Banda larga nos EUA: yes, they can. E nós, nada….
Elas são as seguintes:
Meta 1: Ao menos 100 milhões de residências devem ter acesso, a preços compatíveis, a uma velocidade de download real e constante de pelo menos 4 megabytes por segundo. (Aqui, como se sabe, a velocidade real obrigatória – e que frequentemente não é alcançada, é de 10% do valor nominal, o que, comparando, significaria conexões de 40 megabytes por segundo) Isso, em até cinco anos. Depois, a meta é 100 mbps ;
Meta 2: Os EUA devem liderar o mundo em inovações móveis, com uma rede sem fio mais rápida e mais extensa do qualquer outra nação;
Meta 3: Todo americano deve ter acesso, a preço compatível, a um serviço de banda larga estável e à capacidade de poder se conectar caso deseje;
Meta 4: Toda comunidade deve ter acesso, a preços competitivos, a banda larga de pelo menos 1 gigabit por segundo e serviços para ancorar instituições como escolas, hospitais e prédios governamentais;
Meta 5: Para garantir a segurança de cada americano, todo o pessoal envolvido em atendimento de emergências médicas deve ter acesso a uma rede de banda larga sem fio nacional não interrompível;
Meta 6: Para garantir que a América seja líder em economia com energia limpa, todo americano deve poder usar a banda larga para monitorar e gerenciar seu consumo de energia em tempo real.
O plano é feito pelo Estado, com recursos do Fundo Connect America, e vai consumir , em princípio, US$ 4,6 bilhões por ano (cerca de R$ 8 bilhões) , durante 10 anos. E aqui, nós vamos continuar na mão da Vivo, Claro, Tim, Telefonica… E alguém acha que elas vão botar uma grana dessas para o Brasil ser o que os EUA, que não são bobos, querem ser em matéria de banda-larga?
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