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Yoani, a blogueira "limpinha" Yoani em seu blog “Generación Y” jamais questionou a prisão de Guantánamo. Centro de tortura e experiência sádicas dos Estados Unidos na ilha caribenha. Ela também não explica por que quis voltar da Suíça onde vivia para ser “perseguida” em Cuba. Tampouco fala como sua atuação em prol da liberdade é financiada. A blogueira já recebeu em forma de prêmios – com um ano de blog – o equivalente a 250 mil euros. Isso equivale a mais de 20 anos de salário mínimo da França, quinta potência mundial, e a 1.488 anos de salário mínimo em Cuba. Mais o salário mensal da própria SII de seis mil dólares mensais. Seu blog é “© 2009 Generación Y - All Rights Reserved”, mas por conta do embargo econômico imposto pelos EUA a Cuba nenhum outro blogueiro cubano pode fazer o mesmo naquela ilha. Vale tudo para disseminar o ódio a Cuba. Yoani é mais uma “limpinha” a combater os “mal cheirosos e sujos” nesse mundo. Ela é da mesma turma do Reinaldo Azevedo e sua “doença” anti povo. Se realmente ela fosse preocupada com ataques à liberdade e aos direitos humanos estaria denunciando a prisão de Guantánamo e as intervenções em governos de toda a América Latina feita pelos EUA e, jamais, jamais, começaria a discutir liberdade de expressão em Cuba num país onde apenas seis famílias determinam quais informações e como elas vão circular. Vinte e três dos vinte e sete países que votaram e votam sanções contra Cuba por violações dos direitos humanos são violadores muito maiores desses direitos. E conforme constatou o jornalista Lúcio de Casto em seu blog no portal da ESPN, “segundo a Anistia Internacional, que de forma alguma pode ser apontada como conivente com Cuba, (muito pelo contrário), em parecer de abril de 2011, no continente americano, é o país que menos viola os direitos humanos ou que melhor os respeita é Cuba”. Problemas em Cuba há de toda ordem, mas de longe lá se assemelha ao inferno de Dante como é nas regiões que sofrem intervenção militar das grandes potências mundiais. Alguém publicou na internet que “existe a Cuba ilha e existe a Cuba pátria”. Nem sempre os filhos da Ilha são filhos da pátria. É o caso de Yoani. Ela sente saudades do tempo que Cuba era um local de veraneio dos poderosos dos EUA, onde imperava a jogatina e a prostituição. |
Carlos Augusto de Araujo Dória, 82 anos, economista, nacionalista, socialista, lulista, budista, gaitista, blogueiro, espírita, membro da Igreja Messiânica, tricolor, anistiado político, ex-empregado da Petrobras. Um defensor da justiça social, da preservação do meio ambiente, da Petrobras e das causas nacionalistas.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
MÍDIA - A blogueira "limpinha"
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