100 anos da esquerda brasileira em músicas
Marcelo Ridenti, autor de ARRIGO, fez uma seleção de músicas que marcaram a vida do personagem principal de seu livro, mas que também atravessaram a história da esquerda brasileira nos últimos 100 anos.
Publicado em 29/03/2023 // 1 comentário
Arrigo apresenta ao leitor aventuras e desventuras do personagem que dá nome ao livro. Em uma visita corriqueira, o narrador, participante da narrativa, encontra Arrigo inerte em uma cadeira de balanço. Quando decide procurar ajuda, a porta emperra e o impede de sair do apartamento.
A partir daí, decide terminar um antigo projeto de contar a história de Arrigo e companheiros enquanto aguarda socorro para tirá-los do esvaziado edifício Esplendor, no centro de São Paulo.
Autor de diversas obras de não ficção, Ridenti traz em seu romance de estreia uma mescla de realismo e fantasia e revisita pela ficção cem anos de história da esquerda brasileira.
“Um torvelinho em que uma narrativa engata na
outra e nos instiga a saber o que acontece depois.
Embora se trate de uma obra sobre homens, as mulheres
não aparecem como meras coadjuvantes –
elas são muitas e variadas, e cada uma sustenta sua
própria história, mesmo que esta não seja contada
por inteiro. Um livro necessário em tempos embrutecedores.”
– Regina Dalcastagnè
“Uma narrativa densa e angustiada sobre a nossa história e o nosso
mundo. Arrigo é a personagem cuja vida sintetiza as nossas agruras
e revela a nossa barbárie.”
– Maria Arminda Nascimento Arruda
“Escrita direta e clara, humor e verve.”
– João Quartim de Moraes
Arrigo, de Marcelo Ridenti, tem texto de orelha de Michael Löwy, quarta capa de Regina Dalcastagnè, Maria Arminda Nascimento Arruda e João Quartim de Moraes e pintura da capa de Rodrigo Branco.
Disponível em nossa loja virtual e e-book à venda nas principais lojas do ramo:
Veja o debate de lançamento de Arrigo, com Marcelo Ridenti, Michael Löwy, Fabio Querido e Sheyla Diniz (mediação), na TV Boitempo:
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