O medo da oposição com o fim do silêncio de Dilma Rousseff
A nota da direção nacional do PSDB e a do senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato tucano a presidência da República, expressam o medo da oposição com o fim do silêncio da presidenta Dilma Rousseff. Durante meses - desde setembro pp. quando anunciou a redução nas contas de luz -, ela suportou pacientemente calada toda a campanha que a oposição e certa mídia fizeram contra esta redução do preço da energia.
Esta campanha da oposição e da mídia foi uma verdadeira sabotagem contra o Brasil, partida principalmente das estatais de energia (CESP, CEMIG e COPEL) dos três principais Estados tucanos governados pelo PSDB, São Paulo, Minas Gerais e Paraná, todos contra o corte nas contas da luz. E a imprensa apoiando - não só apoiando, mas topando a especulação, a fazer no noticiário o jogo para levar as elétricas e ganhar muito dinheiro na bolsa.
A mídia quer porque quer manter o monopólio da informação. Não considera nem aceita sequer que a presidenta da República possa se comunicar com o povo e o país, como manda a Constituição. Não, para eles só podem fazer isto os donos dos jornais, revistas, rádios e TVs - os dois últimos, aliás, concessões públicas, submetidas à Constituição, que eles não cumprem.
O medo deles é que esteja prestes ou que terminem os dias que os proprietários dos grandes meios de comunicação monopolizam o direito de informar e a informação. Fora o fato escandaloso que ficaram contra o interesse nacional e contra o interesse popular. Francamente, ficar contra a redução do preço da luz, só o tucanos, só o elitismo, o ódio da elite a tudo o que é popular pode explicar semelhante estupidez política. Leiam, também abaixo a nota emitida pela bancada do PT através de seu líder na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE):
Sem propostas, PSDB parte para a um palavreado tosco e primário
A Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados comemora, junto com o povo brasileiro, o pronunciamento feito pela presidenta Dilma Rousseff sobre a inédita redução das contas de luz para consumidores residenciais e industriais. A conquista histórica foi aprovada no final do ano passado pelo Congresso Nacional, a despeito da oposição do PSDB/DEM. O Brasil inteiro pôde ver que rejeitaram as condições do acordo proposto pelo governo para redução da tarifa as companhias energéticas Cesp (São Paulo), Cemig (Minas Gerais), Copel (Paraná), todas de estados governados pelo PSDB.
Prevaleceu, ao final, o interesse maior da população brasileira, com a adoção de um modelo que preserva os investimentos no setor elétrico, ajuda a combater a inflação e estimula o setor produtivo num momento de turbulência da economia mundial. O pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff, levado ao ar em cadeia nacional de rádio e televisão na quarta-feira (23), levou ao conhecimento dos brasileiros a importância da redução das tarifas para os interesses nacionais.
Dilma tem o que mostrar, ao passo que o PSDB nos oito anos em que esteve à frente do governo federal deixou como legado a façanha de quebrar o país três vezes e provocar um apagão de mais de um ano, levando o Brasil de volta à era das lamparinas. Nos últimos dez anos, com o PT e aliados, nosso pais transformou-se profundamente, com crescimento e justiça social. No setor elétrico, além de reduzirmos as tarifas, refizemos o modelo e afastamos de vez o perigo da repetição dos apagões da era tucana.
A nota do PSDB divulgada nesta quinta-feira (24) mostra claramente que faltam à oposição propostas para o país e sobra a surrada opção de distorcer e manipular os fatos. Antidemocrático é censurar a palavra da presidenta sobre as conquistas de seu governo e querer estabelecer inclusive o cenário e quando ela deve falar à Nação.
Em verdade, os tucanos mais uma vez entraram num beco sem saída. Resolveram assumir uma posição dura contra a redução das tarifas de energia elétrica, talvez supondo que conseguiriam derrotar a proposta do governo. Talvez o episódio sirva para reorientar a eterna campanha eleitoral dos tucanos. Com um pouco mais de atenção eles terminarão percebendo que a tática de se posicionar contra a redução das tarifas de energia elétrica seja contraproducente. Essa não seria a primeira vez. Os tucanos já foram contra o programa bolsa família, a redução dos juros e o Pró-Uni, dentre outras iniciativas que tem transformado positivamente o Brasil, nos últimos dez anos. Essa é a diferença entre nós e eles!
Deputado José Guimarães-PT/CE
Líder da Bancada na Câmara“
Esta campanha da oposição e da mídia foi uma verdadeira sabotagem contra o Brasil, partida principalmente das estatais de energia (CESP, CEMIG e COPEL) dos três principais Estados tucanos governados pelo PSDB, São Paulo, Minas Gerais e Paraná, todos contra o corte nas contas da luz. E a imprensa apoiando - não só apoiando, mas topando a especulação, a fazer no noticiário o jogo para levar as elétricas e ganhar muito dinheiro na bolsa.
A mídia quer porque quer manter o monopólio da informação. Não considera nem aceita sequer que a presidenta da República possa se comunicar com o povo e o país, como manda a Constituição. Não, para eles só podem fazer isto os donos dos jornais, revistas, rádios e TVs - os dois últimos, aliás, concessões públicas, submetidas à Constituição, que eles não cumprem.
O medo deles é que esteja prestes ou que terminem os dias que os proprietários dos grandes meios de comunicação monopolizam o direito de informar e a informação. Fora o fato escandaloso que ficaram contra o interesse nacional e contra o interesse popular. Francamente, ficar contra a redução do preço da luz, só o tucanos, só o elitismo, o ódio da elite a tudo o que é popular pode explicar semelhante estupidez política. Leiam, também abaixo a nota emitida pela bancada do PT através de seu líder na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE):
Sem propostas, PSDB parte para a um palavreado tosco e primário
A Bancada do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados comemora, junto com o povo brasileiro, o pronunciamento feito pela presidenta Dilma Rousseff sobre a inédita redução das contas de luz para consumidores residenciais e industriais. A conquista histórica foi aprovada no final do ano passado pelo Congresso Nacional, a despeito da oposição do PSDB/DEM. O Brasil inteiro pôde ver que rejeitaram as condições do acordo proposto pelo governo para redução da tarifa as companhias energéticas Cesp (São Paulo), Cemig (Minas Gerais), Copel (Paraná), todas de estados governados pelo PSDB.
Prevaleceu, ao final, o interesse maior da população brasileira, com a adoção de um modelo que preserva os investimentos no setor elétrico, ajuda a combater a inflação e estimula o setor produtivo num momento de turbulência da economia mundial. O pronunciamento da presidenta Dilma Rousseff, levado ao ar em cadeia nacional de rádio e televisão na quarta-feira (23), levou ao conhecimento dos brasileiros a importância da redução das tarifas para os interesses nacionais.
Dilma tem o que mostrar, ao passo que o PSDB nos oito anos em que esteve à frente do governo federal deixou como legado a façanha de quebrar o país três vezes e provocar um apagão de mais de um ano, levando o Brasil de volta à era das lamparinas. Nos últimos dez anos, com o PT e aliados, nosso pais transformou-se profundamente, com crescimento e justiça social. No setor elétrico, além de reduzirmos as tarifas, refizemos o modelo e afastamos de vez o perigo da repetição dos apagões da era tucana.
A nota do PSDB divulgada nesta quinta-feira (24) mostra claramente que faltam à oposição propostas para o país e sobra a surrada opção de distorcer e manipular os fatos. Antidemocrático é censurar a palavra da presidenta sobre as conquistas de seu governo e querer estabelecer inclusive o cenário e quando ela deve falar à Nação.
Em verdade, os tucanos mais uma vez entraram num beco sem saída. Resolveram assumir uma posição dura contra a redução das tarifas de energia elétrica, talvez supondo que conseguiriam derrotar a proposta do governo. Talvez o episódio sirva para reorientar a eterna campanha eleitoral dos tucanos. Com um pouco mais de atenção eles terminarão percebendo que a tática de se posicionar contra a redução das tarifas de energia elétrica seja contraproducente. Essa não seria a primeira vez. Os tucanos já foram contra o programa bolsa família, a redução dos juros e o Pró-Uni, dentre outras iniciativas que tem transformado positivamente o Brasil, nos últimos dez anos. Essa é a diferença entre nós e eles!
Deputado José Guimarães-PT/CE
Líder da Bancada na Câmara“
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