Estão certos a ONU, que em documento alertou ainda haver “grave
risco de nova recessão” , a diretora-geral do FMI, Christina Lagarde,
ao advertir que o colapso na economia mundial foi detido mas que é
preciso evitar uma recaída em 2013, e o Banco Central Europeu (BCE), em
documentos e declarações semelhantes de seus dirigentes.
O resumo de todas estas avaliações é simples: estão certos, também, os países que não caíram na agenda econômica da União Europeia (UE), do FMI e do BCE. E está correta, principalmente, a presidenta Dilma Rousseff, que alertou reiteradas vezes a Europa para o fracasso dessa estratégia de seguir políticas de austeridade pura e simples, sem a contrapartida da preocupação com o crescimento econômico.
São avaliações certíssimas para tristeza, aliás, dos articulistas e editorialistas de nossa mídia nativa.
Eles, sim, sempre estiveram equivocados. Vejam, agora a ONU alerta que há “grave risco de nova recessão” e que devem ser adotadas urgentemente medidas de combate ao aumento do desemprego no mundo.
Em seu estudo denominado Situação e Perspectivas da Economia Mundial 2013, as Nações Unidas mantêm a revisão em baixa para a previsão de crescimento econômico ao longo deste ano, adiantando as perspectivas influenciadas pelos impactos da crise econômica internacional em vários países.
Para a ONU, as políticas econômicas baseadas em medidas de austeridade fiscal e nos cortes dos orçamentos não constituem alternativa para recuperar a economia e conter a crise do emprego. De acordo com o estudo, a estratégia deve ser alterada na tentativa de adotar ações coordenadas com políticas de criação de emprego e de crescimento sustentável.
Também a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, é firme e taxativa: o colapso na economia mundial foi estancado, mas é preciso evitar uma recaída em 2013. "Nós paramos o colapso, precisamos evitar a recaída e não é hora de relaxar", adverte ela.
Christine acentua que, em sua avaliação, o principal problema da economia é a incerteza que ainda persiste. "Remover incertezas é muito impotante para restabelecer a confiança. Em termos de sustentabilidade fiscal, estamos preocupandos particularmente com os planos de médio prazo", concluiu a diretora-gerente do FMI.
O resumo de todas estas avaliações é simples: estão certos, também, os países que não caíram na agenda econômica da União Europeia (UE), do FMI e do BCE. E está correta, principalmente, a presidenta Dilma Rousseff, que alertou reiteradas vezes a Europa para o fracasso dessa estratégia de seguir políticas de austeridade pura e simples, sem a contrapartida da preocupação com o crescimento econômico.
São avaliações certíssimas para tristeza, aliás, dos articulistas e editorialistas de nossa mídia nativa.
Eles, sim, sempre estiveram equivocados. Vejam, agora a ONU alerta que há “grave risco de nova recessão” e que devem ser adotadas urgentemente medidas de combate ao aumento do desemprego no mundo.
Em seu estudo denominado Situação e Perspectivas da Economia Mundial 2013, as Nações Unidas mantêm a revisão em baixa para a previsão de crescimento econômico ao longo deste ano, adiantando as perspectivas influenciadas pelos impactos da crise econômica internacional em vários países.
Para a ONU, as políticas econômicas baseadas em medidas de austeridade fiscal e nos cortes dos orçamentos não constituem alternativa para recuperar a economia e conter a crise do emprego. De acordo com o estudo, a estratégia deve ser alterada na tentativa de adotar ações coordenadas com políticas de criação de emprego e de crescimento sustentável.
Também a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, é firme e taxativa: o colapso na economia mundial foi estancado, mas é preciso evitar uma recaída em 2013. "Nós paramos o colapso, precisamos evitar a recaída e não é hora de relaxar", adverte ela.
Christine acentua que, em sua avaliação, o principal problema da economia é a incerteza que ainda persiste. "Remover incertezas é muito impotante para restabelecer a confiança. Em termos de sustentabilidade fiscal, estamos preocupandos particularmente com os planos de médio prazo", concluiu a diretora-gerente do FMI.
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