Chico Xavier
O mundo que hoje se nos apresenta parece totalmente desorientado. As pessoas perderam o interesse por tudo. Até pela própria existência! Os jovens não sabem que caminho seguir. Além disso são perseguidos pelas drogas.
Quanto ao Brasil, pode parecer estranho o que vou dizer, mas, à medida que nossa comunidade se enriqueceu materialmente, uma nuvem de incompreensão nos cobriu a todos.
Quando o País era paupérrimo, principalmente na região que nasci, centro-sertão de Minas Gerais, nós éramos obrigados a trabalhar muito dos 10 anos em diante. A escola era algo de sacrifício, de privilégio. Estudávamos quando e se tivéssemos tempo, após colher feijão, socar arroz e milho, carpir a terra, alimentar os animais.
Dávamos um valor especial àquilo que conseguíamos através de nosso suor, de nosso esforço. A medida que fomos nos desenvolvendo, nos industrializando, e as coisas foram ficando mais fáceis, fomos também perdendo a noção do valor delas.
Nós enriquecemos materialmente e perdemos nossa riqueza espiritual. Mas acredito que isso seja uma coisa transitória, pois sei que ao final teremos todo o amparo da fé cristã que nos livrará das ameaças. Creio na vitória de Jesus Cristo.
Fonte: Tribuna da Internet
O mundo que hoje se nos apresenta parece totalmente desorientado. As pessoas perderam o interesse por tudo. Até pela própria existência! Os jovens não sabem que caminho seguir. Além disso são perseguidos pelas drogas.
Quanto ao Brasil, pode parecer estranho o que vou dizer, mas, à medida que nossa comunidade se enriqueceu materialmente, uma nuvem de incompreensão nos cobriu a todos.
Quando o País era paupérrimo, principalmente na região que nasci, centro-sertão de Minas Gerais, nós éramos obrigados a trabalhar muito dos 10 anos em diante. A escola era algo de sacrifício, de privilégio. Estudávamos quando e se tivéssemos tempo, após colher feijão, socar arroz e milho, carpir a terra, alimentar os animais.
Dávamos um valor especial àquilo que conseguíamos através de nosso suor, de nosso esforço. A medida que fomos nos desenvolvendo, nos industrializando, e as coisas foram ficando mais fáceis, fomos também perdendo a noção do valor delas.
Nós enriquecemos materialmente e perdemos nossa riqueza espiritual. Mas acredito que isso seja uma coisa transitória, pois sei que ao final teremos todo o amparo da fé cristã que nos livrará das ameaças. Creio na vitória de Jesus Cristo.
Fonte: Tribuna da Internet
De uma entrevista dada aos repórteres
Luiz Caio e Luizinho Coruja, publicada na revista
Contigo/Superstar, São Paulo, SP, n. 443, 19/3/1984
Luiz Caio e Luizinho Coruja, publicada na revista
Contigo/Superstar, São Paulo, SP, n. 443, 19/3/1984
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