sexta-feira, 30 de março de 2018

POLÍTICA - Nesse momento, o traíra começou a conspiração contra a Dilma, junto com seu comparsa Eduardo Cunha.




Um dos motivos da queda da presidente Dilma Rousseff foi a questão do Porto de Santos; honesta, ela não pretendia permitir que empresas do setor portuário em dívida com a União, como o grupo Libra, que devia mais de R$ 1 bilhão, renovassem suas concessões; em razão disso, Dilma demitiu o ex-ministro Edinho Araújo, indicado por Michel Temer; no entanto, após o afastamento de Dilma, Temer reconduziu Edinho ao cargo e ele, em seus últimos dias no posto, renovou a concessão do grupo Libra. 
Começaram as famosas "pautas bombas", que paralisaram o governo Dilma, até chegar a aceitação do pedido de impeachment da Dilma, aceito pelo Cunha.

 Como o mundo dá voltas, a principal executiva do grupo, Celina Torrealba foi presa, Edinho, que é prefeito de São José do Rio Preto (SP) foi chamado a depor e Temer viu seus principais operadores de propinas serem presos.

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