sábado, 26 de julho de 2014

POLÍTICA - A elite e o povo.

Não é a partir de 1989. É de bem antes. Todo candidato do campo popular sempre foi atacado. Veja o que aconteceu com o Getúlio e o Jango. A elite tem horror de povo aqui e em qualquer país da América Latina. Veja como ela trata os presidentes da Venezuela, Equador e Bolívia.


Desde Amato, em 1989, elite demoniza nome à esquerda :
Rejeitar candidato de esquerda é dogma para a elite financeira e empresarial brasileira; na eleição de 1989, então presidente da Fiesp Mario Amato produziu a pérola da radicalização: se Lula fosse eleito, 800 mil empresários sairiam do País com destino a Miami; mais tarde, em 2002, primeira vitória foi cercada por previsões catastrofistas jamais realizadas; pelo banco Goldman Sachs, economista Daniel Tenengauzer chegou a criar um 'lulômetro'; agora, banco Santander assusta clientes sobre perdas com a reeleição de Dilma; desculpas não escondem repetição do mantra de cada quatro anos: o fim do mundo vem aí

25 de Julho de 2014 às 14:05

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