sábado, 13 de setembro de 2014

CUBA - Ações dos EUA contra Cuba.

Jovens cubanos denunciam ações desestabilizadoras dos EUA



Nesta terça-feira (26), durante o Foro de São Paulo que ocorre na Bolívia, a delegação de jovens de Cuba denunciou as ações subversivas dos Estados Unidos contra Cuba.



Reprodução
  
José Ángel Mauri, diretor de Relações Internacionais da União da Juventude Comunista de Cuba, disse que eles exigem a cessação imediata de tais operações intervencionistas, promovidas pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID).
"Estamos aqui para denunciar essa manipulação, não só em Cuba, mas as do nosso continente, denunciar as ações que são direcionadas a dividir e criar conflitos entre os nossos países", disse.

Em sua opinião, os planos da USAID representam uma violação permanente da soberania nacional, a interferência e a intervenção na política interna de um país independente.

A juventude do país caribenho vai usar a sua participação no fórum para exigir a libertação de três cubanos presos desde 1998 nos Estados Unidos. “Também pretendo defender a unidade da nova geração para apoiar o processo de integração na América Latina e no Caribe, e os governos progressistas da região para lutar contra as ameaças de desestabilização. É um desafio unificar a juventude de esquerda para alcançar a independência e sociedades melhores, por isso temos de trocar experiências levar a vitória para a integração", disse Mauri.

Também presente no evento, o delegado da Nicarágua, Carlos Fonseca, afirmou que a esquerda latino-americana continua a avançar, apesar das tentativas imperialistas de contê-la.

Fonseca disse à plenária do Fórum que "a esquerda continua na América Latina. Passando por em El Salvador, um presidente militante revolucionário. Na Costa Rica, não havia espaço e agora tem espaços institucionais de grande porte. Em Honduras, existe agora espaços muito importantes em todos áreas da vida social, apesar dos grandes problemas que o país enfrenta".

O líder nicaraguense também se referiu à Venezuela e disse que "muitos querem pintar como se houvesse uma grande crise. Não, apesar de ter morrido o principal líder da revolução, nossos irmãos bolivarianos venceram as eleições presidenciais”.


Da redação do Vemelho,
com informações da Prensa Latina

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