Por Renato Rovai, em seu blog:
A CNT/MDA acaba de divulgar mais uma pesquisa de intenção de voto para as eleições presidenciais. Dilma e Marina cresceram em relação à pesquisa anterior, do dia 27 de agosto. Dilma passou de 34,2% para 38,1%. E Marina de 28,2% para 33,5%. O tucano Aécio Neves, o processador de tuiteiros, continua na operação nanicão. Foi de 16% das intenções de voto para 14,7%.
A pesquisa também simulou o segundo turno e a diferença entre Dilma e Marina caiu muito das outras pesquisas recentes que apontavam até 10 pontos de diferença e essa da CNT. Marina teria 45,5% e Dilma 42,7%. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais. Ou seja, elas estariam em empate técnico.
A pequisa do CNT/MDA parece indicar um lento movimento de recuperação de Dilma, a estagnação de Marina e a continuidade da queda de Marina. No último Datafolha, por exemplo, Dilma aparecia com 35% e Marina 34%. No último Ibope, Dilma teve 37% e Marina 33%.
Em pesquisas regionais realizadas por campanhas de candidaturas a governos esse movimento já foi identificado em trackings há alguns dias. Marina perdeu terreno, por exemplo, no Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro, em estados do Norte e do Centro Oeste. Em São Paulo, ela começa a dar sinais de que pode perder alguns pontos nos próximos levantamentos.
Na sua campanha, a estratégia atual é a de tentar mantê-la na casa dos 30% e buscar com isso garantir-se no segundo turno. Onde imagina-se que ela contaria com o apoio total do PSDB e que conseguiria derrotar Dilma por conta de sua alta rejeição.
Para Marina, entre outras coisas, passa a interessar a partir de agora a vitória no primeiro turno de Geraldo Alckmin, em São Paulo. Sua campanha avalia que com Aécio fora do segundo turno e com Alckmin eleito seria tranquila uma aliança entre ambos para abrir uma vantagem considerável em São Paulo na disputa final.
Na campanha de Dilma, a preocupação é melhorar a avaliação do governo e tentar abrir uma vantagem de até 10 pontos de Marina no dia 5. A avaliação é de que com essa margem, Marina teria dificuldade em conseguir recuperar a diferença nos pouco 21 dias que elas terão entre o dia 5 e o dia 26, quando se dá o segundo turno.
E se isso acontecer, avalia-se, Dilma iria em rota de crescimento e Marina de queda para a disputa final. E essa curva dificilmente se inverteria se nada de novo ocorresse.
O empate técnico entre ambas na simulação de segundo turno é excelente notícia para a campanha de Dilma. E mostra que a estratégia adotada na desconstrução de Marina está dando resultados.
A CNT/MDA acaba de divulgar mais uma pesquisa de intenção de voto para as eleições presidenciais. Dilma e Marina cresceram em relação à pesquisa anterior, do dia 27 de agosto. Dilma passou de 34,2% para 38,1%. E Marina de 28,2% para 33,5%. O tucano Aécio Neves, o processador de tuiteiros, continua na operação nanicão. Foi de 16% das intenções de voto para 14,7%.
A pesquisa também simulou o segundo turno e a diferença entre Dilma e Marina caiu muito das outras pesquisas recentes que apontavam até 10 pontos de diferença e essa da CNT. Marina teria 45,5% e Dilma 42,7%. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais. Ou seja, elas estariam em empate técnico.
A pequisa do CNT/MDA parece indicar um lento movimento de recuperação de Dilma, a estagnação de Marina e a continuidade da queda de Marina. No último Datafolha, por exemplo, Dilma aparecia com 35% e Marina 34%. No último Ibope, Dilma teve 37% e Marina 33%.
Em pesquisas regionais realizadas por campanhas de candidaturas a governos esse movimento já foi identificado em trackings há alguns dias. Marina perdeu terreno, por exemplo, no Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro, em estados do Norte e do Centro Oeste. Em São Paulo, ela começa a dar sinais de que pode perder alguns pontos nos próximos levantamentos.
Na sua campanha, a estratégia atual é a de tentar mantê-la na casa dos 30% e buscar com isso garantir-se no segundo turno. Onde imagina-se que ela contaria com o apoio total do PSDB e que conseguiria derrotar Dilma por conta de sua alta rejeição.
Para Marina, entre outras coisas, passa a interessar a partir de agora a vitória no primeiro turno de Geraldo Alckmin, em São Paulo. Sua campanha avalia que com Aécio fora do segundo turno e com Alckmin eleito seria tranquila uma aliança entre ambos para abrir uma vantagem considerável em São Paulo na disputa final.
Na campanha de Dilma, a preocupação é melhorar a avaliação do governo e tentar abrir uma vantagem de até 10 pontos de Marina no dia 5. A avaliação é de que com essa margem, Marina teria dificuldade em conseguir recuperar a diferença nos pouco 21 dias que elas terão entre o dia 5 e o dia 26, quando se dá o segundo turno.
E se isso acontecer, avalia-se, Dilma iria em rota de crescimento e Marina de queda para a disputa final. E essa curva dificilmente se inverteria se nada de novo ocorresse.
O empate técnico entre ambas na simulação de segundo turno é excelente notícia para a campanha de Dilma. E mostra que a estratégia adotada na desconstrução de Marina está dando resultados.
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