Esse caso da falência das Lojas Americanas, tratada pela imprensa como um caso qualquer, é simplesmente a MAIOR FRAUDE EMPRESARIAL DA HISTÓRIA DO MERCADO, e lança luzes sobre a corrupção do setor privado e seus tentáculos no setor público.
Um esclarecedor fio de Tuites do Pr. Cláudio Moreira , Teólogo e escritor. Diretor de Comunicação Social da Prefeitura de São Gabriel (RS). Presidente Nacional dos Cristãos Trabalhistas do PDT.
Sigam-me os bons:
2 - Foram anos quebrando pequenos investidores e ajustando os balanços para "investidor" ver. Junta-se a isso uma auditoria preguiçosa ou conivente, ou ambos, e o que temos é esse resultado: empregos perdidos, investidores prejudicados e os grandes tubarões impunes (...)
3 - (...) que antes da quebradeira venderam suas participações na empresa como se ela fosse superavitária e se mandaram.
Por que a mídia não fala os nomes dos principais acionistas, do CEO que pulou do barco, ou são os conselheiros que aprovaram balanços fraudulentos por anos?
4 - Simples: porque os controladores são grandes patrocinadores da mídia brasileira (um grande programa da maior emissora de TV perdeu o patrocínio agorinha por causa da repercussão do escândalo).
E como esse escândalo privado se vincula à política e ao serviço público? Vejamos.
5 - Jorge P. Lehmann, maior acionista das Americanas, tem um "instituto" para "formar" políticos jovens. Tábata Amaral, Eduardo Leite e Eduardo Mitraud (que quer "desregulamentar" várias profissões e salários) são exemplos de políticos que recebem uma "mão amiga" do seu grupo.
6 - em troca, eles sabem como devem votar ou decidir. Ano passado o Grupo Equatorial, do qual Lehmann é sócio, comprou a CEEE do governo estadual pelo preço de um Corolla usado.
Enquanto isso muitos ainda falam que privatizar tudo é a solução, ignorando a corrupção privada.
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