Partindo desse entreguista que rivaliza com o FHC, nenhuma surpresa sobre o que ele escreveu.
Destaquei em negrito as cândidas propostas dessa figurinha fácil da Globonews.
Plano de desinvestimento da Petrobras precisa virar realidade.
Por Adriano Pires
2016 continuará sendo um ano bastante difícil e com grandes desafios no setor de energia. Os
estragos realizados nos últimos cinco anos exigirão um longo período para a recuperação das
empresas estatais, Petrobras e Eletrobras, e, também, um enorme esforço de mudança na relação do
governo com suas agências reguladoras e com os agentes privados. Recuperar a credibilidade e a
confiança perdida é a principal meta para os próximos anos. Sem investimentos no setor de energia
não haverá crescimento econômico compatível com as necessidades do Brasil.
Em 2016, no setor de petróleo, os principais desafios são: a aprovação do Projeto de Lei do Senado
(PLS) nº 131 –de autoria do senador José Serra e que tem como objetivo alterar a Lei da Partilha,
acabando com a obrigatoriedade da Petrobras ter um mínimo de 30% dos campos do pré-sal e o
monopólio na operação desses campos–, estabelecer um calendário para a realização de leilões e
alterar a política de conteúdo local.
Do ponto de vista especificamente da Petrobras é preciso transformar em realidade o plano de
desinvestimento da empresa. Em 2015 esse plano foi um fiasco e, para que isso não se repita em
2016, urge a necessidade de se efetuar mudanças. A mudança principal consiste em vender
participação majoritária e, mesmo, o controle na operação de determinados ativos, como na TAG
(empresa transportadora de gás natural), e concentrar investimentos na atividade de explorar e
produzir petróleo e gás natural.
Plano de desinvestimento da Petrobras precisa virar realidade.
Por Adriano Pires
2016 continuará sendo um ano bastante difícil e com grandes desafios no setor de energia. Os
estragos realizados nos últimos cinco anos exigirão um longo período para a recuperação das
empresas estatais, Petrobras e Eletrobras, e, também, um enorme esforço de mudança na relação do
governo com suas agências reguladoras e com os agentes privados. Recuperar a credibilidade e a
confiança perdida é a principal meta para os próximos anos. Sem investimentos no setor de energia
não haverá crescimento econômico compatível com as necessidades do Brasil.
Em 2016, no setor de petróleo, os principais desafios são: a aprovação do Projeto de Lei do Senado
(PLS) nº 131 –de autoria do senador José Serra e que tem como objetivo alterar a Lei da Partilha,
acabando com a obrigatoriedade da Petrobras ter um mínimo de 30% dos campos do pré-sal e o
monopólio na operação desses campos–, estabelecer um calendário para a realização de leilões e
alterar a política de conteúdo local.
Do ponto de vista especificamente da Petrobras é preciso transformar em realidade o plano de
desinvestimento da empresa. Em 2015 esse plano foi um fiasco e, para que isso não se repita em
2016, urge a necessidade de se efetuar mudanças. A mudança principal consiste em vender
participação majoritária e, mesmo, o controle na operação de determinados ativos, como na TAG
(empresa transportadora de gás natural), e concentrar investimentos na atividade de explorar e
produzir petróleo e gás natural.
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