Taí, se existe um cara que pode ser chamado de tudo, menos de ditador,este é o Cháves. Está no poder pelo voto, eleito em eleições diretas elogiadas pelos observadores internacionais.
Carlos Dória.
Depois de dizer que poderia "ir à guerra" caso a Rússia voltasse a invadir e Geórgia, a candidata republicana à vice-presidência dos Estados Unidos, Sarah Palin, voltou a dar declarações polêmicas sobre política externa. Desta vez, Palin chamou o presidente venezuelano, Hugo Chávez, de "ditador" e disse que apóia a "imposição de sanções" como "opção para lhe fazer frente".
A número dois da chapa de John McCain mostrou-se contrária a uma intervenção militar contra Chávez, mas defendeu sanções econômicas. "A ação militar tem de ser a última opção sempre com qualquer dos problemas e desafios que tenhamos ao redor do mundo", disse Palin, que acrescentou que tanto ela quanto McCain odeiam a guerra e amam a paz.
Segundo a candidata, é preciso "pressionar ditadores como Hugo Chávez" para que eles "vejam que não podem se meter com os Estados Unidos da forma como querem". Para ela, o que Chávez quer é "usar o petróleo como uma arma", o que torna importante que os EUA alcance a "independência energética" para ser "cada vez menos dependente de alguém como Hugo Chávez".
Sobre a questão da imigração, a governadora defendeu, em linha com McCain, a necessidade de reforçar a segurança das fronteiras como parte de um programa integral que buscaria, em uma segunda fase, dar solução ao problema dos cerca de 12 milhões imigrantes ilegais no país.
Fonte: Blog SRZD.
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