| 09:52
O senador Demóstenes Torres (ex-DEM, sem partido) planeja esperar que o STF
(Supremo Tribunal Federal) analise o pedido de anulação dos indícios contra ele
nas investigações da Polícia Federal para só então discutir uma eventual
renúncia, informa reportagem de Leandro Colon e Gabriela Guerreiro, publicada na
Folha.
A estratégia da defesa de Demóstenes é retardar ao máximo qualquer decisão: por isso, o primeiro passo é entrar no Supremo com um pedido para que seja anulado o poder de prova das gravações telefônicas que ligam o senador ao empresário-bicheiro Carlinhos Cachoeira, acusado de explorar jogo ilegal.
O defesa do senador alega que ele, por ter foro privilegiado no Supremo, não poderia ter sido monitorado sem o aval do tribunal. E vai ganhando tempo, enquando aguarda uma resposta.
O que já se sabe é que ele não vai renunciar. Juridicamente, avalia o senador, uma renúncia a esta altura levaria o seu caso para o Tribunal de Justiça de Goiás, onde tem foro como procurador de Justiça. Lá, corre o risco de ter sua prisão pedida, o que hoje ele descarta no âmbito da Procuradoria-Geral da República.
Fonte: Tribuna da Internet
A estratégia da defesa de Demóstenes é retardar ao máximo qualquer decisão: por isso, o primeiro passo é entrar no Supremo com um pedido para que seja anulado o poder de prova das gravações telefônicas que ligam o senador ao empresário-bicheiro Carlinhos Cachoeira, acusado de explorar jogo ilegal.
O defesa do senador alega que ele, por ter foro privilegiado no Supremo, não poderia ter sido monitorado sem o aval do tribunal. E vai ganhando tempo, enquando aguarda uma resposta.
O que já se sabe é que ele não vai renunciar. Juridicamente, avalia o senador, uma renúncia a esta altura levaria o seu caso para o Tribunal de Justiça de Goiás, onde tem foro como procurador de Justiça. Lá, corre o risco de ter sua prisão pedida, o que hoje ele descarta no âmbito da Procuradoria-Geral da República.
Fonte: Tribuna da Internet
Nenhum comentário:
Postar um comentário