista exclusiva ao repórter Carlos Juliano Barros, da Folha, o líder LGBT disse que se sente “quebrado por dentro”.
“A pena imposta, por exemplo, ao Alexandre Frota (indenização de R$ 295 mil) não repara o dano que ele produziu ao atribuir a mim um elogio da pedofilia. Eu vi minha reputação ser destruída por mentiras e eu, impotente, sem poder fazer nada.”
Sobrevivendo com uma escolta policial desde a morte de Marielle Franco, Wyllys pergunta:
“Como é que eu vou viver quatro anos da minha vida dentro de um carro blindado e sob escolta? Quatro anos da minha vida não podendo frequentar os lugares que eu frequento?”
O dramático depoimento de Jean Wyllys não sensibilizou nenhuma autoridade do governo federal até o momento.
O ex-juiz Sergio Moro, que se tornou garoto-propaganda da nova ordem em Davos, e tem sob o seu comando a Polícia Federal, mantém obsequioso silêncio sobre os últimos acontecimentos.
Por não querer ser mártir nem herói, seguindo o conselho de Pepe Mujica, um símbolo da luta pela democracia na América Latina, Jean Wyllys resolveu jogar a toalha, puxar o time, viver em outro lugar mais civilizado.
“Quero cuidar de mim e me manter vivo”, desabafou o deputado no final da entrevista, resumindo um sentimento que se alastra pelo país, ameaçado cada vez mais pelo poder das milícias fora de controle.
É tudo triste, muito triste, assustador, acintoso, inacreditável mesmo o que está acontecendo nestes primeiros dias do novo governo.
Até quando isso vai durar?
Vida que segue

POLÍTICA - "Exílio" de Jean Wyllys.

‘Exílio’ de Jean Wyllys envergonha o Governo Bolsonaro e repercute nos jornais do mundo o envolvimento do clã com milícias do Rio

25 de janeiro de 2019 1  Por REDAÇÃO URBS MAGNA
‘Exílio’ de Jean Wyllys envergonha o Governo Bolsonaro e repercute nos jornais do mundo o envolvimento do clã com milícias do Rio
O britânico “The Guardian” lembra a amizade de Jean Wyllys com Marielle Franco, vereadora assassinada em março do ano passado. “Sua saída provavelmente aumentará o temor da comunidade LGBT no Brasil de que a homofobia aumente ainda mais sob o governo do presidente Jair Bolsonaro, que ganhou notoriedade por sua evidente homofobia”, diz o jornal.
"'Eu preciso permanecer vivo': legislador brasileiro gay desiste de mandato em meio a ameaças", diz chamada do The New York Times — Foto: Reprodução/The New York Times
“‘Eu preciso permanecer vivo’: legislador brasileiro gay desiste de mandato em meio a ameaças”, diz chamada do The New York Times — Foto: Reprodução/The New York Times
Nos EUA, o “The New York Times” destaca o papel de Jean Wyllys na luta pelos direitos LGBT, além das ameaças de morte citadas pelo deputado federal. “Wyllys tem sido alvo de ameaças de morte há anos, mas ele disse que essas ameaças se tornaram mais severas depois que Marielle Franco, uma defensora dos direitos humanos que era sua amiga e aliada política, foi assassinada”, afirma o jornal.
"Legislador brasileiro abertamente gay deixa posto em meio a ameaças de morte", diz o jornal — Foto: Reprodução/The Washington Post
“Legislador brasileiro abertamente gay deixa posto em meio a ameaças de morte”, diz o jornal — Foto: Reprodução/The Washington Post
Ainda nos Estados Unidos, o “The Washington Post” lembra dos embates frequentes entre Wyllys e o presidente Jair Bolsonaro, além das medidas de segurança adicionais adotadas pelo deputado após o assassinato de Marielle.
“Wyllys, que foi reeleito em outubro e deveria começar um terceiro mandato em fevereiro, disse que as ameaças de morte contra ele aumentaram significativamente desde que a vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, foi baleada e morta junto com seu motorista em março. Desde então, Wyllys, que representa o Rio de Janeiro, usa uma equipe de segurança”, relata o jornal.