quinta-feira, 18 de setembro de 2014

POLÍTICA - Está na hora da virada.

As pesquisas, ora as pesquisas…Estamos no caminho certo


 

Elas saem semanalmente, agora quase diariamente. IBOPE, Datafolha, Vox Populi, CNI/IBOPE, CNT/MDA, Sensus, instituto é o que não falta, quem as encomende também não…Ontem saiu IBOPE, encomenda do Estadão/Rede Globo. Mas, “as pesquisas, ora as pesquisas…”, diria um militante petista acostumado a virar eleições no debate, na disputa política e na mobilização social.
É isso que estamos querendo dizer: não se impressionem tanto com elas, nem com aquelas que mostram nossa candidata e/ou a adversária/o estacionados, em subida gradual, em queda… Primeiro pesquisa é retrato de um momento, como sempre disse aqui o ex-ministro José Dirceu – e repete com frequência a presidenta Dilma -; segundo porque nós petistas sabemos virar eleição, sabemos ganhá-las. Como o fizemos nas três últimas nacionais por mais que as pesquisas, a três semanas do 1º turno, apresentassem quadro semelhante ao apresentado pelas pesquisas de agora.
Petista, toda a nossa militância, independente de pesquisa e a despeito dela,  já está acostumado a virar eleições no debate, na disputa política e na mobilização social. E, claro, no trabalho político e na ação de governo que consolidam o nosso eleitorado histórico e ampliam a base de apoio social do governante e/ou candidato do partido, no caso do PT.


Nessa eleição, ao falar de pesquisa e propaganda eleitoral, necessário se faz reconhecer que se faltou um pouco de mobilização e disputa por algum tempo. Essa lacuna foi parcialmente suprida nas últimas semanas tanto na TV e rádio, como na ruas e no debate-embate público.
Diante dessa correção é que se dá o recurso a que recorre nossa adversária principal: à vitimização e à censura via justiça eleitoral. Daí a pressão de articulistas, editoriais e reportagens que reclamam da retomada da disputa política e do debate aberto e franco por parte do PT e da nossa candidata.
A experiência dos últimos 30 anos nos ensina que para ganhar uma eleição é preciso primeiro ganhar o debate político. É  necessário e imprescindível ter a ofensiva e ocupar as ruas, mobilizar não apenas a militância mas toda a base social do partido. E é isso que estamos começando a fazer. Estamos no caminho certo.

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