José Carlos Werneck
Conforme eu previa em diversos artigos publicados, recentemente, aqui na “Tribuna da Imprensa”, está mais que provado e aprovado que a presidente Dilma Rousseff não precisa do apoio desse amontoado de ninguém, que atende pelo nome pomposo de Base Aliada.
A aprovação pessoal da presidente Dilma Rousseff subiu cinco pontos percentuais e atingiu 77%, de acordo com pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) . Na pesquisa anterior, de dezembro, o índice dos eleitores que aprovavam a maneira de Dilma de governar era de 72%.
O importante é que a consulta ocorreu logo em seguida ao auge da crise do com a base aliada, quando o governo sofreu derrotas em votações importantes e a presidente trocou os líderes do governo na Câmara e no Senado para tentar solucionar o impasse, o que fez cair por terra todas as previsões catastróficas dos adeptos da tese da ingovernabilidade, sem o apoio da Base Aliada.
Em relação ao ex-presidente Lula, Dilma apresenta maior popularidade em comparação com os dois primeiros anos dos dois mandatos de seu antecessor. Em março do segundo ano do segundo mandato, Lula tinha 73%. A melhor avaliação de Lula, no mesmo período, foi obtida em março de 2003, quando chegou a 75%. No último Ibope de seu governo, em dezembro de 2010, o ex-presidente obteve 87% de aprovação.
###
A CRISE NADA AFETOU
A pesquisa mostra que assuntos críticos para o governo, como os conflitos com a base aliada e a votação do Código Florestal, foram pouco lembrados pelos entrevistados na pesquisa. A crise com a base foi lembrada,apenas, por 4% dos eleitores,o que mostra que o povo não dá a menor importância para as sinistras figuras do toma lá,dá cá.
Os temas mais citados foram os programas sociais voltados para mulheres, lembrados por 9% dos eleitores,e as viagens da presidente Dilma Rousseff, por 7% dos consultados.
O percentual de percepção sobre notícias relacionadas a corrupção no governo caiu de 28%, em dezembro de 2011, para 5% no último mês. As substituições dos ministros da Pesca e do Desenvolvimento Agrário também foram citadas espontaneamente por 4% dos entrevistados.
Aumentou também, de 21% para 28%, os que consideraram as últimas notícias favoráveis à presidente. Em dezembro do ano passado, 19% dos entrevistados avaliavam a maioria de notícias como desvaforáveis. Esse índice caiu para 14% em março.
Conforme eu previa em diversos artigos publicados, recentemente, aqui na “Tribuna da Imprensa”, está mais que provado e aprovado que a presidente Dilma Rousseff não precisa do apoio desse amontoado de ninguém, que atende pelo nome pomposo de Base Aliada.
A aprovação pessoal da presidente Dilma Rousseff subiu cinco pontos percentuais e atingiu 77%, de acordo com pesquisa Ibope encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) . Na pesquisa anterior, de dezembro, o índice dos eleitores que aprovavam a maneira de Dilma de governar era de 72%.
O importante é que a consulta ocorreu logo em seguida ao auge da crise do com a base aliada, quando o governo sofreu derrotas em votações importantes e a presidente trocou os líderes do governo na Câmara e no Senado para tentar solucionar o impasse, o que fez cair por terra todas as previsões catastróficas dos adeptos da tese da ingovernabilidade, sem o apoio da Base Aliada.
Em relação ao ex-presidente Lula, Dilma apresenta maior popularidade em comparação com os dois primeiros anos dos dois mandatos de seu antecessor. Em março do segundo ano do segundo mandato, Lula tinha 73%. A melhor avaliação de Lula, no mesmo período, foi obtida em março de 2003, quando chegou a 75%. No último Ibope de seu governo, em dezembro de 2010, o ex-presidente obteve 87% de aprovação.
###
A CRISE NADA AFETOU
A pesquisa mostra que assuntos críticos para o governo, como os conflitos com a base aliada e a votação do Código Florestal, foram pouco lembrados pelos entrevistados na pesquisa. A crise com a base foi lembrada,apenas, por 4% dos eleitores,o que mostra que o povo não dá a menor importância para as sinistras figuras do toma lá,dá cá.
Os temas mais citados foram os programas sociais voltados para mulheres, lembrados por 9% dos eleitores,e as viagens da presidente Dilma Rousseff, por 7% dos consultados.
O percentual de percepção sobre notícias relacionadas a corrupção no governo caiu de 28%, em dezembro de 2011, para 5% no último mês. As substituições dos ministros da Pesca e do Desenvolvimento Agrário também foram citadas espontaneamente por 4% dos entrevistados.
Aumentou também, de 21% para 28%, os que consideraram as últimas notícias favoráveis à presidente. Em dezembro do ano passado, 19% dos entrevistados avaliavam a maioria de notícias como desvaforáveis. Esse índice caiu para 14% em março.
Nenhum comentário:
Postar um comentário