“Texto lavajatista usa conjecturas da PF para sabotar o diálogo partidário. O jogo é sujo”, diz jornalista
28/11/2021
A deputada federal Marília Arraes (PT-PE), em fotografia disponibilizada na matéria do jornal Folha de S. Paulo, neste domingo, e o jornalista Tiago Barbosa, em imagem do arquivo Twitter | Sobreposição de imagens
PROGRESSISTAS POR UM BRASIL SOBERANO
“Toda matéria da velha mídia até as eleições é peça de campanha da direita. Não é jornalismo”, diz Tiago Barbosa sobre matéria na Folha de S. Paulo
A matéria na Folha de S. Paulo, neste domingo (29/11), traz o título: “PF investiga se Marília Arraes usou dinheiro de caixa 2 em campanha de 2020 – Polícia apura se deputada obteve dinheiro de empresário apontado como agiota e operador de esquema de desvios em Pernambuco”.
O jornalista Tiago Barbosa diz, no Twitter: “Avisei: toda matéria da velha mídia até as eleições é peça de campanha da direita”.
“Não é jornalismo“, completa.
Ele se refere ao apoio das mídias a Sergio Moro, o hoje candidato a Presidente do Brasil e antes rotulado como “herói nacional” por estas mesmas mídias.
Até que o STF decidiu declarar a incompetência do ex-juiz e da 13ª Vara de Curitiba para Julgar LULA, anulando todos os seus processos e devolvendo a elegibilidade do ex-presidente.
O jornalista explica que “a relação PT-PSB é decisiva para 2022 e depende de Pernambuco“. E Marília Arraes é de Pernambuco. E do PT.
“Esse texto lavajatista usa conjecturas da PF para sabotar o diálogo partidário“, prossegue.
“O jogo é sujo, mas conhecido“, pontua, lembrando da velha técnica usada na perseguição a LULA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário