Carlos Augusto de Araujo Dória, 82 anos, economista, nacionalista, socialista, lulista, budista, gaitista, blogueiro, espírita, membro da Igreja Messiânica, tricolor, anistiado político, ex-empregado da Petrobras.
Um defensor da justiça social, da preservação do meio ambiente, da Petrobras e das causas nacionalistas.
domingo, 13 de dezembro de 2015
POLÍTICA - Os "midiotas" não conhecem história.
Como "midiotas" não conhecem história, marcaram seu protesto justamente para esse dia 13 de dezembro.
Os que não são midiotas, certamente ficaram com vergonha de aparecer numa data tão triste para a democracia brasileira.
Pior é o Serra, que em 1964, como presidente da UNE, subiu ao palco para denunciar o golpe e agora, 47 anos depois, sobe para apoiá-lo. O mesmo pode ser dito do senador Aloyzio Nunes do PSDB.
Em Veja, mico vira 'esquenta para novo grande protesto'
O
fiasco das manifestações deste 13 de dezembro foi retratado pela
revista Veja como um "esquenta" para "um novo grande protesto"; novas
manifestações estão marcadas para 13 de março, mas até lá é possível que
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) já tenha sido afastado e que o golpe tenha ido
para o vinagre
247 –
Diante do fiasco dos protestos deste 13 de dezembro, a revista Veja
decidiu retratá-los como um "esquenta" para um novo grande protesto.
Desta vez, em 13 de março. Até
lá, no entanto, é possível que Eduardo Cunha (PMDB-RJ) já tenha sido
afastado da presidência da Câmara dos Deputados (o que já foi exigido
tanto pela Folha quanto pelo Globo), tornando remotas as possibilidades de que o golpe avance.
A viagem de Serra: do palanque da UNE ao golpe Em
1964, como presidente da União Nacional dos Estudantes, José Serra fez
um discurso histórico, que contribuiu para boa parte da sua carreira
política; num dos momentos mais delicados da história nacional, Serra
convocou a resistência ao golpe militar; "Que nós partamos nesse
instante para uma ofensiva e não fiquemos na defensiva porque a
defensiva será a vitória de fato dessas forças reacionárias que hoje
investem contra o povo brasileiro", disse ele; neste domingo, data que
marca o aniversário do AI-5, Serra subiu num dos palanques da Avenida
Paulista para defender um golpe contra a democracia; "Agora é hora de
falar de impeachment, depois falamos de governo", disse ele, que sonha
em ser superministro de Michel Temer; ao lado de Serra discursaram nomes
como Ronaldo Caiado e João Doria Júnior
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