Primeiro temos que ter uma avaliação histórica da ação da mídia privada, sem isto fica-se apenas discutindo filosofia no vácuo.
A mídia privada, nacional ou internacional, impressa ou irradiada, tem sua história, sua epopéia e este deve ser o ponto de partida.
E a ação das empresas de comunicação tradicionalmente caracteriza-se por forte comprometimento com seus próprios interesses econômico-empresariais e políticos, expressos em ações como:
- Utilização de seu poder de comunicação para jogadas econômicas do tipo plantar informações para colher benefícios.
- A chantagem subliminar contra empresas que se não compram espaços publicitários acabam aparecendo em manchetes e denúncias destrutivas.
- Jogadas políticas de valorização ou destruição de agentes políticos, de acordo com o interesse dos donos das empresas.
- Forte ação tendenciosa de cunho político, fazendo governos reféns das empresas jornalísticas, com chantagens veladas e ataques desestabilizadores a governos eleitos que não cumpram a risca a diretriz política destas empresas privadas.
- E pior, uso sectário de concessões públicas(rádios e TVs) com linha política altamente tendenciosa.
Assim, o que esperar de uma autorregulação? Mais do mesmo. Mais corporativismo.
E qual será a instituição que vai promover a autorregulação? Seguramente será o Instituto Millenium, aquele que denuncia o “outroladismo”, as restrições éticas em uma guerra política declarada por eles mesmos.
Nós como cidadãos necessitamos que o estado democrático e constitucional, com nossos representantes eleitos façam leis que regulamentem todo este poder, que hoje é privado a uma meia dúzia de empresários.
Precisamos de leis que garantam o que a Constituição já definiu: direito a privacidade, direito de resposta, resguardo de reputação, e equanimidade política nas concessões públicas.
Sem isto teremos apenas o que temos hoje, uma corporocracia, que é nociva para a sociedade, necessitamos de democracia.
A mídia privada, nacional ou internacional, impressa ou irradiada, tem sua história, sua epopéia e este deve ser o ponto de partida.
E a ação das empresas de comunicação tradicionalmente caracteriza-se por forte comprometimento com seus próprios interesses econômico-empresariais e políticos, expressos em ações como:
- Utilização de seu poder de comunicação para jogadas econômicas do tipo plantar informações para colher benefícios.
- A chantagem subliminar contra empresas que se não compram espaços publicitários acabam aparecendo em manchetes e denúncias destrutivas.
- Jogadas políticas de valorização ou destruição de agentes políticos, de acordo com o interesse dos donos das empresas.
- Forte ação tendenciosa de cunho político, fazendo governos reféns das empresas jornalísticas, com chantagens veladas e ataques desestabilizadores a governos eleitos que não cumpram a risca a diretriz política destas empresas privadas.
- E pior, uso sectário de concessões públicas(rádios e TVs) com linha política altamente tendenciosa.
Assim, o que esperar de uma autorregulação? Mais do mesmo. Mais corporativismo.
E qual será a instituição que vai promover a autorregulação? Seguramente será o Instituto Millenium, aquele que denuncia o “outroladismo”, as restrições éticas em uma guerra política declarada por eles mesmos.
Nós como cidadãos necessitamos que o estado democrático e constitucional, com nossos representantes eleitos façam leis que regulamentem todo este poder, que hoje é privado a uma meia dúzia de empresários.
Precisamos de leis que garantam o que a Constituição já definiu: direito a privacidade, direito de resposta, resguardo de reputação, e equanimidade política nas concessões públicas.
Sem isto teremos apenas o que temos hoje, uma corporocracia, que é nociva para a sociedade, necessitamos de democracia.
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