Carlos Augusto de Araujo Dória, 82 anos, economista, nacionalista, socialista, lulista, budista, gaitista, blogueiro, espírita, membro da Igreja Messiânica, tricolor, anistiado político, ex-empregado da Petrobras.
Um defensor da justiça social, da preservação do meio ambiente, da Petrobras e das causas nacionalistas.
A Mesa Nacional do Bloco de Esquerda reuniu este domingo e ratificou por unanimidade o programa eleitoral aprovado no Encontro Nacional. Também ratificou as listas da candidatura do Bloco às eleições de janeiro de 2022.
Haverá poucas experiências mais dolorosas e aflitivas - se é que há alguma - do que perder um filho. Pela minha parte, não consigo imaginar o sofrimento desse acontecimento inexprimível e traumático.
No encerramento do Encontro Nacional do Bloco, Catarina Martins lembrou os perigos das maiorias absolutas e salientou que “um bloco central só pode traduzir-se num regresso à agenda privatizadora, a começar pelos serviços públicos”. Apontou também quatro compromissos que saem do Encontro.
O espaço, situado na Rua Tomás Ribeiro, em Lisboa, faz esta segunda-feira, dia 29 de novembro, dez anos. Falámos com Stéphane Laurent sobre o que é o Comércio Justo e o que podemos encontrar nesta loja. Por Mariana Carneiro.
Catarina Martins apresentou as listas de candidatas e candidatos do Bloco de Esquerda e sublinhou que são “listas diversas e plurais”, que “em todo o país representam as várias sensibilidades do Bloco”. As listas incluem também candidatas e candidatos independentes.
A construção do Hospital privado de S. Martinho esteve envolta em sucessivas ilegalidades e lóbis onde Branquinho é uma figura central. Sabe-se agora que o ex-deputado mantinha uma conta na Suíça e uma offshore no Panamá, com a assessoria do BES e a parceria de Marco António Costa.
Empresas como a Nestlé e a Coca-Cola engarrafam água de fontes públicas – ou mesmo da torneira – e vendem-na como “limpa” ou “purificada”. Um caso de privatização encoberta que gera bilhões e se nutre do consumismo. Por JP Sottile, no Truthout.
O realizador britânico Ken Loach rejeitou esta semana o prémio do Festival de Turim devido às políticas de precarização e outsourcing dos trabalhadores do festival.
Nenhum comentário:
Postar um comentário