O escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para assumir a presidência da Petrobras, Caio Mário Paes de Andrade, disse ao Comitê de Elegibilidade da Petrobras que Bolsonaro não pediu a modificação da política de preços dos combustíveis da Petrobras.
Baixar o ICMS sobre o preço dos combustíveis na verdade serve pra REDUZIR O PAPEL DO ESTADO na Educação e na Saúde, por que vai ter menos dinheiro pra investir. É o tal "ESTADO MINIMO".
Por isto a Globo e a mídia também batem na MESMA MENTIRA do Bolsonaro, de que reduzir imposto vai ajudar a manter os preços mais baixos, Não é verdade,
O que pode segurar os preços dos combustíveis é o CONTROLE deles feito pela União, que ainda manda na Petrobras e pode mandar acabar com o PPI - Preço Paridade Internacional e voltar a ter Política Própria de Preços.
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Durante 4 anos consecutivos, de 2002 a 2006 por exemplo, Lula impediu que o Gás de Cozinha aumentasse de preço, por que gás é um bem de 1ª necessidade. Era a PETROBRAS comprometida com as necessidades do povo brasileiro, como tem que voltar a ser.
clica pra ler a noticia daqueles dias bons em que o Brasil tinha Presidente que mandava a favor do povo e a Globo fazia matéria xingando o Presidente por que controlava o preço dos combustíveis.
Segue artigo da Revista Fórum sobre o 4º nome de Presidente da Petrobras indicado por Bolsonaro em 3 anos e meio:
CAIO PAES DE ANDRADE TERÁ NOME APRECIADO POR CONSELHEIROS NA SEGUNDA-FEIRA; O ASSESSOR DE PAULO GUEDES NÃO ATENDE AOS REQUISITOS TÉCNICOS NECESSÁRIOS PARA A PRESIDÊNCIA DA PETROBRAS
O escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para assumir a presidência da Petrobras, Caio Mário Paes de Andrade, revelou ao Comitê de Elegibilidade da Petrobras que Bolsonaro não pediu a modificação da política de preços dos combustíveis da Petrobras. O presidente tem culpado a estatal pelo aumento no preço da gasolina, do diesel e do gás de cozinha, mas não está disposto a adotar nenhuma medida substancial para reverter isso.
“Não tenho qualquer orientação específica ou geral do acionista controlador ou qualquer outro acionista no sentido de alteração da política de preços praticados pela Companhia", disse Paes de Andrade ao comitê em e-mail revelado pelo Jornal O Globo.
O aumento desenfreado no preço dos combustíveis provocou a renúncia do ex-presidente José Mauro Coelho. Bolsonaro e lideranças do centrão começaram a se preocupar com os impactos eleitorais dos aumentos e pressionaram o executivo. A troca de presidente, no entanto, não basta.
Para a Federação Única dos Petroleiros, Bolsonaro está em desespero político eleitoral e, por isso, insiste em culpar a Petrobrás pela escalada de preços dos combustíveis e, consequentemente, pela inflação galopante. A entidade destaca que o presidente poderia ter modificado a política de preço de paridade de importação (PPI) desde o início do governo.
A PPI reajusta preços com base na cotação internacional do petróleo, variação cambial e custos de importação, mesmo o Brasil sendo autossuficiente.
A entidade acredita que "trocar o presidente da Petrobrás sem alterar a política de preço é apenas cortina de fumaça e malabarismo midiático eleitoreiro". "É necessário um real debate sobre a formação do preço dos combustíveis, investimento nas refinarias, reversão das privatizações e novos editais de contratação para petroleiros para aumentar a produção nacional e conquistar a autossuficiência em combustíveis fósseis. Sem isso, a 'indignação' do presidente da República e as trocas desastrosas na diretoria da Petrobrás sinalizam somente um desespero eleitoral", aponta a FUP.
Petroleiros se mobilizam contra Caio Paes de Andrade
A FUP vai realizar um ato na porta da Petrobras na segunda-feira (27) contra a indicação de Caio Paes de Andrade à presidência da estatal. O nome de Paes de Andrade foi respaldado pelo Comitê de Elegibilidade apesar dele não cumprir com os requisitos necessários para o cargo.
Para os petroleiros, a indicação de Paes de Andrade "desqualifica" o cargo. "O novo indicado para assumir a presidência da Petrobrás, Caio Mário Paes, que é próximo a Paulo Guedes na pasta de Desburocratização do ministério da Economia, não tem a menor experiência em gestão conforme exigido pelo decreto 8.945 que regulamenta a Lei das Estatais (13.303/2-16) que dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública. Na seção VII do decreto, o artigo 28 diz que é obrigatório ter formação acadêmica compatível e notório conhecimento compatíveis com o cargo", diz a entidade.
São necessários "dez anos de experiência em liderança, preferencialmente, no negócio ou em área correlata" - Paes de Andrade teria apenas um ano e meio de experiência no setor.
Os petroleiros já estão com a ação pública preparada para questionar a nomeação do executivo caso o Conselho de Administração confirme a indicação de Bolsonaro. “A ação popular vai pedir a anulação da aprovação de Paes de Andrade no Comitê de Elegibilidade e no Conselho de Administração da companhia e, consequentemente, que seja anulada a convocação da Assembleia Geral Extraordinária, para que a votação de seu nome não ocorra”, disse o advogado Ângelo Remédio, da Advocacia Garcez, que cuida do caso.
Alguns conselheiros do Comitê de Elegibilidade apontaram que o executivo não estava qualificado para o cargo. Para o presidente do comitê, Francisco Petros, a experiência do indicado “muito aquém às necessidades de governança e gestão da Petrobras”. Ele foi um dos que votou contra a indicação
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