"Lula agora quer coordenar a base aliada de Dilma." Com esta manchete na 1ª página, ontem, o Folhão foi longe, hein?! Dentro, dando o título "Lula vai articular base aliada de Dilma, dizem ex-ministros", o jornal continuou viajando na notícia. Avança muito na interpretação de entrevistas que haviam dado na véspera o ex-ministro dos Direitos Humanos Paulo Vanucchi e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.
Nem em off (quando o entrevistado fala com a condição de não ter seu nome publicado) aparecem outros ex-ministros falando a respeito na matéria. Okamotto não foi ministro. E Vanucchi não falou exatamente de coordenação, não usou esse termo. O que Vanucchi disse - e foi publicado no blog nesta 3ª feira - é que o ex-presidente se concentrará agora, "com a conversa - no que ele é muito bom - e articulação política", para compor e reaglutinar cada vez mais três partidos aliados, PT, PMDB PSB para os próximos desafios, incluindo eleitorais.
"O Lula vai se empenhar em defender esta posição. A liberdade que tem (para articular alianças) ele vai colocar a favor da Dilma, que é presidente da República e candidata à reeleição", assinalou o ex-ministro dos Direitos Humanos. Articular a unidade principalmente de três partidos é bem diferente de tornar-se de forma institucionalizada coordenador da base aliada do governo.
Com matérias desse tipo, a Folha de S.Paulo e outros veículos da mídia provam mais uma vez que estão com medo da ação do ex-presidente Lula. Gostariam de vê-lo fora da articulação política nacional, já que depois da eleição do prefeito Fernando Haddad, em São Paulo, viram que a ação e a presença do ex-presidente é decisiva para nossa vitória.
Como a intriga e as tentativas de separar os presidentes Lula e Dilma Rousseff não funcionaram, como não entramos na provocação barata que promovem, agora buscam confundir as declarações dos assessores do ex-presidente que foram diretos e objetivos: Dilma é a candidata do PT e aliados a presidente da República em 2014 e Lula vai se empenhar na unificação da base de apoio do governo visando 2014. Buscam confundir, essa é a questão.
Nem em off (quando o entrevistado fala com a condição de não ter seu nome publicado) aparecem outros ex-ministros falando a respeito na matéria. Okamotto não foi ministro. E Vanucchi não falou exatamente de coordenação, não usou esse termo. O que Vanucchi disse - e foi publicado no blog nesta 3ª feira - é que o ex-presidente se concentrará agora, "com a conversa - no que ele é muito bom - e articulação política", para compor e reaglutinar cada vez mais três partidos aliados, PT, PMDB PSB para os próximos desafios, incluindo eleitorais.
"O Lula vai se empenhar em defender esta posição. A liberdade que tem (para articular alianças) ele vai colocar a favor da Dilma, que é presidente da República e candidata à reeleição", assinalou o ex-ministro dos Direitos Humanos. Articular a unidade principalmente de três partidos é bem diferente de tornar-se de forma institucionalizada coordenador da base aliada do governo.
Com matérias desse tipo, a Folha de S.Paulo e outros veículos da mídia provam mais uma vez que estão com medo da ação do ex-presidente Lula. Gostariam de vê-lo fora da articulação política nacional, já que depois da eleição do prefeito Fernando Haddad, em São Paulo, viram que a ação e a presença do ex-presidente é decisiva para nossa vitória.
Como a intriga e as tentativas de separar os presidentes Lula e Dilma Rousseff não funcionaram, como não entramos na provocação barata que promovem, agora buscam confundir as declarações dos assessores do ex-presidente que foram diretos e objetivos: Dilma é a candidata do PT e aliados a presidente da República em 2014 e Lula vai se empenhar na unificação da base de apoio do governo visando 2014. Buscam confundir, essa é a questão.
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