PSDB repudia os que tem fé e apostam no Brasil
Apesar da histérica nota do PSDB contra o pronunciamento da presidenta Dilma e de suas acusações embutidas acerca do que consideram propaganda apenas, três notícias compõe esta postagem para ratificar a fala da presidenta acerca dos sabotadores do Brasil e suas previsões alarmistas e desencontradas.
Sérgio Guerra, presidente do PSDB vestiu a carapuça e trouxe junto toda a oposição para envergar a camisa dos pessimistas de plantão.
Estes são contra, o governo, naturalmente, mas além: contra o Brasil.
Esqueceu-se Guerra de dizer que as empresas que não aceitaram antecipar o fim das concessões e, desta forma, reduzir já o custo da conta de luz são administradas por governadores de seu partido em Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Discurso forte para sair bem na imprensa, mas contrário aos interesses do povo.
Uma das matérias que ilustram este texto fala a respeito do investimento estrangeiro no país e que o Brasil deve se tornar o terceiro maior recebedor de investimentos em 2013:
"O Brasil é o terceiro país com a melhor perspectiva de crescimento para empresas para os próximos 12 meses. O País (com 15% das respostas dadas por CEOs) fica atrás apenas de China (31%) e dos Estados Unidos (23%) em importância para as empresas e na frente de Alemanha (12%) e Índia (10%). Os dados foram apresentados durante a reunião dos líderes empresariais em Davos, na Suíça, pela PricewaterhouseCoopers International (PwC).
"O desemprego na Espanha atingiu seu maior índice na história, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Dados oficiais do último quadrimestre de 2012 mostram que o desemprego já atinge 26% da população ativa, contabilizando 5,97 milhões de pessoas.
O índice foi divulgado em um momento em que a Espanha vive uma recessão prolongada e passa por profundos cortes no orçamento. Em 2012, cerca de 850 mil postos de trabalho foram fechados, o que o transforma no segundo pior ano da crise depois de 2009, segundo o jornal El País. Em 2009, o país perdeu 1,2 milhão de postos de trabalho.
“Dilma tem mostrado sensibilidade, e suas ações concretas apontam a preocupação do governo com a competitividade do país. Todo mundo usa energia, todos os produtos precisam de energia para serem produzidos, todos os serviços consomem energia. Ao reduzir a conta de luz, o benefício é de todos.”
“Ganhamos a guerra contra aqueles que desejavam manter uma das contas de luz mais caras do mundo. Assim, não era possível crescer”, afirmou Skaf. “Esta é uma vitória de todos nós, brasileiros.”
Sérgio Guerra, presidente do PSDB vestiu a carapuça e trouxe junto toda a oposição para envergar a camisa dos pessimistas de plantão.
Estes são contra, o governo, naturalmente, mas além: contra o Brasil.
Esqueceu-se Guerra de dizer que as empresas que não aceitaram antecipar o fim das concessões e, desta forma, reduzir já o custo da conta de luz são administradas por governadores de seu partido em Minas Gerais, São Paulo e Paraná. Discurso forte para sair bem na imprensa, mas contrário aos interesses do povo.
Uma das matérias que ilustram este texto fala a respeito do investimento estrangeiro no país e que o Brasil deve se tornar o terceiro maior recebedor de investimentos em 2013:
"O Brasil é o terceiro país com a melhor perspectiva de crescimento para empresas para os próximos 12 meses. O País (com 15% das respostas dadas por CEOs) fica atrás apenas de China (31%) e dos Estados Unidos (23%) em importância para as empresas e na frente de Alemanha (12%) e Índia (10%). Os dados foram apresentados durante a reunião dos líderes empresariais em Davos, na Suíça, pela PricewaterhouseCoopers International (PwC).
Neste estudo, a PwC aponta também que o Brasil está entre os três países em que a economia continua crescendo em projeções médias para o período de 2013 a 2015: Indonésia (6,2%), Brasil (4%) e África do Sul (3,6%). Em outra relação, a dos países com crescimento desacelerando, estão China (7,3%), Índia (6,6%), Arábia Saudita (4,2%), Turquia (5,1%), Coreia do Sul (3,6%), México (3,7%) e Rússia (3,8%)."
O estudo aponta que Polônia, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Alemanha, França, Japão Reino Unido, Holanda e Irlanda são países com crescimento, "mas suscetíveis à ruptura" da economia. Terra
Isto não é propaganda senhor Guerra, é realidade, afirmada por uma das maiores consultorias do planeta.
Falta seriedade à oposição e propostas novas, mas sobram arrogância e mentiras.
Outra matéria, também do Terra, cai como um luva para fortalecer o discurso de Dilma:"...neste novo Brasil, aqueles que são sempre do contra estão ficando para trás, pois nosso país avança sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades [destaque nosso]. Hoje, podemos ver como erraram feio, no passado, os que não acreditavam que era possível crescer e distribuir renda".
Pois bem, segundo dados do governo espanhol, o país Ibérico atravessa uma de suas mais duras crises em sua história recente:
O índice foi divulgado em um momento em que a Espanha vive uma recessão prolongada e passa por profundos cortes no orçamento. Em 2012, cerca de 850 mil postos de trabalho foram fechados, o que o transforma no segundo pior ano da crise depois de 2009, segundo o jornal El País. Em 2009, o país perdeu 1,2 milhão de postos de trabalho.
O impacto foi mais forte entre pessoas de 16 a 24 anos, que viram a taxa de desemprego no último quadrimestre de 2012 subir de 52,34% (nos trimestre anterior) para 55%. Nas Ilhas Canárias e em Ceuta, ambas regiões autônomas espanholas, o desemprego já atinge 70% da população jovem.
Fundo do poço
A economia espanhola mergulhou na recessão depois que o rompimento de uma bolha imobiliária deixou milhões de trabalhadores pouco qualificados sem emprego, e o declínio econômico geral erodiu negócios e a confiança dos consumidores.
"Ainda não chegamos ao fundo do poço e o emprego continuará a cair no primeiro quadrimestre de 2013", disse José Luis Martinez, estrategista no banco de investimento Citigroup.
Fundo do poço
A economia espanhola mergulhou na recessão depois que o rompimento de uma bolha imobiliária deixou milhões de trabalhadores pouco qualificados sem emprego, e o declínio econômico geral erodiu negócios e a confiança dos consumidores.
"Ainda não chegamos ao fundo do poço e o emprego continuará a cair no primeiro quadrimestre de 2013", disse José Luis Martinez, estrategista no banco de investimento Citigroup.
Segundo os dados do INE, a taxa de desemprego da Espanha é o dobro da média da União Europeia. Os números do desemprego devem causar impacto no governo do primeiro-ministro Mariano Rajoy que, no ano passado, previu uma taxa de 24,6% até o fim de 2012. Quando Rajoy tomou posse no final de 2011 havia 5,27 milhões de desempregados na Espanha."
Senhor Guerra e sua trupe de torcedores do contra, o país vive um momento de pleno emprego e aumento de renda do trabalhador, os jovens estão tendo acesso a universidade pública e a mais de 1 milhão de bolsas no Pro-Uni. Isto não é só uma peça de propaganda, isto é realidade e um saudável contraponto às políticas neoliberais que destroem os sonhos de milhões de famílias na Europa e que já aterrorizou os trabalhadores brasileiros durante o governo FHC, originado pelo seu partido e grupo político...
Para sepultar os atrasados e depená-los em suas pobreza de espírito e falta de sentimento de nação, a FIESP publicou uma nota parabenizando a presidenta Dilma pela decisão de baratear os custos da eletricidade:
“Ganhamos a guerra contra aqueles que desejavam manter uma das contas de luz mais caras do mundo. Assim, não era possível crescer”, afirmou Skaf. “Esta é uma vitória de todos nós, brasileiros.”
Estas três notícias mostram que "o Brasil é o terceiro país com a melhor perspectiva de crescimento para empresas para os próximos 12 meses" e que nos livramos do atraso maldito do neoliberalismo, bíblia da oposição, que assola os espanhóis e que, principalmente, "o time vencedor tem sido o dos que têm fé e apostam no Brasil".
Do blog Outras Palavras.
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