Petroleiros aprovam greve no dia 14 de junho

É a resposta da categoria aos gestores da Petrobrás, que apresentaram na quarta-feira, 22, uma proposta de desmonte do Acordo Coletivo de Trabalho, que aniquila direitos e benefícios sociais e ataca frontalmente as organizações sindicais.
“Essa proposta de acordo coletivo é para pavimentar o caminho para a privatização. Só vamos mudar este quadro, se os trabalhadores entenderem que não há saída individual. A luta é coletiva”, afirmou o coordenador da FUP, José Maria Rangel.
Também presente ao ato na Regap, o coordenador da FNP, Adaedson Costa, ressaltou a importância do engajamento de cada trabalhador e trabalhadora na luta em defesa da Petrobrás. “Nós aqui na linha de frente, estamos dia a dia, de norte a sul deste país defendendo a Petrobrás, mas é com a participação ativa de cada petroleiro que vamos fazer a diferença da classe trabalhadora e reverter todas as mazelas que estão sendo impostas à categoria e à população”, declarou.
Construir a greve geral
As lideranças sindicais petroleiras enfatizaram que é fundamental que a categoria esteja junto novamente com os estudantes e profissionais da educação na mobilização do dia 30 e na greve geral do dia 14 de junho. “É na luta, como outras gerações fizeram, que iremos defender a nossa empresa, porque defender a Petrobrás não é defender o meu, o seu emprego. Defender a Petrobrás é defender um Brasil soberano”, afirmou o coordenador da FUP, José Maria Rangel.
As lideranças sindicais petroleiras enfatizaram que é fundamental que a categoria esteja junto novamente com os estudantes e profissionais da educação na mobilização do dia 30 e na greve geral do dia 14 de junho. “É na luta, como outras gerações fizeram, que iremos defender a nossa empresa, porque defender a Petrobrás não é defender o meu, o seu emprego. Defender a Petrobrás é defender um Brasil soberano”, afirmou o coordenador da FUP, José Maria Rangel.
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