sábado, 30 de novembro de 2019

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Dono do Sítio de Atibaia conta toda a verdade sobre a reforma

SAÚDE - Ataque cardíaco: o que fazer enquanto não chega o socorro.


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O que você deve fazer para sobreviver a um ataque cardíaco – esta informação pode salvar sua vida!

Você saberia agir caso estivesse sofrendo um ataque do coração e estivesse só?
Supondo que o hospital mais próximo está há algumas horas de distância e não tem ninguém por perto para ajudar, o que você faria?
 
Bom, algumas pessoas já fizeram cursos para socorrer vítimas de vários tipos de acidentes, mas provavelmente nunca aprenderam como salvar a si mesmas.
 
Os sintomas são terríveis:
 
– Dor insuportável no peito
 
– Falta de ar
 
– Indigestão
 
– Azia
 
– Vontade de vomitar
 
A vítima só tem 10 segundos antes de perder a consciência.
 
Por isso, definitivamente, tempo é ouro!
 
Veja como você deve proceder:
1. Não entre em pânico.
 
Sabemos que é difícil, mas mantenha a calma.
 
2 Tussa repetidas vezes
Comece a tossir de forma repetida e vigorosamente.

 
2. Respire fundo entre cada tosse.
Antes de cada tosse, você deve respirar profundamente.
 Entenda que a tosse deve ser profunda e prolongada, como se fosse uma crise de tosse, provocando o movimento do diafragma.
 
3. A inspiração e a tosse devem ser repetidas a cada dois segundos, sem pausas.
 
Faça isso até conseguir socorro ou acalmar o coração.
 
A respiração profunda ajuda a levar oxigênio aos pulmões.
 
E a tosse, ao contrair o coração, acaba contribuindo com a circulação do sangue.
 
Essa pressão sobre o coração é benéfica para recuperar estabilizar as batidas.
 
Assim, as chances da vítima conseguir chegar ao hospital e sobreviver são altas.
 
Se você é jovem e tem menos de 30 anos, não pense que está livre de um mal desses.
 
Infelizmente, com o estresse e a má alimentação da sociedade contemporânea, ataques cardíacos passaram a ser comuns em qualquer idade.
 
Esta é uma informação muito importante.
 
Compartilhe e ajude a salvar vidas.

POLÍTICA - Paludo, histórico cheio de polêmicas.

O histórico de polêmicas do procurador Januário Paludo, suspeito de receber propina

A acusação de supostamente ter recebido propina em troca de proteção a réus da Lava Jato pode ser o mais grave, mas está longe de ser o primeiro imbróglio envolvendo Januário Paludo
Por
 Jornal GGN
 -
 
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Jornal GGN – Januário Paludo acordou nos Trending Topics do Twitter no Brasil na manhã deste sábado (30). Membro da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, o procurador da República agora é suspeito de supostamente ter recebido propina em troca de proteção a investigados.
O furo de reportagem é do UOL, que teve acesso a mensagens trocadas, em agosto de 2018, entre o “doleiro dos doleiros” Dario Messer e sua namorada. O material foi apreendido pelo braço da própria Lava Jato no Rio de Janeiro.
Segundo o UOL, Messer escreveu à namorada quando tomou conhecimento de que Paludo teria uma reunião com uma testemunha de acusação. A mulher respondeu que o procurador está entre autoridades que receberam propina de doleiros em troca de proteção.
A Lava Jato em Curitiba saiu em defesa de Paludo, afirmando que ele não trabalhou em processo envolvendo Messer. Pessoalmente, o procurador não quis comentar as acusações divulgadas pelo UOL.
Nas redes, os críticos se dividiram. Uns preferiram exaltar a gravidade do assunto, e outros ressaltaram que Paludo tem direito a algo que ele próprio não defende na Lava Jato: a presunção de inocência.
Certo é que este pode ser o mais grave, mas está longe de ser o primeiro episódio polêmico envolvendo Paludo.
O procurador – que tem forte ascensão sobre os colegas em Curitiba, como prova o grupo de Telegram batizado de “filhos de Januário” – tem um histórico de atuação que transborda acusações de abuso e suspeição em relação aos investigados.
EPISÓDIO 1 – A ESCUTA CLANDESTINA EM YOUSSEF
O jornalista Joaquim de Carvalho escreveu no Diário do Centro do Mundo, neste sábado (30), justamente sobre dois episódios controversos envolvendo Paludo.
O primeiro trata da escuta ilegal na cela do doleiro Alberto Youssef. Paludo foi o procurador responsável por arquivar um inquérito do caso, “apesar das evidências e de testemunhos de que a escuta havia sido colocada lá pelos delegados mais próximos de Sergio Moro, entre eles Igor Romário de Paula, hoje na cúpula da PF [Polícia Federal] em Brasília.”
EPISÓDIO 2 – A COERCITIVA DE UMA CRIANÇA DE 8 ANOS
O segundo episódio lembrado ocorreu no âmbito de processo contra Lula. Paludo liderou a operação que madrugou na casa de Dona Rosilene, cunhada de um caseiro do sítio de Atibaia. Não satisfeito com o interrogatório no local, Paludo retornou para conduzir a mulher e o filho de 8 anos de idade para depor. O trauma da criança é visível na gravação em vídeo da audiência, frisou o jornalista.
EPISÓDIO 3 – OS BENS DE LULA
Paludo foi ainda o procurador de confiança que Sergio Moro usou para manter os bens de Lula bloqueados, mesmo quando a defesa havia recorrido da decisão ao TRF-4, como mostrou o GGN aqui.
Moro e Paludo, aliás, têm uma relação de décadas. O procurador passou pelo caso Banestado, assim como Carlos Fernando dos Santos Lima (que se aposentou do Ministério Público para se dedicar ao compliance) e Orlando Martelo.
EPISÓDIO 4 – OS GRAMPOS NO ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA
O procurador acusado de receber propina de doleiros também foi quem enviou a Moro um parecer favorável ao uso dos grampos ilegais feitos pela Lava Jato no escritório de advocacia que defende Lula. A atitude foi repudiada pelo advogado Cristiano Zanin, como mostramos aqui.
EPISÓDIO 5 – A DELAÇÃO SELETIVA DE DELCÍDIO
O GGN também registrou que Januário Paludo foi um dos procuradores que tomaram o depoimento de Delcídio do Amaral na Lava Jato.
Nos vídeos das audiências, Paludo aparece bastante desinteressado nos relatos de corrupção do senador cassado, sempre que o contexto envolvia o período em que Fernando Henrique Cardoso (PSDB) era o presidente da República.
A delação de Delcídio seguiu um script de ataques a Lula e aos governos petistas, e acabou desprezada pelo próprio Ministério Público Federal, só que em Brasília.
EPISÓDIO 6 – FORÇANDO A BARRA
Ainda no caso do sítio de Atibaia, Paludo protagonizou outra polêmica: ele foi gravado tentando induzir o depoimento de uma testemunha do caso. O Conjur revelou o episódio em 2016. Anos depois, Moro pediu explicações aos procuradores, mas o caso foi abafado pelo grande mídia.
EPISÓDIO 7 – “O SAFADO SÓ QUERIA PASSEAR”
Paludo deu mais um motivo para a defesa de Lula reclamar de suspeição da força-tarefa em Curitiba quando apareceu nas mensagens de Telegram divulgadas pelo Intercept chamando Lula de “safado” que “só queria passear” (sair da prisão temporariamente).
O contexto era o de um pedido do ex-presidente para comparecer ao velório do irmão Vavá.

POLÍTICA - Apareceu a ponta do iceberg.


OPERAÇÃO LAVA JATO

PR
Vinicius Konchinski
Colaboração para o UOL, em Curitiba
30/11/2019 00h01Atualizada em 30/11/2019 10h11

RESUMO DA NOTÍCIA

  • Em conversa interceptada pela PF, doleiro cita propina a procurador
  • Januário Paludo é integrante da Lava Jato desde início da operação
  • Pagamentos de Messer seriam para "blindar" doleiro em investigações
  • Força-tarefa afirmou ao UOL que procurador não iria se manifestar
O doleiro Dario Messer afirmou em mensagens trocadas com sua namorada, Myra Athayde, que pagou propinas mensais ao procurador da República Januário Paludo, integrante da força-tarefa da Lava Jato do Paraná. Os pagamentos estariam ligados a uma suposta proteção ao "doleiro dos doleiros" em investigações a respeito de suas atividades ilegais.
Os diálogos de Messer sobre a propina a Paludo ocorreram em agosto de 2018 e foram obtidos pela PF (Polícia Federal) do Rio de Janeiro durante as investigações que basearam a operação Patrón, última fase da Lava Jato do Rio.
Um relatório a respeito do conteúdo das mensagens foi elaborado pelo órgão em outubro. Nele, a PF diz que o assunto é grave e pede providências sobre o caso.
A Lava Jato do Rio, procurada pelo UOL, informou que já enviou o relatório à PGR (Procuradoria-Geral da República), órgão que deverá definir as providências a serem tomadas. Também consultada pela reportagem, a força-tarefa de Curitiba afirma que Paludo preferiu não se manifestar.

A "propina dos meninos"

Nas conversas obtidas pela PF, Messer fala a Myra sobre o andamento dos processos que responde. Ele diz que uma das testemunhas de acusação contra ele teria uma reunião com Januário Paludo.
Depois, afirma à namorada: "Sendo que esse Paludo é destinatário de pelo menos parte da propina paga pelos meninos todo mês."
Segundo a PF, os "meninos" citados por Messer são Claudio Fernando Barbosa de Souza, o Tony, e Vinicius Claret Vieira Barreto, o Juca. Ambos trabalharam com Messer em operações de lavagem de dinheiro investigadas pela Lava Jato do Rio. Depois que foram presos, viraram delatores.
Em depoimentos prestados em 2018 à Lava Jato no MPF-RJ (Ministério Público Federal do Rio de Janeiro), Juca e Tony afirmaram ter pago US$ 50 mil (cerca de R$ 200 mil) por mês ao advogado Antonio Figueiredo Basto em troca de proteção a Messer na PF e no Ministério Público. Basto já advogou para o doleiro.
Ao UOL, Basto já negou diversas vezes ter intermediado qualquer pagamento a autoridades em troca da proteção de Messer. "Isso nunca existiu", disse. "Desafio a qualquer um provar isso. Abro meu sigilo bancário e telefônico, abro o sigilo de minha família. Não provarão pois nunca existiu."
"Que Enrico [Machado, apontado como sócio de Messer] passou a dizer que o escritório deveria pagar US$ 50 mil por mês para fornecer uma proteção a Dario e as pessoas ligadas ao câmbio", diz a delação de Tony. "Que essa proteção seria dada pelo advogado Figueiredo Basto e outro advogado que trabalhava com ele, cujo nome não se recorda."
"Que Enrico, em meados de 2005/2006, começou a exigir dos colaboradores o pagamento de uma taxa mensal de US$ 50 mil, a fim de possuir proteção da Polícia Federal e do Ministério Público", ratificou a delação de Juca.
Força-tarefa da Lava Jato em 2015: Deltan Dallagnol ao centro, e Paludo é o 2º à esquerda - Junior Pinheiro-31.mar.2015/Folhapress
Força-tarefa da Lava Jato em 2015: Deltan Dallagnol ao centro, e Paludo é o 2º à esquerda
Imagem: Junior Pinheiro-31.mar.2015/Folhapress
Após essas delações, a força-tarefa da Lava Jato do Rio abriu uma investigação sobre o caso. O advogado Antonio Figueiredo Basto foi chamado a depor. Negou a versão de Juca e Tony.
Messer foi chamado a depor no dia 8 de outubro. Ficou em silêncio.
A defesa do doleiro não quis se pronunciar ao UOL sobre a investigação pois ela é sigilosa.
A força-tarefa da Lava Jato do Paraná, da qual Paludo faz parte, declarou que "essas ilações já foram alvo de matérias publicadas na imprensa no passado e, pelo que foi divulgado, os fatos apontam para suposta exploração de prestígio por parte de advogado do investigado [Figueiredo Basto]".
O procurador é reconhecido por colegas da Lava Jato como referência em investigações baseadas em delações premiadas. Já Figueiredo Basto é um dos advogados que mais fecharam acordos de colaboração com a Lava Jato do Paraná.

Paludo é um dos procuradores mais antigos da Lava Jato

Paludo é um dos procuradores mais antigos da Lava Jato. Integra a força-tarefa de combate à corrupção desde sua criação, no ano de 2014.
Membro do MPF desde 1992, o procurador regional da República Januário Paludo sempre foi tido como uma referência para os membros da Força-Tarefa da Lava Jato, devido o fato de ser o mais experiente entre eles.
Não por outra razão, um dos grupos criados no aplicativo Telegram para que os procuradores trocassem mensagens, cujo conteúdo foi revelado por uma série de reportagens do site The Intercept Brasil, se chamava "Filhos de Januário."
O primeiro caso de repercussão em que ele atuou foi o do Banestado, investigação sobre lavagem de dinheiro e evasão de divisas movimentou R$ 30 bilhões nos anos 1990 e é considerada um laboratório da Lava Jato.
Paludo compõe o núcleo duro da força-tarefa é e uma espécie de conselheiro do coordenador Deltan Dallagnol. Ele também mantém uma relação de amizade com o ex-juiz federal Sergio Moro, atual ministro da Justiça e da Segurança Pública.
Entre as mensagens de Paludo reveladas pelo The Intercept Brasil chamaram atenção os comentários que ele fez a respeito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva,
No dia 24 de janeiro de 2017, a mulher de Lula, Marisa Letícia, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) e foi internada no hospital Sírio Libanês, em São Paulo. "Um amigo de um amigo de uma prima disse que Marisa chegou ao atendimento sem resposta, como vegetal", disse Deltan Dallagnol, às 22h24. Dez minutos depois, Paludo escreveu: "Estão eliminando testemunhas".
Dois anos depois, com Lula já na prisão, Paludo afirmou que "o safado só queria viajar", referindo-se ao pedido da defesa do ex-presidente para que ele saísse do cárcere para acompanhar o enterro do irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá.