Esta pesquisa IBOPE/CNI que mostra que 79% dos brasileiros aprovam o governo Dilma Rousseff, 75% confiam na presidenta da República e 63% avaliam sua gestão como boa ou ótima deve ter caído como um raio no tucanato. Vejam, ela foi feita e divulgada logo agora, quando eles estão mais divididos do que nunca e se reúnem à portas fechadas para tentar juntar os cacos dos grupos serristas, aécistas e alkimistas.
Pior para eles, ou tão ruim quanto, é que, enquanto isso, nos Estados várias lideranças tucanas já se compõem regionalmente com outros candidatos e estudam migrar para novas siglas sob a liderança ou não de José Serra que, ao que tudo indica, pode trocar o PSDB por outro partido, mas ainda não deu certeza disso.
Imaginem o efeito que teve a pesquisa - e com estes números ! - na seara tucana, quando eles intensificam freneticamente o ritmo de suas reuniões. O senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato já lançado ao Planalto em 2014 pelo ex-preisdente Fernando Henrique Cardoso, esteve em São Paulo para um jantar de três horas na 2ª feira com José Serra.
Ontem recebeu em seu gabinete no Senado o governador Alckmin para longa reunião. E, ao que se lê, de nenhum dos dois obteve anuência para sair candidato a presidente nacional do partido agora na convenção de maio. Pelo contrário. José Serra e Geraldo Alckmin parecem firmes no própósito de dar agora a Aécio o troco pelo fato dele não ter apoiado suas candidaturas a presidente em 2002, 2010 (José Serra) e em 2006 (Alckmin), de os ter derrotado naquelas três eleições em Minas.
Nessa brigalhada tucana, o que lhes restava mesmo era o sonho de uma queda da presidenta e de seu governo nas pesquisas. Com a IBOPE/CNI, o sonho virou pó. Diante desse minueto tucano, o que lhes resta agora e sempre é a esperança de um desastre econômico. Como vemos o PSDB está precisando mesmo é de um alquimista!
Pior para eles, ou tão ruim quanto, é que, enquanto isso, nos Estados várias lideranças tucanas já se compõem regionalmente com outros candidatos e estudam migrar para novas siglas sob a liderança ou não de José Serra que, ao que tudo indica, pode trocar o PSDB por outro partido, mas ainda não deu certeza disso.
Imaginem o efeito que teve a pesquisa - e com estes números ! - na seara tucana, quando eles intensificam freneticamente o ritmo de suas reuniões. O senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato já lançado ao Planalto em 2014 pelo ex-preisdente Fernando Henrique Cardoso, esteve em São Paulo para um jantar de três horas na 2ª feira com José Serra.
Ontem recebeu em seu gabinete no Senado o governador Alckmin para longa reunião. E, ao que se lê, de nenhum dos dois obteve anuência para sair candidato a presidente nacional do partido agora na convenção de maio. Pelo contrário. José Serra e Geraldo Alckmin parecem firmes no própósito de dar agora a Aécio o troco pelo fato dele não ter apoiado suas candidaturas a presidente em 2002, 2010 (José Serra) e em 2006 (Alckmin), de os ter derrotado naquelas três eleições em Minas.
Nessa brigalhada tucana, o que lhes restava mesmo era o sonho de uma queda da presidenta e de seu governo nas pesquisas. Com a IBOPE/CNI, o sonho virou pó. Diante desse minueto tucano, o que lhes resta agora e sempre é a esperança de um desastre econômico. Como vemos o PSDB está precisando mesmo é de um alquimista!
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