domingo, 7 de maio de 2017

Historiador nega namoro com presidenta cassada Dilma Rousseff - CorreiodoBrasil

Historiador nega namoro com presidenta cassada Dilma Rousseff - CorreiodoBrasil: “Não ouviu a boa notícia? Eu e Dilma vamos nos casar!’, disse-me, em tom de troça”, escreve a também tradutora e doutoranda da Brown University Flora Thomson-Deveaux
 
Por Redação – de São Paulo
 
Em entrevista à blogueira aposentada Flora Thomson-Deveaux, colega do historiador James Green, professor de história latino-americana na Brown University, ele negou que seja o namorado da presidenta cassada Dilma Rousseff.

Dilma e o professor James Green passaram um tempo juntos, nos EUA

“Por telefone, ele parecia bem-humorado quando perguntei sobre o assunto. ‘Não ouviu a boa notícia? Eu e Dilma vamos nos casar!’, disse-me, em tom de troça”, escreve a também tradutora e doutoranda da Brown University. “E emendou: ‘Sabe que a gente realmente se deu muito bem? Ela é tão inteligente, a gente teve conversas maravilhosas. Ela conhece melhor os impressionistas franceses do que eu, e olha que eu conheço bem”, disse à entrevistadora.
Leia, adiante, o texto que Thomson-Deveaux publicou em uma revista paulistana:
“Naquele dia, uma reportagem no portal RD1 dera o tom da balbúrdia: “Saiba detalhes sobre o novo affair de Dilma Rousseff”. A matéria tinha uma galeria de fotos da dupla – em frente ao Lincoln Center em Nova Iorque, juntos no sebo The Strand, abraçados num restaurante.
O texto, citando ‘duas fontes […] que preferem não ser identificadas’, dizia que o professor estava “encantado” pela ex-presidente e que os dois ficaram ‘inseparáveis’ durante a turnê dela por várias faculdades norte-americanas.
— Mas é claro que estávamos inseparáveis, eu estava ajudando a organizar as palestras, passei vários dias como o intérprete dela — disse James – conhecido como Jim pelos amigos norte-americanos e Jimmy pelos brasileiros.
‘Bobagem’
A única resposta que ele deu para os veículos e curiosos querendo saber do romance:
— Bobagem.
Os dois haviam se conhecido no dia 7 de junho do ano passado. Foi num evento em que um grupo de historiadores foi até o Palácio da Alvorada, residência oficial, para manifestar sua solidariedade com a presidente, afastada da função desde a votação do dia 12 de maio. Green, autor do livro Apesar de Vocês, sobre a resistência à ditadura brasileira que partiu dos Estados Unidos, e de Além do Carnaval, uma história da homossexualidade masculina no Brasil, foi o último a falar, sentado ao lado esquerdo de Dilma:
— Foi uma mesa lotada de acadêmicos e ativistas incríveis. Estava bem ansioso, como sempre quando falo em português. Tem que acertar o gênero, se é ‘o’ ou ‘a’, se tem que usar o subjuntivo… E eu falei da solidariedade internacional, e de como, enquanto ela estava sendo submetida à tortura no Brasil. Pessoas nos Estados Unidos estavam se mobilizando em solidariedade. Eu estava tão tenso que nem olhava para ela. Mas as pessoas comentaram comigo depois que ela estava prestando muita atenção.
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