sábado, 29 de fevereiro de 2020

O que explica a escalada da tensão entre Bolsonaro e Congresso

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O Brasil à beira do abismo

Bom dia 247: O coronavírus e o pibinho de Guedes (29.2.20)

Aécio Neves e os intocáveis de Minas Gerais

ELEIÇÕES AMERICANAS - Sanders representa uma alternativa.


Sanders representa uma alternativa à ditadura capitalista nos EUA, diz ativista. Por Cris Rodrigues

 





Bernie Sanders. Foto: AFP PHOTO/ MANDEL NGAN / AFP / MANDEL NGAN

PUBLICADO NO BRASIL DE FATO
POR CRIS RODRIGUES
À medida em que as prévias do Partido Democrata para as eleições estadunidenses de 2020 avançam, os olhos se voltam cada vez mais para Bernie Sanders, que toma a dianteira na disputa.
O senador de origem judaica, de 78 anos, perdeu as internas do partido para Hillary Clinton em 2016, mas retorna como um dos nomes mais fortes entre os 14 postulantes às prévias democratas para concorrer à Presidência dos Estados Unidos. O desafio do vencedor será enfrentar o candidato republicano e atual presidente, Donald Trump, nas eleições de novembro.
Até agora foram realizadas prévias em três estados, e Sanders lidera a indicação com 35 delegados. No sábado (29), acontece a primária na Carolina do Sul, e, no dia 3 de março, a chamada Superterça, quando 14 estados fazem as suas prévias no mesmo dia e escolhem um total de 1.357 delegados.
Com uma plataforma centrada na defesa de saúde e educação gratuitas para todos os cidadãos estadunidenses, Sanders é atacado por seus adversários por se apresentar como um socialista democrata. Ainda que essa definição seja tênue, o democrata é a melhor opção para a classe trabalhadora do país, na opinião da educadora, teóloga e ativista estadunidense Claudia De La Cruz.
Claudia nasceu no South Bronx, em Nova York, com a família vinda da República Dominicana, e coordena o Popular Education Project (Projeto de Educação Popular, em português), um coletivo de educadores populares vindos de movimentos sociais nos Estados Unidos.
Para De La Cruz, Sanders se diferencia dos outros candidatos porque fala a partir de uma perspectiva dos pobres, da classe trabalhadora, e propõe mudanças estruturais. “É isso que ele representa, que existe a possibilidade de criar igualdade e abundância para a maioria da população, que tem vivido sob uma ditadura capitalista nos Estados Unidos por tempo demais”, diz.
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Nesta entrevista ao Brasil de Fato, a ativista avalia as limitações da “democracia burguesa” dos EUA, as contradições do Partido Democrata, as políticas externa e migratória e sentencia: “Mais quatro anos de Trump pode gerar o caos”. Leia a entrevista completa:
Brasil de Fato: Muita gente diz que Bernie Sanders é o único capaz de vencer Trump. Como você vê isso?
Claudia De La Cruz: Bernie se apresenta como um socialista, mas ele traz uma plataforma baseada na defesa do Medicare for All [programa que prevê atendimento de saúde para toda a população], de universidade gratuita, de criação de empregos e melhores salários, e está acumulando muito apoio de ativistas progressistas e de esquerda.
Existe uma crise de legitimidade em relação às estruturas capitalistas, o que contribuiu para aumentar o apoio a alguém que constante e consistentemente se expressa contra a elite e os ricos deste país. Logo, mais importante do que se o Sanders é socialista ou não, é o fato de que ele abriu muito a mente de pessoas da classe trabalhadora e, ouso dizer, da classe média, que entendem que precisamos de mudanças sistêmicas e estruturais no país. É isso que ele representa, que existe a possibilidade de criar igualdade e abundância para a maioria da população, que tem vivido sob uma ditadura capitalista nos Estados Unidos por tempo demais.
O que faz com que ele seja diferente de outros candidatos democratas?
Ele é, acima de tudo, o candidato que captou o imaginário de que se pode ter algo novo e fora do que tem sido o padrão nesse país. Ele foi o primeiro que falou abertamente sobre socialismo em âmbito nacional.
Se ele realmente é ou não um socialista, está aberto ao debate, mas ele com certeza abriu a porta para que, em primeiro lugar, as pessoas queiram saber o que é o socialismo e, em segundo, para ter discussões sobre a população pobre e sobre os níveis de desigualdade e injustiça. Foi criada uma plataforma que trata da brutalidade policial e de questões de raça e igualdade de gênero, que vêm sido atacadas durante o governo Trump e até um pouco antes disso.
Sanders criou um espaço ao redor do qual muito progressistas e pessoas de esquerda estão gravitando, e isso o torna muito diferente dos outros candidatos, que não falam pelos pobres, não falam pelos 99%. Eles falam da classe média, de pequenos empresários, falam de certas reformas que são mais do mesmo.
O Partido Democrata parece não apoiar tanto sua candidatura. Por que isso acontece?
O problema é que ele faz parte de uma ala do Partido Democrata, que é um partido muito institucional, muito capitalista e pró-guerra. Bernie Sanders representa aquilo que eles dizem apoiar, mas que na prática são contra há muitos e muitos anos.
Ele representa uma população que eles não querem escutar nem empoderar. Então, para eles é uma ameaça a possibilidade de que o Sanders se radicalize mais pelo contato com movimentos sociais e setores da classe trabalhadora e de suas demandas. Eles se sentem ameaçados por isso.
Em Iowa não queriam dar a vitória a ele, mesmo tendo ganhado o voto popular, e fizeram uma recontagem dos votos que claramente eram dele. Eles estão com medo e tentando produzir um candidato que achem que vale a pena apoiar. No debate em Nevada, pareceu que a [pré-candidata democrata Elizabeth] Warren é a candidata que o mecanismo vai apoiar. Ela tem apoio em alguns setores da classe trabalhadora, em grande parte porque, durante a crise imobiliária, depois da crise financeira de 2008, ela era uma das pessoas nos Estados Unidos falando sobre moradia e sobre o fato de que milhares de pessoas estavam perdendo suas casas. Tem um setor de trabalhadores que está apostando nela para ser essa pessoa. Mesmo assim, ela não é uma forte candidata, porque tem muitos problemas para um processo eleitoral.
Existem pesquisas que indicam que mais da metade da população não votaria em um candidato socialista. O fato de ele se dizer socialista não torna mais difícil a sua eleição?
Estudos também apontam que metade da população é contra a estrutura capitalista. Temos que lembrar também que nem todo mundo vota, nem em pesquisas nem no processo eleitoral. Além disso, o processo eleitoral aqui não é igual ao de outros países no mundo, voto por voto, em que as pessoas votam diretamente no seu presidente.
Nos Estados Unidos, a democracia é interpretada de uma forma muito burguesa e muito limitada. Nós temos o Colégio Eleitoral, e é ele que vota para presidente. Após o voto popular, são eles que dão a última palavra.
Quando se observa o Trump e as políticas que ele está implementado, como a guerra contra a Venezuela, o aumento de restrições contra Cuba, a possibilidade de guerra contra o Irã, tudo isso é parte da campanha para ganhar estados que apoiam essas bandeiras, como a Flórida, onde existe uma concentração grande de sentimento anticubano e antivenezuelano.
Dentro desse sistema, mesmo que as pessoas tenham afinidade com ideias socialistas, estruturalmente são criados obstáculos no processo eleitoral que tornam mais difícil — não impossibilitam, porque não é impossível – para as pessoas votarem em um socialista para presidente. A estrutura existente é parte da máquina capitalista e burguesa e feita para que continue sendo assim.
Você é de uma família que veio da República Dominicana, certo? Qual é a importância dessas eleições para a comunidade latina nos Estados Unidos?
Se a gente analisar bem o que está acontecendo na fronteira, temos que lembrar que não começou com Trump, começou bem antes e foi ampliado durante a presidência de um democrata, do [Barack] Obama. É importante para a nossa gente, para imigrantes, estarem sintonizados não apenas com as políticas eleitorais daqui, porque a política eleitoral não é onde devemos colocar nossas esperanças.
O fazer política no dia a dia envolve organização, envolve educar, mobilizar comunidades a não só revindicar, mas também transformar sistemas. Nesse contexto, é muito importante a comunidade imigrante se envolver com a política, porque a maioria de nós é pobre ou da classe trabalhadora, então somos afetados por muitas questões. Estamos vendo o aumento da perseguição a imigrantes sem documentos e um ataque a imigrantes como um todo. Tem um sentimento enorme de xenofobia, de racismo, que afeta a comunidade imigrante.
Acho que mais quatro anos de Trump pode gerar mais caos. Já vimos o caos de milhares de famílias sendo separadas na fronteira, o caos de milhares de pessoas sendo perseguidas, invasões domiciliares. No mês passado teve o caso de um garoto não documentado, que foi confundido pelo ICE [Departamento de Alfândega e Imigração, na sigla em inglês] e levou um tiro na cara no Brooklyn. Veremos mais disso com mais um mandato de Trump, e é muito provável que ele seja eleito mais uma vez.
E quanto às políticas imperialistas dos Estados Unidos? Você acha que Bernie Sanders representaria alguma diferença na política internacional?
Sanders fala muito bem de política doméstica. Na posição em que ele se encontra, de candidato a presidente, demostrar apoio a países que estão lutando por soberania ou se posicionar contra políticas imperialistas pode ser problemático politicamente. Honestamente, não creio que ele tenha ideais anti-imperialistas, ou pelo menos nunca vi. Quando ele fala de Porto Rico, não fala sobre independência. Ele já falou sobre sua posição em relação à Venezuela, então ele claramente não é anti-imperialista.
Eu acho que, para avançar em lutas dentro dos Estados Unidos e fazer a conexão com lutas internacionais, ele oferece uma possibilidade melhor do que qualquer outro candidato. Não é a melhor possibilidade, mas é melhor do que um Trump, uma Warren ou qualquer outra pessoa se candidatando. Ele é perfeito? Longe disso. E, de novo, se ele é ou não socialista pode ser debatido, mas com certeza não teve nenhum posicionamento anti-imperialista que possa ameaçar sua candidatura a presidente.
Estamos vendo também que vêm aumentando as notícias sobre o [ex-prefeito de Nova York e pré-candidato democrata] Michael Bloomberg. Como você vê sua candidatura?
O Bloomberg está basicamente fazendo piada do processo inteiro. Ele é visivelmente alguém que fez escolhas políticas muitos erradas em Nova York. É parte da elite e governou Nova York como uma empresa. Foi responsável por políticas que atacaram e marginalizaram especialmente a juventude negra e latina. Então, apesar de todo o barulho e da vontade por aí, ele não é um candidato muito forte à presidência.
O Bloomberg é quase um Trump, um bilionário conservador, e o oposto de Bernie Sanders. Isso não faz com que seja mais difícil para ele, já que entre um Trump e alguém parecido com o Trump, as pessoas ficariam com o primeiro?
O Trump veio do nada. Ele era um empresário e se inseriu com um tipo de populismo. Foi um resultado dessa crise de legitimidade, desse sentimento anti-establishment. Mas o Bloomberg já tem um histórico, as pessoas sabem quem ele é. Ele tem um histórico político que o vincula a políticas muito ruins e muito perigosas, em um dos estados mais fortes dos Estados Unidos. Ele não tem chance principalmente por causa desse histórico.
O Trump tinha um pouco mais de flexibilidade porque veio do nada, fez uma campanha populista e falou em uma linguagem com a qual as pessoas se identificavam, mas o Bloomberg é bem diferente. Quer dizer, eles são muito parecidos, ambos são ricos, são homens de negócios, mas em termos de sua carreira política e das decisões políticas que já tomaram, o Bloomberg tem um passado que não dialoga com a consciência americana hoje.
Para quem vê de fora, é muito estranho ver um partido que tem um Sanders e um Bloomberg ao mesmo tempo, porque eles parecem representantes de ideias bem opostas.
Isso mostra a polarização e quão dividido está o Partido Democrata. Existem pessoas no partido que, com certeza, se a Warren não for a nomeada, irão apoiar o Trump, porque o que está em jogo são as políticas imperialistas, capitalistas, supremacistas que eles querem que continuem existindo. E farão tudo que for possível para sustentar a estrutura do sistema, a máquina que são os Estados Unidos.

ECONOMIA - Estímulos do Banco Central americano podem não dar certo.

As dúvidas sobre se os estímulos do FED serão suficientes para segurar queda dos mercados

É difícil imaginar como o corte nas taxas de juros de níveis já baixos impedirá que as pessoas se preocupem com um surto. Além disso, as taxas de juros negativas no Japão falharam em reacender sua longa economia adormecida e não está claro que elas tirem a Europa da estagnação tão cedo.
Por
 Jornal GGN
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Da CNN

O Fed não pode convencer as pessoas a ficar em casa do trabalho se tiver febre, tapar a boca quando tossir ou obsessivamente lavar as mãos.
“Há todo tipo de evidência sobre epidemias que sugere que vamos superar isso. Mas nenhuma quantidade de estímulo monetário ou fiscal terá qualquer efeito”, disse KC Mathews, diretor de investimentos do UMB Bank.
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Em 2008, eu frequentemente pedia aos leitores que não assumissem o pior e despejassem suas ações. Sim, os grandes bancos estavam com muitos problemas e o mercado de ações estava em frangalhos, mas havia razões para acreditar naquela época que as ações tomadas em Washington – começando com o governo Bush e continuando na Casa Branca de Obama – acabariam por dar frutos .
E essa foi a decisão certa. O mercado atingiu um novo recorde na semana passada – e mesmo após os brutais declínios desta semana, o S&P 500 ainda mais do que quadruplicou em relação ao seu mercado de baixa de março de 2009, com uma baixa de 666.
O estímulo financeiro fazia sentido inerente para resolver o que era essencialmente um problema de liquidez. Isso vai funcionar agora?
É difícil imaginar como o corte nas taxas de juros de níveis já baixos impedirá que as pessoas se preocupem com um surto. Além disso, as taxas de juros negativas no Japão falharam em reacender sua longa economia adormecida e não está claro que elas tirem a Europa da estagnação tão cedo.

Os investidores precisam ser pacientes

O mercado pode sofrer muitos ajustes e começar nas próximas semanas, pois as manchetes sugerem que a disseminação do coronavírus está sob controle – ou se intensificando.

Isso abalará ainda mais os investidores. E considerando que o atual mercado altista está em andamento desde março de 2009, com apenas algumas correções aqui e ali, alguns argumentam que estamos muito atrasados por uma retração muito maior.
Os ganhos caíram nos três primeiros trimestres de 2019 e as tensões comerciais continuam sendo um risco para a economia global, apesar da trégua entre os EUA e a China. Ainda assim, o mercado de ações disparou e muitos especialistas acharam que as avaliações eram altas demais.
Certamente, mais cortes nas taxas do Fed e impostos ainda mais baixos podem inspirar um sentimento mais otimista e colocar o mercado de volta aos trilhos. Um aumento na confiança pode levar os investidores a continuar comprando ações e os consumidores a continuar comprando. Mas as únicas soluções verdadeiras para uma epidemia de saúde são as vacinas – e a passagem do tempo.
Felizmente, a indústria de biotecnologia em breve fornecerá o primeiro, à medida que eles correm para diminuir (ou até parar) a propagação da doença.
Quanto ao último?
Não entre em pânico e invada seu 401 (k) ou IRA, a fim de apostar tudo em dinheiro. A história mostra que os investidores fazem um péssimo trabalho ao tentar pontuar os altos e baixos do mercado. É melhor manter seus investimentos nos inevitáveis altos e baixos.
E é provável que seja muito cedo para começar a procurar agressivamente pechinchas. Comprar no mergulho pode ser perigoso porque os estoques podem cair ainda mais antes de finalmente chegar ao fundo do poço.

“Há um tempo para comprar, um tempo para vender e um tempo para descansar. Este é um momento para descansar”, disse Mathews.

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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Beberagem matinal - Água morna, limão e... SAL

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Fortalecer o Sistema Imune é Preciso: Conceição Trucom* Este assunto retorna todo ano... Seja pelas gripes e resfriados, seja pelos vírus zoonóticos como o Corona. Mas sempre com números sinalizando evidente crescimento de mais cidades em crise, multiplicação vertiginosa de casos, além...

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Reinaldo Azevedo: As mentiras de Bolsonaro e o meu apoio a Vera Magalhães

Por que a mídia preserva Sérgio Moro

POLÍTICA - As milícias digitais dos bolsominions.


PT denuncia robô bolsonarista que persegue qualquer Rui Costa


28/02/2020 - 12h46

A imagem disseminada pelo PT
Da Redação
“É com muita tristeza que encerro nesta quinta-feira (27) minha passagem pelo Clube Atlético Mineiro. Só tenho a deixar os meus mais sinceros agradecimentos a essa instituição, para a qual entreguei toda a minha dedicação desde o primeiro dia de trabalho”, desabafou Rui Costa.

Na nota de despedida, o ex-diretor de futebol do Atlético Mineiro reconheceu os maus resultados do time: “Apesar dos resultados insatisfatórios e frustrantes desse início de temporada, tenho muita confiança na hombridade e capacidade do grupo. Presenciei claramente o quanto sentem na pele a dor de uma derrota. Creio fortemente que esses mesmos atletas levarão o Galo às vitórias e conquistas que esse grande clube merece”.
Mas, o que este Rui Costa tem a ver com governador da Bahia, Rui Costa?
Nada.
São homônimos — e o robô bolsonarista não conseguia distinguir entre ambos.
O Partido dos Trabalhadores usou o episódio para demonstrar como funciona o disparo de mensagens automáticas.
O suposto dono do perfil Ruy Bandeira no twitter admitiu que usou um aplicativo para disseminar mensagens automaticamente.
“Esclareço que sim usei um aplicativo para enviar mensagens automáticas que concordo…mas esse perfil é de uma pessoa real! tanto que dou a cara a tapa!”, escreveu ele, numa mensagem recente.
Admite, portanto, que robotizou sua própria conta.
Ele não segue ninguém na rede e tem apenas 51 seguidores.
“Tenho esposa e uma filha de 7 anos. Sou engenheiro… católico apostólico romano… Porém tenho muitos amigos pastores inclusive meu irmão é um…da igreja Assembléia de Deus…esquerdistas por favor me deixem em paz!”, publicou o perfil.
O certo é que Ruy Bandeira, robô ou não, garantiu a diversão a muitos internautas:

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Em editorial desonesto, Estadão iguala golpismo de Bolsonaro ao petismo: Jornal da família Mesquita compara o golpe convocado por Jair Bolsonaro contra o Congresso às manifestações populares chamadas pelo PT

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Elite começa a rifar Bolsonaro sem abandonar Paulo Guedes: Imprensa conservadora ataca Bolsonaro de maneira cada vez mais violenta, rompendo com quem apoio abertamente nas eleições de 2018, mas preserva Paulo Guedes. Antagonismo com Bolsonaro não afeta adesão das elites ao programa econômico que massacra os pobres e destrói o país

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Bolsonaro golpista leva o povo de volta às ruas, a favor e contra ele: Ricardo Kotscho, do Jornalistas pela Democracia, escreve sobre o feito inesperado da convocação de Bolsonaro a seus seguidores para saírem às ruas em 15 de março: "Ao convocar seus devotos para os protestos miliciano-militares do dia 15, em defesa do governo e contra os outros poderes, o presidente acabou insuflando também os que são contra ele"

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Bolsonaro e a Democracia não se conhecem: "A hora é essa. Temos que exigir, seja nas ruas , seja em Brasília, que a democracia se defenda através das suas ferramentas. A esquerda que concordou com a pizza generalizada depois da ditadura tem que rejeitar o pão jogado no chão agora a guisa de refeição", escreve o chargista Miguel Paiva

O 25 de Ventoso de Jair Bolsaparte

O 25 de Ventoso de Jair Bolsaparte: Colunista Marcelo Zero avalia que "a estarrecedora revelação de que o supremo mandatário da Nação" divulgou convocação para manifestações contra o Congresso Nacional e o STF "é demonstração cabal de total falta de preparo para o exercício do alto cargo e prova irrefutável de crime de responsabilidade"

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Cheiro de golpe no ar: "Quando uma autoridade do Poder Executivo convoca uma manifestação contrária a outro Poder da República, no caso o Legislativo, isso é gravíssimo e sinaliza conspiração golpista", escreve o colunista Frei Betto

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Caça às bruxas se amplia: corregedor da Justiça manda apurar post de juiz que criticou vídeo de Bolsonaro: Corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, mandou abrir apuração contra o juiz Rui Ferreira dos Santos, que criticou o vídeo compartilhado por Jair Bolsonaro convocando atos contra o Congresso. Nenhum juiz que insultou Lula e Dilma e acusou-os falsamente de crimes em redes sociais sofreu qualquer sanção da Corregedoria até hoje

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Ninguém segura a bestialidade de Jair Messias: "Os ataques desembestados de Jair Messias à mesma imprensa que foi essencial para que ele saísse dos porões e escalasse a poltrona presidencial são, além de prova inconteste de ingratidão, um atentado à democracia. Ele antecipa que irá se reunir com empresários para pedir que deixem de pagar publicidade em jornais, revistas e na rede Globo", escreve o jornalista Eric Nepomuceno

Governadores irão enviar PMs ao Ceará se Bolsonaro não renovar presença do Exército no Estado

Governadores irão enviar PMs ao Ceará se Bolsonaro não renovar presença do Exército no Estado: O governador do Maranhão, Flávio Dino, informou que governadores de ao menos quatro estados já se organizam para enviar forças de segurança ao Ceará caso Jair Bolsonaro não renove a GLO (Garantia da Lei e da Ordem), que possibilitou a presença do Exército e da Força Nacional no estado

"Daqui a pouco eu vou responder a todo mundo, talquei?!..." kkkk (BOLSON...

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Publicado em 28 fevereiro, 2020
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O jornalista Reinaldo Azevedo afirmou hoje (28), em sua coluna no Uol, que o coronavírus está servindo como “desculpa esfarrapada” para camuflar a incompetência do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na economia.
Azevedo destacou que na sua “live” semanal desta quinta-feira (27), Bolsonaro culpou o vírus pela alta do dólar.
“Estamos tendo problema nesse vírus aí, o coronavírus. O mundo todo está sofrendo. As Bolsas estão caindo no mundo todo, com raríssimas exceções. O dólar também está se valorizando no mundo todo, e no Brasil o dólar está R$ 4,40. A gente lamenta, porque isso aí, mais cedo ou mais tarde, vai influenciar naquilo que nós importamos, até no pão, o trigo. Vai influenciar”, disse o presidente.
“Falta explicar agora por que o real, numa cesta de 25 moedas, foi a que mais se desvalorizou. De toda sorte, o ministro Paulo Guedes pode ficar sossegado, né? Não há doméstica que consiga ir para a Disney…”, disparou o jornalista.
“O vírus, por aqui, como notam, também vai ser conhecido como ‘desculpa esfarrapada’. A extrema-direita fascistoide, insuflada pelo presidente, já tem o remédio para todos os males: do dólar nas alturas ao vírus. Basta fechar o Congresso e o Supremo. E o resto se resolve”, completou.