É suicida política da Ucrânia apoiada por EUA, França e Inglaterra
A decisão dos presidentes e primeiros-ministros dos Estados Unidos, França e Grã-Bretanha, de sustentar a política suicida do presidente da Ucrânia e tentar retomar militarmente as áreas ocupadas pelos russos-ucranianos no Leste e Sul de seu país, além de um convite à guerra é uma estupidez. Não ha solução militar para a questão ucraniana.
A única saída é uma solução política, a constituição de uma Federação ou de regiões autônomas no Sul e no Leste da Ucrânia habitados majoritariamente por uma maioria de origem e língua russa. Sugestão, aliás, apresentada e defendida pela chanceler da Aleamanhã, Ângela Merkel, desde o inicio da crise, ainda no primeiro semestre deste ano.
Agora é ver e acompanhar o desfecho – desastrado, tudo indica – dessa reunião de cúpula que apoiou a política suicida do presidente ucraniano e que se realiza no País de Gales, com participação dos 28 países membros da União Europeia (UE) e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
A OTAN já se prepara e vai servir de fachada para o caso de uma ocupação militar do Leste e Sul ucranianos. Como já serviu, aliás, em tantos outros conflitos ao longo dos 65 anos de sua existência. Mas, nesta Cúpula do País de Gales, como também em tantas outras já realizadas, quem dá as cartas e quem conta mesmo são as três potências, EUA, França e Grã-Bretanha…
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