As recentes trapalhadas de David Cameron
O mesmo elitismo do governo britânico está presente entre nossos conservadores...
Nossa mídia não tem dado o devido espaço ao desastroso governo conservador britânico de David Cameron. Senão, vejamos: coube a ele a redução de Imposto de Renda Pessoa Física para os ricos e o aumento do Imposto de Valor Agregado (VAT, em inglês, equivalente mais ou menos ao nosso ICMS) das empanadas e outros salgadinhos feitos com farinha em 20%. A desculpa usada é dar conta de um rombo no governo de 163 bilhões de libras esterlinas.
O nome de Cameron está ligado, ainda - e acredite quem quiser - à venda de lugares para jantar com ele a 250 mil libras esterlinas – o equivalente a R$ 750 mil - por cabeça. O dinheiro seguia direto para a tesouraria do Partido Conservador. Nem é preciso dizer que a prática cheira à ilegalidade e é um indício claro de tráfico de influência.
Por fim, o primeiro ministro da Grã Bretanha está associado à trapalhada de anunciar um suposto risco de desabastecimento de gasolina, ante a uma possível greve de distribuidores. A informação causou uma corrida aos postos de distribuição e quase parou o país... Neste caso, tudo indica que o objetivo era encobrir o escândalo da venda de acesso ao primeiro-ministro, o que agravou a imagem do governo e do próprio Cameron.
O mesmo elitismo de lá, por aqui
Para todos analistas há um padrão para definir o governo conservador-liberal: o elitismo. O mesmo que nos faz lembrar os nossos conservadores: os demotucanos-democratas. Lá, como aqui, os líderes Cameron e George Osborne, do Partido Liberal, esbanjam arrogância e antipatia. Ambas comuns a certos líderes tucanos, já que entre o Democratas não sobrou nenhum.
Fonte: Blog do Zé Dirceu
O nome de Cameron está ligado, ainda - e acredite quem quiser - à venda de lugares para jantar com ele a 250 mil libras esterlinas – o equivalente a R$ 750 mil - por cabeça. O dinheiro seguia direto para a tesouraria do Partido Conservador. Nem é preciso dizer que a prática cheira à ilegalidade e é um indício claro de tráfico de influência.
Por fim, o primeiro ministro da Grã Bretanha está associado à trapalhada de anunciar um suposto risco de desabastecimento de gasolina, ante a uma possível greve de distribuidores. A informação causou uma corrida aos postos de distribuição e quase parou o país... Neste caso, tudo indica que o objetivo era encobrir o escândalo da venda de acesso ao primeiro-ministro, o que agravou a imagem do governo e do próprio Cameron.
O mesmo elitismo de lá, por aqui
Para todos analistas há um padrão para definir o governo conservador-liberal: o elitismo. O mesmo que nos faz lembrar os nossos conservadores: os demotucanos-democratas. Lá, como aqui, os líderes Cameron e George Osborne, do Partido Liberal, esbanjam arrogância e antipatia. Ambas comuns a certos líderes tucanos, já que entre o Democratas não sobrou nenhum.
Fonte: Blog do Zé Dirceu
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