Paulo Nogueira (Diário do Centro do Mundo)
A “Time” foi a revista mais importante do século passado. Inventou um gênero – semanal de informações –, virou leitura obrigatória entre os americanos e foi copiada em quase todo o mundo. (No Brasil, a “Veja” é cria da “Time”.)
A internet ameaça agora a sobrevivência da revista. No segundo semestre de 2012, as vendas em bancas caíram 23,2%, em mais um passo dramático no declínio. A empresa que é dona da “Time” – a Time Warner – cogita a hipótese de se desfazer de sua divisão de revistas, da qual a “Time”, junto com a semanal de celebridades “People”, é a maior estrela. Ou era.
MURDOCH RECUA
A comunidade de negócios está elogiando a decisão de Rupert Murdoch de dividir em duas suas operações no conglomerado News Corp. De um lado, a florescente área de entretenimento, em que se destaca a Fox. De outro, a problemática área de jornais e revistas, que inclui jornais como o “Times” de Londres e o “Wall Street”.
Um analista de investimentos comentou: “Acreditamos que a utilidade da divisão de publicações como geradora de caixa já ficou para trás.”
A “Time” foi a revista mais importante do século passado. Inventou um gênero – semanal de informações –, virou leitura obrigatória entre os americanos e foi copiada em quase todo o mundo. (No Brasil, a “Veja” é cria da “Time”.)
A internet ameaça agora a sobrevivência da revista. No segundo semestre de 2012, as vendas em bancas caíram 23,2%, em mais um passo dramático no declínio. A empresa que é dona da “Time” – a Time Warner – cogita a hipótese de se desfazer de sua divisão de revistas, da qual a “Time”, junto com a semanal de celebridades “People”, é a maior estrela. Ou era.
MURDOCH RECUA
A comunidade de negócios está elogiando a decisão de Rupert Murdoch de dividir em duas suas operações no conglomerado News Corp. De um lado, a florescente área de entretenimento, em que se destaca a Fox. De outro, a problemática área de jornais e revistas, que inclui jornais como o “Times” de Londres e o “Wall Street”.
Um analista de investimentos comentou: “Acreditamos que a utilidade da divisão de publicações como geradora de caixa já ficou para trás.”
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