URGÊNCIA DE PRESENTE: ANDRÉ CECILIANO RESGATA O ARDOR DE ISRAEL KLABIN!
(Paulo Baía, sociólogo, cientista político , técnico em estatística e professor da UFRJ – Agenda do Poder, 20) O tempo presente é simultâneo, não é um tempo circular de idas e vindas do tempo passado para o agora ou do hoje para o amanhã, como gostam foucaltianos e nietzschianos. Também não é um tempo contínuo, um gradiente, uma cronologia de passado, presente e futuro, de ontem, hoje e amanhã, como na mitologia da Grécia Antiga com Kairós e Cronos.
Os tempos passado, presente e futuro também não são o que os marxistas, os agostinianos católicos, os românticos da Utopia de Thomas More ou os anarquistas nos moldes dos ativistas Piotr Kropoptkin e Errico Malatesta apregoavam e apregoam, um passado e um futuro prenhe de tempo presente, onde o presente já está no passado como sina, danação, roteiro, destino ou paradigma, e igualmente está no tempo futuro como uma praga inevitável, tragédia, uma utopia, golpe e/ou revolução inexorável.
O tempo passado só existe no tempo presente como memória afetiva ou social, de quem o revive como narrativa, de quem o reescreve, de quem o reinventa, como felicidade, glorioso, verdadeiro, farsa, fábula, nostálgico ou lamentação de perdas, derrotas ou dor, algo bastante comum, frequente, uma persistência medíocre estampada na fala, escrita e ações da maioria dos agentes públicos, cívicos e políticos cariocas e fluminenses.
O passado só existe, se existir, como marco existencial quando lembrado no agora, no hoje, e é sempre ressignificado, recontextualizado.
O tempo futuro é uma expectativa de um agora, de um hoje, acomodado, resiliente, conservador e/ou revolucionário de nossos status, desejos e percepções no hoje que estamos vivenciando.
O tempo passado não existe mais, foi realizado, acabou-se, o tempo futuro não existe ainda, é uma imaginação, uma fabulacão, como bem proclamam os pragmáticos e os estoicos.
Mas existe um tempo presente simultâneo, que entrelaça o tempo passado com o tempo futuro no agora, no hoje, no tempo presente, para realizadores, fazedores, gente que é locomotiva e não vagão de trem, gente que é motor e não carroceria de automóvel.
Assim avalio e detecto a atuação cívica, humanitária, gerencial e pública do deputado André Ceciliano, um menino das cidades, um menino da Baixada Fluminense, um menino de Paracambi.
André tem “Urgências de Presente”, urgência de agoras, urgência de hoje.
A expressão “Urgência de Presente” é de Israel Klabin, um fazedor, um realizador, bem sucedido como empresário, como ex-prefeito da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro e formulador permanente de uma economia e gestão criativa, sustentável no hoje, no agora.
André Ceciliano é assim, uma espécie de Israel Klabin, com seus tons e cores trabalhista, social democrata, cristã católica humanista, que tatuam sua trajetória política e cidadã.
Está em diapasão com o empreendedorismo de São Tomás de Aquino, Santo Ignácio de Loiola, São Judas Tadeu, São Pedro, São Sebastião , São Jorge, Reverendo Martinho Lutero, Pastor Martin Luther King, Reverendo Jesse Jackson, Pastor José de Souza Marques, Pastor Jonas Resende, Monja Budista Vietnamita Thich Nhat Hanh, Monja Budista Brasileira Coen Sensei, Monja Budista Norte-americana Pema Chödrön e Monja Budista Inglesa Jetsunma Tenzin Palmo.
A pré-campanha de André Ceciliano ao senado pelo estado do Rio de Janeiro é essa novidade de ter “Urgência de Presente”.
Ao contrário de todos as demais candidaturas, que vivem em lamentações do tempo passado, perdido ou maltratado de 1960 até 2002 e do tempo passado anômalo, desviante, de 2003 até o ontem de 2022, ou que vivem falando de necessidades de um futuro imaginário, indefectível e inefável como soluções do agora.
André Ceciliano vive como construtor de um Tempo Presente Simultâneo, ao estilo radical do inefável Marcel Prost. |
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário