quarta-feira, 31 de outubro de 2018

POLÍTICA - Caros Bolsominions meus amigos.

Caros Bolsominions meus amigos,

Nunca aceitei a corrupção como vocês às vezes me insinuam.

 Só não aceito é que a corrupção tenha começado com o PT, como parecem acreditar.

Em 1965 trabalhava no DNER e havia corrupção grossa nas grandes 

obras dos governos militares, Ponte Rio-Nitéroi, Transamazônica, só para citar algumas.

A censura abafou tudo.

Sempre houve corrupção, e foi o governo Lula quem deu 

instrumentos para que ela fosse combatida. 

No governo anterior, do ínclito FHC, havia até a figura do "engavetador de processos", na figura do PGR, Geraldo Brindeiro.

Começou com a compra de votos para a emenda da reeleição. Outros grandes escândalos aconteceram como,

PROER, SUDAM, SIVAM,MARKA/FONTE CIDAM, BASE DE ALCÂNTARA, etc, etc, todos abafados pela grande mídia amiga.

E foi o  PT ou a esquerda é quem inventou a 

corrupção!

Vocês falam dos programas assistenciais.




Não foram só programas assistenciais, foi muito mais do que isso.

Será que é uma política assistencial, o fato de que todo mundo seu bem no governo Lula?

Os banqueiros, empresários, mercado financeiro, agronegócio,  todos ganharam muito dinheiro, num clima de paz, sem perseguições de qualquer tipo.

 O Brasil era respeitado no cenário mundial, tinha uma política externa altiva e soberana. Mercosul, BRICS, aproximação com os africanos, etc.

Não foi por acaso que o Lula saiu com quase 90% de aprovação e isso, as pessoas esqueceram rapidamente.

Isso não foi fruto só de programas assistenciais.

Será que levar luz para todos, é um programa assistencial?

Permitir que pobres possam frequentar 

faculdades, é programa assistencial?  

Criar faculdades e centros técnicos pelo Brasil todo, é programa assistencial. 

Tirar o Brasil do mapa da fome,  é 

programa assistencial?

Levar água para onde é escassa ou fazer poços artesianos, é programa assistencial?

Mais Médicos para todo o Brasil,   é programa assistencial.

Programas de inclusão social de todo tipo, são programas assistenciais?

Essa história de programas assistenciais é o discurso da direita, da elite, que só se preocupa com seu umbigo, pois não precisa do SUS, não precisa de

educação gratuita, 

pode ter segurança privada, enfim, não precisa do Estado. 



Por isso falam em Estado Mínimo para um país continental como o nosso e com uma desigualdade social indecente.

Por isso chama de populista, qualquer política de governo voltada para quem mais precisa. 

Quando é para ajudar o "andar de cima", com o REFIS, perdão e

desoneração de impostos, etc, ninguém fala em populismo. 

Quando o governo não vai atrás dos grandes devedores de impostos, também ninguém fala em


populismo.

O que governo que começa agora, é um governo dos ricos para os ricos.

Me aponte algum empresário, algum banqueiro, alguém do agronegócio, alguém 

do mercado financeiro, alguém com grana enfim , que tenha votado no Haddad.

Preferiram votar num cara que sabem ser boçal e

despreparado, quem nem o exército aguentou ficar com ele, e que vai ser um joguete nas mãos do tal "mercado" e do poder militar ao seu redor.

Quem viver verá. 

Muito entreguismo, muita perseguição, muita repressão, é o que nos espera.

Os dedos duro já estão em plena atividade, dedurando professores, pedindo boicote de uma lista de 700 intelectuais, artistas, ativistas sociais, etc, que 

cometeram o crime de mostrar quem é o capitão, e que acima de tudo era e é preciso defender nossa tenra democracia, que não só nós, mas o 

mundo está vendo em perigo que corremos.

Uma deputada estadual que acabou de se eleger pelo partido do Bolsonaro, deu um telefone para que alunos dedurassem seus professores 

"esquerdistas".


A que ponto chegamos! 

E o cara nem tomou posse ainda.


A  imprensa internacional, inclusive a bíblia dos capitalistas, a revista "The Economist", e o maior jornal do mundo, "NYT", entre eles, está preocupada com 

o que possa acontecer com a nossa democracia.

Até o STF já tem um assessor militar, dizem que por imposição dos militares.

Essa turma prefere andar em carros blindados, viver em moradias cercadas por grades, viver em verdadeiros "bunkers", contar com seguranças até para 

sair na rua, etc. enfim, viver no mundo da fantasia.

Nunca pisaram numa periferia.

Se a coisa apertar, se mandam para o exterior, onde têm dinheiro aplicado, principalmente em paraísos fiscais.

Não tenho a menor inveja desse pessoal, egoísta, hipócrita, falsos moralistas, que o que mais fazem é  sonegar impostos e contar com escritórios de advocacia que 

procuram brechas na legislação para pagar, quando pagam, menos imposto de renda do que a esmagadora maioria do povo brasileiro.

Por isso fico com Pepe Mujica,

que pergunta:

 O  que é ser de esquerda afinal?

"É uma posição filosófica perante à vida, onde a solidariedade prevalece sobre o egoísmo".

Simples assim.

Bolsominions, lamento não compartilhar do seu otimismo, mas torço para que vocês estejam certos, para o bem de todos nós.

POLÍTICA - Eu que já passei por uma ditadura tenho a mesma percepção da Tereza.




O inverno chegou

Por Tereza Cruvinel, no Jornal do Brasil:

Jair Bolsonaro foi eleito, cumpra-se a vontade da maioria, regra de ouro da democracia, apesar dos vícios do processo, do uso de armas novas e letais que vêm corroendo a democracia mundo afora.

Mas ninguém se iluda, um tempo de sombras chegou. Se, como candidato, ele disse coisas tão terríveis, que poderiam lhe tirar votos, por que deixará de praticá-las no poder?

O governo em si é uma incógnita, pois o cheque foi assinado em branco, mas haverá perseguição, revanchismo e repressão, pois haverá também resistência. Exílios e prisões, como ele prometeu.

Bolsonaro venceu, sem enganar ninguém sobre seu desapreço pela democracia e sobre a radicalização neoliberal que seu governo trará. Não escondeu sua boçalidade e seu desprezo pelos valores humanistas.

Proclama “Deus acima de todos” mas contraria, com a pregação do ódio, o primeiro mandamento cristão, “amai-vos uns aos outros”.

Venceu porque foi nele que a maioria viu a resposta procurada para seus incômodos: bronca com o PT, desejo de que o Estado “pegue pesado” com os bandidos e faça prevalecer valores conservadores ameaçados pelo espírito do tempo.

O tacão autoritário não virá na primeira hora quando a conta começar a ser cobrada, especialmente dos mais pobres.

Haverá resistência, haverá repressão e pretexto para violação de garantias.

Agora, cabe tentar decifrar o governo que ele fará.

A vantagem foi grande, e isso alimentará a arrogância, embora ele tenha feito um discurso de vitória moderado: “O que eu mais quero é, seguindo ensinamentos de Deus, ao lado da Constituição brasileira, me inspirando em grandes líderes mundiais e com uma boa assessoria técnica e profissional, isenta de indicações políticas de praxe ...”

Ora viva, ele promete observar a Constituição!

Ter uma boa equipe técnica também é bom, mas a luz vermelha se acende quando ele diz que ela será “isenta de indicações de praxe”.

Repete a promessa de não ter com os partidos uma relação de “toma lá, dá cá”. Como então construirá a governabilidade?

Se ele não chamar logo os partidos tradicionais, tais como o MDB e os do Centrão, para um governo de sociedade, como é próprio do jogo, será mau sinal. Não poderá governar só com os filhos e a patota da Barra da Tijuca.

A aprovação das reformas de que o país precisa exigem o quórum qualificado de 3/5. A maioria absoluta é de 257 votos na Câmara, onde o PSL terá apenas 52 deputados. Collor também tentou reinar acima do Congresso e deu no que deu.

Ficou claro, na campanha, que Bolsonaro foi adotado pela elite econômica a partir do naufrágio da candidatura Alckmin.

Eleito pelos pobres, governará para os ricos.

Prometeu “tirar o Estado do cangote de quem produz”, frase que sintetiza a divisão dos custos que virá, e aponta, por exemplo, para o aprofundamento da reforma trabalhista: menos direitos para que haja mais lucros.

O futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, prometeu reduzir de 34% para 20% o imposto de renda das empresas.

Para os que trabalham, isenção de até R$ 5 mil e alíquota única de 20% para todos. Isso vai pesar no cangote da classe média. Quem ganha R$ 6 mil pagará o mesmo que quem ganha R$ 60 mil. Hoje a tributação é progressiva, indo de 10% a 27,5%. Com estas mudanças tributárias, o Estado perderá 27 bilhões, o que só pode ser compensado com uma brutal redução dos gastos com educação, saúde e políticas sociais. E tudo isso aponta para conflitos e confrontos.

Fernando Haddad perdeu ganhado, saiu maior do que entrou.

Tem pela frente o enorme desafio de liderar o PT no enfrentamento do antipetismo, que se revelou uma doença social.

Não tinha mesmo porque cumprimentar quem ameaçou prendê-lo.

Em belo texto publicado em O Expresso, o escritor e jornalista português Miguel Sousa Tavares assim encerra sua percepção da eleição brasileira:

“Para a História, ficará o registo de um povo que se suicidou por sua livre vontade. E não haverá história mais triste do que esta para contar.”

Agora está feito, façamos cada um sua parte para evitar as passagens tristes, porém inexoráveis.

Altamiro Borges: Não ignore as mudanças de Bolsonaro

Altamiro Borges: Não ignore as mudanças de Bolsonaro: Por Leandro Demori, no site The Intercept-Brasil : O brasileiro votou em Jânio Quadros porque estava cansado da corrupção, votou em ...

Conselheiro ACÁCIO- A ENTREVISTA DE GUSTAVO BIBIANI/PSL AO JORNAL O GLO...

terça-feira, 30 de outubro de 2018

POLÍTICA - Começou a "caça as bruxas".

Seguidores de Jair Bolsonaro convocam pelo Whatsapp o boicote a mais de 700 personalidades que se opuseram à candidatura do ex-capitão.

Entre eles estão o editor do Nocaute, o jornalista e escritor Fernando Morais, o jornalista Juca Kfouri, o escritor Marcelo Rubens Paiva, a cantora Anitta, as atrizes Camila Pitanga e Patrícia Pillar, o médico Dráuzio Varella, os apresentadores Zeca Camargo e Fernanda Lima, o ator Wagner Moura, e os cantores Caetano Veloso, Chico Buarque e Gilberto Gil.

Os nomes listados apoiaram o manifesto “Democracia Sim”, em defesa da democracia e contra a candidatura de Bolsonaro. Nos grupos de Whatsapp, a lista de famosos é acompanhada da mensagem: “Artistas que se manifestaram contra a vontade do povo, pois mamam do dinheiro público! Se faltou algum, acrescente o nome e passe adiante. A ordem é boicotar esses pilantras”.

Segundo o defensor público federal e presidente da Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef) Igor Roque, os citados na lista podem entrar com processos por ofensa à honra subjetiva e objetiva contra as pessoas que espalharam as mensagens. Cezar Britto, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), explica ainda que ofensas, mesmo em grupos fechados no WhatsApp, podem render processos. A informação é do site Congresso em Foco.
Veja abaixo a lista na íntegra:
Adriana Lisboa
Alê Youssef
Alessandra Negrini
Alessandra Orofino
Alexandre Brasil Fonseca
Alexandre Nero
Alexandre Schneider
Alice Braga
Amon Barros
Ana Carolina Evangelista
Ana Claudia Souza
Ana Helena Altenfelder
Ana Lucia Carneiro da Cunha
Ana Moser
Ana Toni
André Corradi Moreira Luthier
Andre Degenszajn
André Fischer
André Pereira de Carvalho
Andre Perosa
André Vallias
Andrea Alvarez
Andrea Barata Ribeiro
Andrea Calabi
Andrea Magri
Andreia Horta
Anete Abramowicz
Anitta
Angela Alonso
Anna Penido
Antonia Pelegrino
Antonio Grassi
Antônio Nóbrega
Antônio Prata
Ariovaldo Ramos
Arnaldo Antunes
Aron Zylberman
Ary Oswaldo Mattos Filho
Astrid Fontenelle de Brito
Aurea Vieira
Bárbara Musumeci Mourão
Beatriz Bracher
Bel Coelho
Bel Melo
Bela Gil
Belisario dos Santos Junior
Bernard Appy
Beth Pessoa
Beto Ricardo
Beto Vasconcelos
Beto Verissimo
Bia Barbosa
Binho Marques
Braulio Mantovani
Bruno Carazza dos Santos
Bruno Carvalho
Bruno Mazzeo
Bruno Torturra
Cadão Volpato
Caetano Veloso
Caio Magri
Caio Tendolini
Camila Pitanga
Carlos Mello
Carlos Nobre
Carlos Pitchu
Carlos Ritl
Carolina Bueno
Carolina Kotscho
Cazé Pecini
Cecilia Boal
Celia Cruz
Celso Athayde
Celso Lafer
Cesar Callegari
Chico Buarque
Chico Diaz
Chico Whitaker
Cicero Araujo
Ciro Biderman
Claudia Abreu
Claudia Costin
Cláudio Couto
Clemente Ganz Lucio
Clemir Fernandes
Cléo Regina Todaro Santos de Miranda
Daniel Augusto
Daniel Cerqueira
Daniel De Bonis
Daniel Ganjaman
Daniela Bianchi
Daniela Di Bonito
Daniela Mercury
Mônaco de Moraes
Daniela Frozi
Daniela Gleiser
Danilo Miranda
Danilo Santos de Miranda
Dario Guarita Neto
Dario Menezes
Débora Lamm
Denis Mizne
Dira Paes
Doriam Borges
Drauzio Varella
Edson Fernando de Almeida
Eduardo Calil Ohana
Eduardo Marques
Eliane Dias
Eliane Giardini
Enrique Diaz
Estevão Ciavatta
Esther Solano
Eugenia Moreyra
Eugenio Bucci
Fabiana Luci de Oliveira
Fabiana Pereira
Fabio Feldman
Felipe Roseno
Fernand Alphen
Fernanda Abreu
Fernanda Lima
Fernanda Thompson
Fernanda Torres
Fernando Abrucio
Fernando Burgos
Fernando Grostein Andrade
Fernando Meirelles
Fernando Morais
Flávia Gusmão Eid
Flávia Lacerda
Flávio Conrado
Flavio Tavares de Lyra
Flora Gil
Floriano de Azevedo Marques Neto
Francisco Sandro Rodrigues Holanda
Franklin Feder
Gabriel Feltran
Galeno Amorim
George Avelino Filho
Gerorgiana Goes
Gilberto Dimenstein
Gilberto Gil
Gilberto Saboia
Gisele Froes
Glória Kalil
Gregorio Duvivier
Gui Amabis
Guilherme Casarões
Guilherme Leal
Guilherme Werneck
Haroldo Torres
Heitor Dhalia
Helder Vasconcelos
Helena Kerr
Helio Santos
Helivete Ribeiro
Heloisa Buarque de Holanda
Heloísa Perisse
Henri Philippe Reichstul
Henrique Silveira
Hugo Possolo
Humberto Dantas
Ilona Szábo
Ilza Jorge
Inês Lafer
Ivam Cabral
Ivanir dos Santos
Ivo Herzog
Jailson Silva
Joana Jabace
João Biehl
Joaquim Falcao
Joel Zeferino
Joel Zito Araújo
Jorge Abrahao
Jorge Hage
Jorge Romano
Jorge Schwartz
Jose Carlos Dias
José Jobson de Andrade Arruda
José Marcelo Zacchi
Juana Kweitel
Juca Kfouri
Julia Michaels
Juliana Braga de Mattos
Juliana Sakai
Julita Lemgruber
Jurandir Freire Costa
Jussara Silveira
Karina Buhr
Karine Carvalho
Katia Maia
Laerte
Lauro Gonzales
Leandra Leal
Leonardo Avritzer
Leonardo Letelier
Leopoldo Nosek
Leticia Colin
Lilia Schwarcz
Luana Lobo
Lúcia Nader
Luciana Guimarães
Lucio Maia
Luedji Luna
Luis Bolognesi
Luiz Armando Badin
Luiz Camillo Osorio
Luiz Eduardo Soares
Luiz Felipe de Alencastro
Luiz Nascimento
Luiz Ruffato
Luiz Weis
Luiza Lima
Lusmarina Campos Garcia
Malak Poppovic
Mano Brown
Manoela Miklos
Marcelo Behar
Marcelo Burgos Santos
Marcelo Furtado
Marcelo Issa
Marcelo Madureira
Marcelo Masagão
Marcelo Rubens Paiva
Marcia Pereira das Neves
Márcio Tavares Amaral
Marco Antônio Carvalho Teixeira
Marcos Cavalcanti
Marcos Fernandes
Marcos Flaksman
Marcos Fuchs
Marcos Joaquim Alves
Marcos Rolin
Marcus Vinícius Faustini
Marcus Vinicius Matos
Maria Alice Setubal
Maria Arminda do Nascimento Arruda
Maria Augusta Gomes Reichstul
Maria da Glória Bonelli
Maria de Medicis
Maria Filomena Gregori
Maria Gadu
Maria Hermínia Tavares de Almeida
Maria Ignez Barbosa
Maria Martha Cassiolato
Maria Stella Gregori
Maria Victoria Benevides
Mariana Lacorte Camponez do Brasil
Mariana Pamplona
Marília Librandi
Marina Dias Werneck
Marina Lima
Marina Person
Mário Aquino Alves
Mário Monzoni
Mário Shapiro
Marisa Moreira Salles
Mariza Abreu
Marta de Senna
Mary Camargo Neves Lafer
Mel Lisboa
Melina Risso
Michael Haradon
Miriam Krenzinger
Monica Almeida
Monica Franco
Monique evelle
Myrian Porto
Naercio Menezes Filho
Natacha Costa
Noa Bressane
Numa Ciro
Octavio de Barros
Oded Grajew
Olaya Hanashiro
Oscar Vilhena
Otávio Dias
Pablo Nunes
Pally Siqueira
Paloma Duarte
Patrícia Pilar
Paula Lavigne
Paulinho Moska
Paulo André
Paulo Barreto
Paulo Borges
Paulo Furquim
Paulo Miklos
Paulo Vannuchi
Pedro Abramovay
Pedro Meira Monteiro
Pedro Mendes da Rocha
Pedro Paulo Poppovic
Pedro Strozenberg
Pedro Telles
Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva
Philip Yang
Pierpaolo Bottini
Pilar Lacerda
Priscila Cruz
Rafael Alcadipani
Rafael Parente
Raquel Nosek
Raul Santiago
Regina Braga
Regina Varela
Renata Motta
Renato Janine Ribeiro
Renato Sergio de Lima
Rica Amabis
Ricardo Abramovay
Ricardo Borges Martins
Ricardo Chaves
Ricardo Henriques
Ricardo Lisias
Ricardo Sennes
Ricardo Teperman
Ricardo Young
Roberta Maiorana
Roberta Martinelli
Roberto Amorim
Roberto Andrés
Roberto Dias
Roberto Waack
Rodrigo Martins Constante
Ronaldo Lemos
Rubens Barbosa
Rubens Naves
Rudi Rocha
Ruth Goldberg
Samira Bueno
Sarah Oliveira
Sergio Abranches
Sergio Adorno
Sergio Leitão
Sergio Miletto
Silvia Noronha dos Santos
Silvia Ramos
Silvia Taques Bittencourt
Silvio Eid
Sueli Carneiro
Tadeu Jungle
Tadeu Valadares
Tainá Müller
Talita Todaro Santos de Miranda
Tasso Azevedo
Tati Bernardi
Tereza Cristina
Theo Dias
Thiago Amparo
Thiago Lacerda
To Brandileone
Tulipa Ruiz
Valeria Macedo
Valerie Tomsic
Valmir Ortega
Valter Roberto Silverio
Valter Silvério
Vanessa Elias de Oliveira
Vera Iaconelli
Vítor Marchetti
Vítor Oliveira
Wagner Moura
Walter Casagrande Jr
Walter Salles
Washington Olivetto
Wilson Simoninha
Xis
Xixo Mauricio Piragino
Zeca Camargo
Zuza Homem de Mello