terça-feira, 29 de maio de 2018

POLÍTICA - Lula, preso político.

Enquanto o Brasil afunda política e economicamente sob os olhares espantados do planeta, surge uma denúncia mundial que, há poucos meses, ninguém acreditaria que seria feita. A nata da intelectualidade mundial se reuniu para denunciar que o ex-presidente Lula é o primeiro preso político do século XXI no Brasil. Essa denúncia é uma legítima BOMBA!
Agora não dá para esconder mais. A derrocada do Brasil, expressa pelo caos interno no país, coaduna-se com a prisão escandalosa do líder da oposição brasileira às vésperas de uma eleição que ele venceria com um pé nas costas se pudesse concorrer.
A análise do processo que mandou Lula para a cadeia foi concluída por centenas dos mais importantes juristas e intelectuais de todo o mundo e esse processo está sendo denunciado ao mundo como uma farsa destinada a fraudar o processo eleitoral brasileiro de 2018.
A denúncia é tão poderosa que até um conhecido jornalista de direita repercutiu, apesar de estar sendo escondida pela grande mídia.
Trezentos acadêmicos e intelectuais reuniram-se em uma organização intitulada “Global Scholars for Brazilian Democracy” e lançaram um manifesto intitulado “Lula da Silva é um prisioneiro político. Lula Livre!”, denunciando a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A petição discute em detalhe a natureza arbitrária do processo conduzido pelo juiz federal Sérgio Moro contra Lula, afirmando que ele é nada menos do que um prisioneiro político. O documento declara que a comunidade internacional deve trata-lo como tal e demanda sua imediata libertação.


O manifesto é assinado por juristas, intelectuais e acadêmicos de grande peso e de todo o mundo, mas, principalmente, dos Estados Unidos e da Europa.
O manifesto foi organizado por Erika Robb Larkins, James N. Green, Peter Evans, Rebecca Tarlau e Stanley Gacek.
Já foi assinada por intelectuais renomados, como Tariq Ali, Robert Brenner, Wendy Brown, Noam Chomsky, Angela Davis, Axel Honneth, Fredric R. Jameson, Leonardo Padura, Carole Pateman, Thomas Piketty, Boaventura de Sousa Santos, Slavoj Žižek.Red Block, Mark Blyth, Michael Burawoy, Peter Evans, Neil Fligstein, Marion Fourcade, Frances Fox Piven, Michael Heinrich, Michael Löwy, Laura Nader, Erik Olin Wright, Dylan Riley, Ananya Roy, Wolfgang Streeck, Göran Therborn, Michael J. Watts e Suzi Weissman.
Economistas mundialmente renomados também assinaram, como Dean Baker, Ha-Joon Chang, Giovanni Dosi, Gérard Duménil, Gary Dymski, Geoffrey Hodgson, Costas Lapavitsas, Marc Lavoie, Thomas Palley, Robert Pollin, Pierre Salama, Guy Standing, Robert H. Wade e Mark Weisbrot.
É realmente impressionante a lista de apoiadores e tende a crescer muito, ao mesmo tempo em que, no Brasil, já existe uma real EXIGÊNCIA da população para que o ex-presidente possa concorrer na eleição de 2018.
O cerco sobre a ditadura judiciário-midiática está se fechando. Por enquanto, os ditadores fingem não ver as bombas caindo ao redor. Essa dos intelectuais, juristas e cientistas de renome internacional, porém, foi uma bomba atômica.
Resta saber quanto tempo irá demorar para essa gente perceber o tamanho da encrenca que arrumou. Se não fossem tão ignorantes e paroquianos, já teriam entendido. Mas cedo ou tarde vão entender. Provavelmente, quando for tarde demais.

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