Como Márcio Lacerda rompeu aliança, PT de BH já vive tempos de candidatura Patrus Ananias
Apesar das declarações do prefeito de BH, Márcio Lacerda (PSB), que rompeu a aliança de seu partido com o PT, mas faz juras de fé no restabelecimento do acordo, na capital mineira nós estamos com o ex-ministro Patrus Ananias, nosso candidato à Prefeitura. Vamos à disputa com a coligação já fechada com o PMDB e abertos aos entendimentos com as demais forças politicas que apoiam uma alternativa a aliança preferencial de Márcio Lacerda com o PSDB. Na prática, o prefeito é que rompeu o acordo PT-PSB, e faltou à palavra empenhada com a direção nacional petista. O movimento nessa linha não foi apenas em BH. O PSB mineiro rompeu ao mesmo tempo vários acordos em todo o Estado atendendo à pressão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do tucanato e dando uma sinalização clara da preferência por uma aliança em 2014 com os tucanos.
Apesar das declarações contraditórias do prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), que rompeu a aliança de seu partido com o PT nos últimos dias da semana passada, mas desde então faz juras de fé no restabelecimento do acordo, na capital mineira nós estamos com Patrus Ananias, o ex-ministro de Desenvolvimento Social do governo Lula, agora nosso candidato à Prefeitura.
Vamos com Patrus para prefeito e temos tudo para ganhar com a coligação já fechada com o PMDB, e abertos aos entendimentos com as demais forças politicas da capital mineira que apoiam uma alternativa a aliança preferencial de Márcio Lacerda com o PSDB, como ele mesmo deixa claro nas entrevistas.
Na prática, e apesar das declarações em contrário, o prefeito Márcio Lacerda é que rompeu o acordo PT-PSB. Faltou à palavra empenhada com a direção nacional do PT - empenhada por ele e pelo presidente estadual do PSB de Minas, o ex-ministro do Turismo, Mares Guia, fiador do acordo até o final mas que, na prática, foi desautorizado pelo seu companheiro prefeito.
Rompimento em BH é parte de movimento mais amplo do PSB
Agora, diante dos desdobramentos políticos em Minas, fica cada vez mais claro que o movimento nessa linha não foi apenas em BH. O PSB rompeu ao mesmo tempo vários acordos em Minas - e em diversos pontos do país - atendendo à pressão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do tucanato e dando uma sinalização clara da preferência por uma aliança em 2014 com os tucanos.
É um direito legítimo do PSB e do PSDB, ainda que o movimento pró-rompimento tenha se dado quase na calada da noite, em cima do prazo final (30.06) para a realização de convenções municipais e quando praticamente não havia mais tempo para os aliados desenvolverem as articulações.
Tampouco as declarações pró-reatamento feitas pelo prefeito Márcio Lacerda encobrem o fato de que eles romperam uma acordo selado pela palavra empenhada deles, como se faz lealmente em política. Mas, depois do que aconteceu em Recife, onde o presidente nacional do partido, o governador Eduardo Campos, também rompeu acordo semelhante feito ali, tudo é possível em se tratando do PSB.
Vamos com Patrus para prefeito e temos tudo para ganhar com a coligação já fechada com o PMDB, e abertos aos entendimentos com as demais forças politicas da capital mineira que apoiam uma alternativa a aliança preferencial de Márcio Lacerda com o PSDB, como ele mesmo deixa claro nas entrevistas.
Na prática, e apesar das declarações em contrário, o prefeito Márcio Lacerda é que rompeu o acordo PT-PSB. Faltou à palavra empenhada com a direção nacional do PT - empenhada por ele e pelo presidente estadual do PSB de Minas, o ex-ministro do Turismo, Mares Guia, fiador do acordo até o final mas que, na prática, foi desautorizado pelo seu companheiro prefeito.
Rompimento em BH é parte de movimento mais amplo do PSB
Agora, diante dos desdobramentos políticos em Minas, fica cada vez mais claro que o movimento nessa linha não foi apenas em BH. O PSB rompeu ao mesmo tempo vários acordos em Minas - e em diversos pontos do país - atendendo à pressão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e do tucanato e dando uma sinalização clara da preferência por uma aliança em 2014 com os tucanos.
É um direito legítimo do PSB e do PSDB, ainda que o movimento pró-rompimento tenha se dado quase na calada da noite, em cima do prazo final (30.06) para a realização de convenções municipais e quando praticamente não havia mais tempo para os aliados desenvolverem as articulações.
Tampouco as declarações pró-reatamento feitas pelo prefeito Márcio Lacerda encobrem o fato de que eles romperam uma acordo selado pela palavra empenhada deles, como se faz lealmente em política. Mas, depois do que aconteceu em Recife, onde o presidente nacional do partido, o governador Eduardo Campos, também rompeu acordo semelhante feito ali, tudo é possível em se tratando do PSB.
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